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2025/12 — Libertadores 2026: Bahia e Botafogo conhecem rivais preliminares

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) realizou, na manhã desta quinta-feira (18), o tão aguardado sorteio que definiu os primeiros confrontos das fases preliminares da Copa Libertadores 2026. Em um evento que marcou o pontapé inicial para a jornada rumo à glória continental, Bahia e Botafogo, os únicos representantes brasileiros nesta fase inicial do torneio, descobriram seus adversários e os caminhos que precisarão trilhar para alcançar a cobiçada fase de grupos. A expectativa é alta, e os clubes já começam a se preparar para os desafios que virão, com a promessa de embates eletrizantes e decisivos pela frente. O desafio do Bahia na busca pela fase de grupos O Esquadrão de Aço, representando o estado da Bahia, terá uma caminhada desafiadora pela frente na Copa Libertadores 2026. O clube entrará diretamente na segunda fase da competição, evitando a etapa inicial, mas já com um adversário de peso esperando. Confronto inicial e projeções para a terceira fase O Bahia terá seu primeiro compromisso internacional contra o O’Higgins, do Chile. Este duelo de ida e volta promete ser um teste significativo para as ambições do time brasileiro. O primeiro embate ocorrerá na casa dos chilenos, o que exigirá do Bahia uma estratégia cuidadosa para buscar um bom resultado fora de seus domínios. A partida de volta, por sua vez, será disputada na Arena Fonte Nova, em Salvador, um palco onde a força da torcida baiana é conhecida por impulsionar a equipe. Decidir em casa pode ser um fator crucial para a classificação. Caso o Bahia consiga superar o O’Higgins, sua jornada na Libertadores 2026 se estenderá para a terceira fase preliminar. Nesta etapa decisiva, o Esquadrão enfrentará o vencedor do confronto C2. Este duelo é composto pelo Deportes Tolima, da Colômbia, que aguarda o classificado da primeira fase E1, que será o vencedor entre o Representante da Bolívia e o Deportivo Táchira, da Venezuela. A projeção mostra que o caminho do Bahia é repleto de times com tradição e experiência em competições continentais, exigindo foco e determinação em cada passo. A jornada do Botafogo rumo à glória continental O Botafogo, outro gigante brasileiro na disputa, também iniciará sua campanha na segunda fase da Copa Libertadores 2026. A equipe carioca, com sua rica história no futebol, busca retornar aos holofotes do continente, e o sorteio revelou um caminho igualmente interessante para o clube. Primeiro adversário e cenários para a etapa seguinte O Glorioso terá como adversário na segunda fase o Representante da Bolívia, em um confronto denominado C5. A expectativa é de que o Botafogo, assim como o Bahia, possa fazer valer seu elenco e sua tradição para superar este primeiro obstáculo. Um ponto favorável para o alvinegro carioca é o fato de que também decidirá o confronto em seus domínios, com o jogo de volta sendo disputado no Brasil. A força da torcida e o conhecimento do campo podem ser diferenciais importantes para a classificação. Se o Botafogo avançar à terceira fase, o desafio será ainda maior. A equipe