Author name: futebolsimba

Marco na Reforma A restauração do Estádio Ícaro de Castro Mello, localizado no Complexo do Ibirapuera, alcançou 30% de sua execução um ano após o início dos trabalhos. A previsão de inauguração para o segundo semestre de 2026 indica um cronograma alinhado para a entrega de um espaço revitalizado e moderno. Obras Concluídas e Melhorias Futuras O terço das obras já finalizado abrangeu principalmente a adequação do local às normas de segurança e acessibilidade, além da organização do canteiro de obras e a instalação da administração local. As intervenções já realizadas incluem a pista de atletismo, a tribuna, as arquibancadas, os módulos sanitários e a zona mista. As próximas etapas preveem a instalação de uma nova raia na pista de atletismo, a oitava, a implantação de telões e a ampliação das arquibancadas em 10 mil assentos. Investimento e Parceria Estratégica O contrato de R$ 70 milhões, sem aditivos até o momento, representa uma economia de 21% em relação ao custo inicial previsto de R$ 88,7 milhões. A operação é uma iniciativa conjunta entre a Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo (Sesp) e a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo). O consórcio vencedor da licitação, o Estádio Olímpico Ibirapuera, é liderado pela OCC Construções e Participações S/A, responsável por projetos de relevância como a reforma do Mangueirão. Legado Histórico e Esportivo O Estádio Ícaro de Castro Mello, inaugurado em 1954, tem um rico histórico no esporte brasileiro, tendo sido palco de competições oficiais de atletismo até 2015 e local de treinamento para atletas olímpicos. O projeto de remodelação respeita os elementos tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ícaro de Castro Mello, arquiteto, urbanista e atleta, deixou um legado significativo, com projetos de importantes edifícios e conjuntos esportivos, incluindo o próprio Ginásio do Ibirapuera e o planejamento do Estádio Mané Garrincha.

Jogo apático e longe do nível esperado A grande final da Copa do Brasil de 2025 entre Corinthians e Vasco, disputada na noite fria de 17 de dezembro em Itaquera, frustrou as expectativas de um público que compareceu em bom número. O que se viu em campo foi uma partida de poucas emoções, marcada pela irregularidade de ambas as equipes e por uma arbitragem que contribuiu para o ritmo travado do confronto. Longe de ser um espetáculo à altura da competição, o jogo foi classificado como um dos piores vistos na história das finais do torneio. Oportunidades perdidas e lances duvidosos A primeira etapa foi de domínio territorial do Corinthians, mas sem a efetividade necessária para criar lances de perigo real. O Vasco, mais recuado, tentava explorar os contra-ataques, mas também sem sucesso. A rede balançou apenas nos minutos finais do primeiro tempo, com gols anulados para ambas as equipes por impedimento. A segunda etapa apresentou um cenário semelhante, com poucas chances claras de gol. A única grande defesa da partida, realizada por Léo Jardim, do Vasco, ocorreu em uma jogada já paralisada, após Yuri Alberto perder uma oportunidade inacreditável. Desempenho abaixo da média e táticas questionáveis O Corinthians, apesar de ter um elenco caro e de ter chegado à final com atuações notáveis, mostrou um futebol limitado e sem brilho. A escalação e as substituições feitas pelo técnico Dorival Júnior foram questionadas, com atuações apagadas de grande parte dos jogadores. Já o Vasco, sob o comando de Diniz, demonstrou alguma consistência, mas pecou na finalização e poderia ter saído de São Paulo com uma vitória que lhe daria um favoritismo mais expressivo. Vasco com ligeiro favoritismo para o jogo da volta Apesar do empate sem gols, o desempenho do Vasco em Itaquera, somado à dificuldade do Corinthians em criar jogadas, confere ao time carioca um ligeiro favoritismo para a partida de volta, que será disputada no Maracanã. O autor da análise, contudo, mantém a previsão de um jogo decidido nos pênaltis, assim como ocorreu na semifinal. No entanto, a expectativa é de um confronto mais equilibrado, onde a força do mando de campo vascaíno pode fazer a diferença. A esperança corintiana reside em uma melhora significativa de desempenho, pois a apatia demonstrada na primeira partida é um sinal preocupante para quem almeja o tetracampeonato da Copa do Brasil.