enfrentará o vencedor do confronto C4, que coloca frente a frente o Argentinos Juniors, da Argentina, contra um representante do Equador. Ambos são clubes com histórico de participações e bom desempenho em competições sul-americanas, o que garante duelos equilibrados e de alta intensidade. A busca pela fase de grupos da Libertadores 2026 exige que o Botafogo esteja em sua melhor forma desde o primeiro apito. Panorama completo das fases preliminares da Libertadores 2026 Para que se entenda a dimensão dos desafios de Bahia e Botafogo, é essencial conhecer o panorama completo das fases preliminares, que envolvem diversos clubes de diferentes países sul-americanos em uma disputa acirrada por um lugar na fase de grupos. A primeira fase: confrontos iniciais A primeira fase, também conhecida como Pré-Libertadores, é a etapa inaugural da competição, reunindo equipes que buscam uma chance de avançar no torneio. Os confrontos definidos são: E1: Representante da Bolívia x Deportivo Táchira (Venezuela) E2: Juventud (Uruguai) x Universidad Católica (Equador) E3: 2 de Mayo (Paraguai) x Alianza Lima (Peru) Esses duelos são eliminatórios e definirão os clubes que progredirão para a fase seguinte, onde se juntarão a outras equipes já classificadas. A segunda fase: duelos diretos por vagas A segunda fase é onde a competição realmente esquenta, com confrontos mais estabelecidos e a entrada de equipes com maior renome. É aqui que Bahia e Botafogo iniciam suas jornadas. Os duelos são: C1: Guaraní (Paraguai) x E2 (vencedor de Juventud-URU ou Universidad Católica-EQU) C2: Deportes Tolima (Colômbia) x E1 (vencedor de Bolívia ou Deportivo Táchira-VEN) C3: Sporting Cristal (Peru) x E3 (vencedor de 2 de Mayo-PAR ou Alianza Lima-PER) C4: Argentinos Juniors (Argentina) x Representante do Equador C5: Botafogo x Representante da Bolívia C6: Huachipato (Chile) x Carabobo (Venezuela) C7: Bahia x O’Higgins (Chile) C8: Independiente Medellín (Colômbia) x Liverpool (Uruguai) Cada um desses confrontos representa uma barreira crucial que os clubes precisam transpor para manter vivo o sonho da Libertadores 2026. A terceira fase: a um passo da fase de grupos A terceira fase é a última etapa antes da tão desejada fase de grupos. Os vencedores destes duelos garantem sua vaga, enquanto os perdedores ainda podem ter uma chance na Copa Sul-Americana, dependendo das regras específicas da Conmebol. Os embates serão: C1 x C8 C2 x C7 C3 x C6 C4 x C5 Esses duelos finais prometem ser os mais intensos e dramáticos, definindo quem terá a honra de disputar a fase de grupos da maior competição de clubes da América do Sul. Os primeiros passos na Libertadores 2026 O sorteio das fases preliminares da Copa Libertadores 2026 marcou o início oficial da jornada para Bahia e Botafogo. Ambos os clubes brasileiros têm pela frente desafios complexos e adversários que exigirão o máximo de suas capacidades. A necessidade de superar equipes chilenas, bolivianas, e possíveis confrontos com colombianos, argentinos e equatorianos, sublinha a intensidade da competição. A decisão de jogar a volta em casa para ambos os times é um trunfo valioso que pode ser explorado. Agora, a preparação tática, física