Regulamento Desigual Gera Insatisfação A recente edição da Copa Intercontinental da FIFA, disputada no Catar, evidenciou um descontentamento generalizado com o novo formato do torneio. Apesar de o Flamengo ter protagonizado uma partida histórica contra o Paris Saint-Germain (PSG), perdendo apenas nos pênaltis, o regulamento foi amplamente criticado, especialmente pelas equipes sul-americanas. A principal queixa reside na exigência de que o representante da América do Sul dispute duas partidas preliminares (quartas de final e semifinal), enquanto o campeão europeu entra diretamente na final. Essa mudança, que entrou em vigor em 2024, contrasta com o formato anterior, onde ambos os times iniciavam nas semifinais. O presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista (Bap), classificou a situação como “absolutamente injusta”, destacando o desgaste físico de sua equipe, que acumula 80 jogos na temporada, em comparação aos 26 do PSG. Desvalorização do Torneio e Falta de Interesse Local A criação da nova Copa do Mundo de Clubes da FIFA, que será realizada a cada quatro anos a partir de 2025 nos Estados Unidos, também contribuiu para a desvalorização da Copa Intercontinental. Além disso, o torneio em si demonstrou uma notável falta de interesse no país-sede. O número reduzido de torcedores dos clubes participantes nas primeiras partidas do Flamengo, com públicos inferiores a 9 mil pessoas, chamou a atenção. Na final, embora o estádio estivesse mais cheio, a maioria dos espectadores eram moradores locais e da região do Oriente Médio. O desconhecimento sobre o torneio nas ruas de Doha era palpável, com a Copa Árabe, realizada simultaneamente, atraindo muito mais atenção da mídia e do público. Calendário Apertado e Custos Elevados Afastam Torcedores O calendário apertado foi outro fator apontado como prejudicial. A proximidade da final da Copa Intercontinental com a decisão da Libertadores, somada às últimas rodadas do Campeonato Brasileiro, gerou um desgaste adicional para os jogadores e dificultou o planejamento para os torcedores. O alto custo da viagem do Brasil até a Ásia, especialmente após os gastos com a final da Libertadores no Peru e a Copa do Mundo de Clubes nos Estados Unidos, também desencorajou a presença de fãs brasileiros. Jogadores como Bruno Henrique e Léo Pereira relataram o impacto do longo calendário na condição física da equipe, contrastando com o momento da temporada dos europeus. Reconhecimento do Nível Brasileiro Pelos Europeus Apesar das críticas ao formato e da derrota nos pênaltis, o desempenho do Flamengo na final foi amplamente elogiado. Jogadores do PSG, como o zagueiro Marquinhos e o lateral Nuno Mendes, reconheceram a qualidade e a evolução tática do futebol brasileiro, exemplificada pelo time carioca. Marquinhos destacou que o Flamengo “vem trazendo uma revolução no futebol brasileiro” e que o time europeu demonstrou grande respeito pelo adversário. O técnico do PSG, Luis Enrique, e seus atletas valorizaram a conquista, indicando uma crescente importância atribuída ao título mundial por clubes europeus, especialmente considerando o investimento do fundo de investimentos do Catar no PSG.