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2025/12 — Desabafo de Yuri Alberto: atacante do Corinthians expressa frustração em final

A tensão de uma final de Copa do Brasil frequentemente eleva os ânimos e expõe as emoções mais viscerais dos atletas. Foi nesse cenário de alta pressão que o atacante Yuri Alberto, camisa 9 do Corinthians, protagonizou um momento que rapidamente se espalhou pelas redes sociais após o empate em 0 a 0 com o Vasco, no primeiro jogo da decisão. Sem balançar as redes, o jogador demonstrou uma frustração intensa, revelando estar “de saco cheio” em um diálogo captado e posteriormente detalhado. O episódio, que ganhou grande repercussão, oferece um vislumbre das exigências psicológicas impostas a jogadores em partidas de tamanha importância. O desabafo de Yuri Alberto ressalta a pressão inerente ao futebol de alto nível. O contexto da final e a tensão em campo A Copa do Brasil é um dos torneios mais cobiçados do futebol brasileiro, sinônimo de glória e também de uma vaga direta na Libertadores, além de uma premiação financeira significativa. Chegar à final já é um feito, mas a etapa decisiva exige nervos de aço e a capacidade de lidar com a pressão que transcende as quatro linhas. O primeiro jogo da final, disputado na Neo Química Arena, em São Paulo, prometia ser um duelo de estratégias e emoções, com ambos os times buscando uma vantagem para o confronto de volta. A partida decisiva e a pressão sobre os atletas O empate sem gols entre Corinthians e Vasco no jogo de ida da final da Copa do Brasil de 2025 foi um reflexo da intensidade e do equilíbrio da disputa. Embora o placar não tenha sido movimentado, a partida foi carregada de lances ríspidos, disputas acirradas e a palpável ansiedade de ambas as equipes em não cometer erros cruciais. Para o Corinthians, jogar em casa e não conseguir abrir vantagem era um fator de frustração. O Vasco, por sua vez, conseguiu um resultado valioso fora de casa. A falta de gols e a persistência do placar em branco intensificaram a pressão sobre os jogadores, especialmente os atacantes, que sentem a responsabilidade de converter as oportunidades em rede. Yuri Alberto, conhecido por sua garra e faro de gol, certamente sentiu o peso de não ter conseguido desequilibrar a partida a favor do Timão, contribuindo para a explosão emocional após o apito final. O desabafo do camisa 9 alvinegro O momento em que a frustração de Yuri Alberto veio à tona ocorreu imediatamente após o término do jogo, um período em que a adrenalina ainda corria solta e a mente dos atletas processava o resultado e o desempenho individual e coletivo. A intensidade do desabafo pegou muitos de surpresa, mas para quem vive o dia a dia do futebol, a explosão de emoções, seja positiva ou negativa, é uma parte intrínseca do esporte. A revelação e a discussão com Matheuzinho A cena que revelou o desabafo do atacante corintiano foi capturada pelas câmeras e, posteriormente, analisada. Por meio de uma leitura labial detalhada, foi revelado que Yuri Alberto expressou, em voz alta, sua irritação ao lateral-direito Matheuzinho. “Não, estou de saco cheio. Estou de saco cheio. Agora não!”, exclamou o camisa 9, em um tom de evidente cansaço e irritação. Este momento de vulnerabilidade pública evidenciou uma recusa do atacante em prosseguir com qualquer tipo de diálogo naquele instante, indicando um esgotamento mental e físico. A troca de farpas entre Yuri Alberto e Matheuzinho não era um fato isolado do pós-jogo. A tensão entre os dois companheiros de equipe já havia se manifestado durante a segunda etapa da partida. Em meio à preparação para defender um escanteio do Vasco, os dois jogadores tiveram uma discussão acalorada. Matheuzinho, então, teria protestado ao atacante: “Eu estou ajudando! Levanta, levanta! Olha lá! ‘Tá’ bom!”, palavras que indicam uma cobrança de posicionamento ou esforço. Esses diálogos ríspidos, comuns em momentos de alta pressão, são frequentemente esquecidos após o apito final, mas o desabafo de Yuri Alberto após o jogo sublinhou que a tensão persistia e havia alcançado um ponto de ebulição. A exposição pública dessa frustração gerou debates sobre a saúde mental dos atletas e a forma como lidam com a pressão em um esporte de alta performance e visibilidade. Reação e análise do capitão Hugo Souza Diante da repercussão do incidente envolvendo Yuri Alberto e Matheuzinho, o capitão e goleiro do Corinthians, Hugo Souza, foi questionado sobre o ocorrido na zona mista da Neo Química Arena. Com a experiência de um líder, Hugo buscou amenizar a situação, contextualizando a discussão dentro da intensidade inerente ao futebol profissional. Ele destacou que tais bate-bocas são comuns e fazem parte da dinâmica do jogo, especialmente quando os resultados ou o desempenho em campo não correspondem às expectativas. “Bom, na verdade, ali é o jogo. Todo mundo quer ganhar e quando as coisas não estão acontecendo da forma que a gente imagina, acaba que a cabeça fica um pouco quente. Eu fui apartar uma discussão entre a gente, mas era uma discussão para a nossa melhora, para tentar entender o que estava acontecendo no jogo”, declarou o goleiro. A fala de Hugo Souza é estratégica, pois tenta transformar um momento de aparente desentendimento em um sinal de comprometimento e busca por excelência. Ele sugere que a discussão não foi um conflito pessoal, mas sim uma tentativa de ajustar o time e buscar soluções durante a partida, um reflexo do desejo de vitória que move todos os jogadores. Essa postura demonstra a maturidade do capitão em gerenciar crises internas e proteger a imagem da equipe em momentos delicados. As implicações e a próxima batalha O desabafo público de Yuri Alberto e a discussão em campo, apesar de minimizadas pelo capitão, trazem à tona questões importantes sobre a comunicação interna nos clubes e a gestão emocional dos atletas em momentos decisivos. A visibilidade de tais episódios, amplificada pelas redes sociais, pode gerar pressões adicionais sobre os envolvidos e a equipe como um todo. O impacto do episódio e a expectativa para o jogo de volta O episódio do “saco cheio” de Yuri Alberto, embora

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2025/12 — Vasco se torna favorito na final da Copa do Brasil após empate