Dorival Júnior esclarece polêmicas após empate do Corinthians com Vasco Substituição de Memphis e rusga com torcedor dominam coletiva A tensão tomou conta da Neo Química Arena durante o empate sem gols entre Corinthians e Vasco, válido pela primeira partida da final da Copa do Brasil. O clima acirrado chegou a contagiar o técnico Dorival Júnior, que protagonizou um breve bate-boca com um torcedor. Em entrevista coletiva pós-jogo, o treinador buscou explicar o incidente e as decisões tomadas durante a partida. Medo de lesão motivou saída de Memphis Depay Um dos pontos de maior questionamento foi a substituição do atacante holandês Memphis Depay, que pareceu contrariado ao deixar o campo aos 38 minutos do segundo tempo. Dorival Júnior revelou que a decisão foi motivada pelo receio de uma nova lesão do jogador. “O Memphis ficou dois dias no departamento médico. Está explicada a alteração”, declarou o comandante. Ele ressaltou que o atleta teve um problema recente que o impediu de treinar e que a substituição visava preservar sua condição física para os próximos compromissos. Dorival defende Yuri Alberto e critica críticas fáceis Apesar do desempenho apagado de Yuri Alberto, que foi alvo de irritação da torcida, Dorival Júnior saiu em defesa do atacante. “Ele ficou por ser um artilheiro e termos confiança nele. O treinador não pode desistir tão fácil dos jogadores. Vocês descartam muito fácil, nosso papel não é esse”, argumentou o técnico, pedindo mais paciência e confiança no elenco. Técnico admite superioridade tática do Vasco e desgaste físico O treinador corintiano admitiu que o jogo em si foi de baixa qualidade plástica e que a equipe teve dificuldades em superar a marcação forte imposta pelo Vasco. Dorival Júnior reconheceu a superioridade tática do time comandado por Fernando Diniz. “O Vasco foi bem, não tenha dúvida disso. Nossa equipe sentiu muito, tivemos dificuldades desde o primeiro minuto”, confessou. Ele atribuiu parte do desempenho ao desgaste físico e emocional da partida contra o Cruzeiro, decidida nos pênaltis no último domingo, embora tenha ressaltado que a preparação para o confronto com o Vasco foi realizada. “Precisava ouvir uma resposta”, diz Dorival sobre torcedor Sobre o embate com o torcedor, Dorival Júnior afirmou que tem grande respeito pela torcida, mas que o indivíduo em questão já havia se manifestado de forma recorrente e ofensiva. “Esse rapaz faz a mesma coisa com frequência e hoje ele precisava ouvir uma resposta. Falando as coisas que ele falou, ofendendo, ele vai ouvir, porque ele merece”, disse Dorival, justificando sua reação como uma resposta a provocações.

Orçamento 2026 em Votação no Conselho Deliberativo A proposta orçamentária do São Paulo para 2026 está em fase de votação no Conselho Deliberativo do clube, com encerramento agendado para a noite desta quinta-feira. A reunião, iniciada na quarta-feira, precisou ser interrompida após uma tentativa de invasão por parte de torcedores, evidenciando as tensões internas. Déficit Acumulado e Superávit em Dezembro Apesar de prever um déficit acumulado entre janeiro e novembro de 2026, a gestão de Julio Casares projeta um superávit de R$ 37,9 milhões para o mês de dezembro. Este resultado positivo estaria atrelado à negociação de atletas, que representaria cerca de 40% da receita prevista, e à premiação pelo desempenho no Campeonato Brasileiro. Contudo, a receita proveniente de vendas de jogadores deve ser inferior à registrada em 2025. Caso não se considere a receita com a saída de atletas, o déficit anual previsto é de R$ 126 milhões, o que resulta em um déficit mensal recorrente médio de R$ 10,5 milhões. Redução de Gastos e Aumento em Outras Áreas O futebol profissional é o único setor com previsão de redução de gastos (5%), com um orçamento de R$ 542,2 milhões. Em contrapartida, outras áreas do clube apresentam aumento de despesas em comparação com o orçamento de 2025. Um dos pontos mais inusitados é o planejamento da festa junina de 2026, que estima uma receita de R$ 480 mil, mas com despesas projetadas em R$ 3,5 milhões, resultando em um déficit de quase R$ 3 milhões para o evento. A base do clube, no entanto, é um destaque positivo na proposta, com um aumento previsto de quase 50% em dois anos, saltando de R$ 40 milhões em 2024 para R$ 59 milhões em 2026. Necessidade de Novos Empréstimos e Cenário Político Para cobrir os déficits operacionais dos 11 meses, o São Paulo planeja captar R$ 270 milhões por meio de novos empréstimos ou do FIDC (fundo que amortiza dívidas com instituições financeiras). O clima de dissidências dentro do clube sugere uma votação acirrada para a aprovação do orçamento, com grupos como o Salve o Tricolor Paulista já tendo votado integralmente contra. A discussão do orçamento ocorre em um contexto de eleições internas futuras e recentes escândalos, como a crise no departamento médico e a suspeita de venda ilegal de ingressos em um camarote do MorumBis.

Discussões em campo são normais, afirma goleiro O goleiro Hugo Souza minimizou a discussão entre Yuri Alberto e Matheuzinho durante a partida de ida da final da Copa do Brasil contra o Vasco, que terminou em empate sem gols na Neo Química Arena. Segundo o camisa 1, esse tipo de atrito é comum em jogos decisivos e faz parte do processo de ajuste da equipe em campo. Pendurados podem ter afetado o desempenho mental Questionado sobre a influência dos jogadores pendurados no desempenho da equipe, Hugo Souza ponderou que a preocupação com cartões pode ter afetado a parte mental dos atletas, talvez inibindo jogadas mais incisivas. Apesar disso, o goleiro celebrou o fato de o Corinthians não ter tido nenhum jogador expulso, ressaltando que o confronto está em aberto para a decisão no Maracanã. Erros técnicos minaram o jogo corintiano Apesar de ter feito poucas defesas, Hugo Souza admitiu que o Corinthians não apresentou o futebol esperado e que a falta de capricho nas trocas de passe foi crucial para a atuação ruim. “Os erros minaram nosso jogo. Tivemos muitos erros técnicos que acabaram atrapalhando”, declarou o goleiro, que também elogiou a qualidade da equipe vascaína e sua proposta de jogo, que considera diferente do usual. Confronto segue em aberto para o jogo da volta Hugo Souza demonstrou confiança de que o Corinthians pode reverter o cenário no Rio de Janeiro. “Do mesmo jeito que o Vasco veio aqui e fez um grande jogo, a gente pode ir no Maracanã e também fazer um bom jogo”, afirmou, projetando uma partida equilibrada. A decisão do título ocorrerá no próximo domingo, no Maracanã, e em caso de igualdade no placar agregado, a disputa irá para os pênaltis.

Fim de temporada com alerta na Arena O Corinthians disputou sua última partida em casa no ano com um sabor amargo: a sequência sem vitórias na Neo Química Arena se estendeu após o empate sem gols contra o Vasco, válido pelo primeiro jogo da final da Copa do Brasil. O time alvinegro somou apenas um triunfo nos últimos seis confrontos como mandante, um desempenho que preocupa a torcida e a comissão técnica. Jejum de vitórias se arrasta A última vez que o Corinthians saiu de campo vitorioso em Itaquera foi em 20 de novembro, quando superou o São Paulo por 3 a 1. Desde então, foram três empates – contra Botafogo (2 a 2), Juventude (1 a 1) e o já mencionado duelo com o Vasco – e duas derrotas. Antes da vitória sobre o Tricolor Paulista, o time havia sido superado pelo Ceará (1 a 0) e, mais recentemente, pelo Cruzeiro (2 a 1) na semifinal da Copa do Brasil. Apesar da derrota para a Raposa, a equipe garantiu a vaga na final nos pênaltis. Dorival J. aponta desgaste emocional O técnico Dorival Júnior atribuiu o desempenho aquém do esperado em casa ao desgaste mental da equipe. “Nós imaginávamos o que poderíamos acontecer no jogo de hoje. O aspecto emocional foi no limite no domingo. O nosso desgaste foi um pouco diferente em razão daquilo que aconteceu dentro da partida”, explicou o treinador, ressaltando os esforços para evitar que a situação se repetisse. Expectativas para 2026 e foco na Copa do Brasil Apesar do retrospecto recente em casa, o Corinthians manteve um aproveitamento de 64% jogando como mandante em 2025, mesmo índice da temporada anterior. O time chegou a ficar invicto como mandante de agosto de 2024 a abril deste ano. Agora, o foco se volta totalmente para a grande decisão da Copa do Brasil. O Corinthians só retorna à Neo Química Arena em 11 de janeiro de 2026, pela primeira rodada do Paulistão. A temporada será encerrada no próximo domingo, no Maracanã, contra o Vasco, onde um novo empate levará a decisão do título para as penalidades.

Botafogo e Bahia são os representantes brasileiros na fase preliminar da Libertadores A espera acabou! Nesta quinta-feira (18), a partir das 12h (horário de Brasília), a Conmebol realizará o sorteio da Pré-Libertadores 2026. O evento, que acontecerá na sede da entidade no Paraguai, definirá os confrontos das fases eliminatórias que darão as últimas vagas para a fase de grupos do torneio. Botafogo e Bahia serão os representantes brasileiros nesta etapa inicial. Formato da Pré-Libertadores: 19 times em busca de 4 vagas A Pré-Libertadores conta com 19 equipes que disputarão três fases eliminatórias. O objetivo é definir os quatro times que se juntarão aos outros 28 já garantidos na fase de grupos da Copa Libertadores da América. É importante ressaltar que os clubes brasileiros, como Botafogo e Bahia, só entram na disputa a partir da segunda fase, o que lhes confere uma vantagem inicial. Clubes brasileiros já garantidos na fase de grupos Enquanto Botafogo e Bahia iniciam sua jornada na fase preliminar, outros cinco clubes brasileiros já têm presença confirmada na fase de grupos da Libertadores 2026. São eles: Flamengo, Palmeiras, Cruzeiro, Mirassol e Fluminense, que aguardam a definição dos demais participantes para conhecerem seus adversários. Onde assistir ao sorteio da Pré-Libertadores Os torcedores que desejam acompanhar o sorteio e torcer por Botafogo e Bahia terão diversas opções de transmissão. O evento será exibido pela Disney+ (serviço de streaming), além dos canais do Tik Tok e YouTube da ESPN Brasil. O perfil oficial da Conmebol Libertadores no YouTube também transmitirá o sorteio ao vivo. Primeira fase do sorteio definida em potes A primeira fase do sorteio já tem seus potes definidos, com os seguintes times: Pote 1: Alianza Lima (Peru), Deportivo Táchira (Venezuela), Universidad Católica (Equador) Pote 2: Bolívia 4 (The Strongest, Blooming ou Nacional Potosí), 2 de Mayo (Paraguai) e Juventud de Las Piedras (Uruguai) A partir destes confrontos, os vencedores avançarão para a segunda fase, onde os brasileiros Botafogo e Bahia farão sua estreia na busca por uma vaga na fase de grupos.

Inesperado Apagão Sonoro Interrompe Transmissão da Final A grande decisão da Copa do Brasil foi marcada por um imprevisto técnico que chamou a atenção dos telespectadores. No início do segundo tempo da partida de ida, um problema incomum fez com que o som das transmissões da TV Globo e do SporTV fosse interrompido, pegando a emissora de surpresa. Narrador Reserva Entra em Ação para Cobrir Falha Enquanto Everaldo Marques narrava para a TV Globo e Paulo Andrade para o SporTV, o áudio desapareceu. Diante da situação, a emissora acionou de imediato Eduardo Moreno, que assumiu o posto de narrador reserva, atuando como o principal condutor das duas transmissões simultaneamente. Essa medida visou garantir a continuidade da cobertura para o público, evitando uma lacuna na narração do jogo. Conexão Restabelecida Após Quase Dez Minutos Após aproximadamente dez minutos, a conexão técnica foi restabelecida, permitindo que os narradores titulares, Everaldo Marques e Paulo Andrade, retomassem suas funções. A causa exata da falha sonora não foi oficialmente explicada pelos locutores durante a transmissão. Protocolo de Segurança em Transmissões Ao Vivo É prática comum em transmissões esportivas de grande porte, especialmente quando a equipe está presente no local do evento, ter um narrador em regime de ‘stand by’. Este profissional está preparado para assumir a narração caso ocorra alguma intercorrência técnica ou pessoal com o narrador principal, assegurando que a qualidade e a continuidade da transmissão não sejam comprometidas.