A final da Copa do Brasil de 2023 atinge seu clímax neste domingo (21), com o aguardado confronto de volta entre Vasco e Corinthians. Após um empate sem gols na partida de ida, realizada em Itaquera, a expectativa para o segundo e decisivo jogo no Maracanã cresceu exponencialmente. O 0 a 0 no placar inicial mudou significativamente o cenário pré-jogo, com o Vasco da Gama emergindo como o novo favorito para erguer o cobiçado troféu. A decisão promete ser um espetáculo de tática e emoção, onde cada lance será crucial para definir o campeão da Copa do Brasil. O Maracanã será palco de uma batalha intensa, com ambos os clubes buscando a glória em uma das competições mais importantes do futebol brasileiro. A virada no favoritismo e o peso do Maracanã Análise do primeiro confronto e impacto nas projeções O embate inicial na Neo Química Arena, em São Paulo, terminou com um placar inalterado, 0 a 0. Esse resultado, que à primeira vista poderia sugerir um equilíbrio mantido, na verdade, reconfigurou as probabilidades para a grande final. O Corinthians, que entrava em campo como mandante e ligeiro favorito, não conseguiu abrir vantagem, o que diminuiu seu favoritismo e abriu caminho para uma nova projeção. A ausência de gols fez com que a balança pendesse para o lado do Vasco. Jogar em casa, no icônico Maracanã, com o apoio massivo de sua torcida, confere ao time carioca uma vantagem psicológica e estratégica considerável. O Estádio Jornalista Mário Filho, templo do futebol brasileiro, tem um histórico de impulsionar equipes e intimidar adversários, criando uma atmosfera que pode ser determinante em uma final. A partida está marcada para o próximo domingo, dia 21, às 18h (horário de Brasília), e a expectativa é de casa cheia. A partida de ida, embora sem gols, não foi completamente desprovida de momentos de emoção. Ambos os times tiveram tentos anulados por impedimento – um do Corinthians e outro do jovem atacante Rayan, do Vasco. Esses lances sublinham a importância da atenção aos detalhes e da disciplina tática que serão ainda mais cruciais no jogo de volta. O empate sem gols também aumenta a probabilidade de a decisão ser levada para a disputa de pênaltis, um cenário que adiciona uma camada extra de tensão e imprevisibilidade ao confronto, onde a frieza e a experiência dos goleiros e batedores podem ser decisivas. Estratégias e cenários possíveis para a grande decisão O duelo tático e a busca pelo título nacional Diante do 0 a 0 no primeiro jogo, a possibilidade de a final ser decidida nas penalidades máximas é um dos cenários mais comentados. Se o placar se repetir nos 90 minutos regulamentares no Maracanã, o campeão será conhecido através da “marca da cal”. Ambas as equipes já demonstraram habilidade e nervos de aço neste tipo de decisão na atual edição da Copa do Brasil. O Vasco avançou em duas ocasiões por meio dos pênaltis: na Terceira Fase, contra o Operário-PR, e nas quartas de final, eliminando o Botafogo em um clássico regional. O Corinthians, por sua vez, superou o Cruzeiro nas semifinais também em uma emocionante disputa de pênaltis. Essa experiência prévia pode ser um fator crucial, aumentando a confiança dos jogadores em um momento de alta pressão. Assim como visto em Itaquera, o jogo no Maracanã é esperado para ser tenso e com poucas oportunidades claras de gol. Mesmo com o apoio da torcida, o Vasco deve adotar uma postura cautelosa, focando na solidez defensiva antes de buscar o ataque. Essa tendência de jogos com poucos gols é corroborada pela análise do desempenho das duas equipes na Copa do Brasil desde a Terceira Fase, quando o Corinthians entrou na competição. Das 12 partidas disputadas por ambos os clubes até agora, apenas três tiveram três ou mais gols marcados. Isso sugere que a final será um confronto tático, onde a paciência e a eficácia nas raras chances criadas serão fundamentais. Apesar de não ter conseguido a vantagem em casa, o Corinthians chega ao Maracanã com um histórico impressionante como visitante nesta Copa do Brasil: 100% de aproveitamento. Sob o comando de Dorival Jr., o time alvinegro venceu todos os seus jogos fora de casa na competição, demonstrando uma capacidade notável de atuar sob pressão e conquistar resultados importantes em território hostil. As vitórias incluem: 1 a 0 sobre o Novorizontino na Terceira Fase; 2 a 0 contra o Palmeiras nas oitavas; 1 a 0 diante do Athletico-PR nas quartas; e 1 a 0 contra o Cruzeiro na semifinal. Esse retrospecto dá ao Corinthians a confiança de que pode levantar a taça mesmo jogando longe de sua torcida. Do lado vascaíno, a esperança de conquistar um título nacional após 14 anos recai, em parte, sobre a estrela de Rayan. O jovem atacante de apenas 19 anos, formado nas categorias de base do clube, é o atual artilheiro da Copa do Brasil com cinco gols, empatado com Kaio Jorge, do Cruzeiro, que já está fora da disputa. Rayan chegou a balançar as redes em Itaquera, mas seu gol foi corretamente anulado por impedimento. Se conseguir marcar no Maracanã, além de se isolar na artilharia da competição, o promissor jogador pode gravar seu nome na história do Vasco, ajudando o clube a quebrar um longo jejum de títulos de expressão nacional. Sua juventude e faro de gol são ativos valiosos para o time carioca na busca pela glória. A grande final: um veredito aguardado A final da Copa do Brasil entre Vasco e Corinthians promete ser um capítulo memorável na história do futebol nacional. Com o favoritismo agora pendendo para o lado vascaíno devido ao mando de campo, a partida no Maracanã será um teste de nervos, tática e resiliência para ambas as equipes. A possibilidade de pênaltis, o histórico impecável do Corinthians fora de casa e a promessa de um jogo de poucas chances amplificam a dramaticidade do confronto. A busca pelo título nacional, com o Vasco almejando quebrar um jejum e o Corinthians defendendo sua reputação de copeiro, garante

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2025/12 — Conheça Luca Guerra, suposto pivô da saída de Davide Ancelotti

A saída de um treinador no cenário futebolístico, por vezes, esconde complexidades que vão além dos resultados em campo. Recentemente, o Botafogo anunciou a desvinculação do técnico Davide Ancelotti, menos de seis meses após sua chegada ao clube carioca, em julho. A decisão, que pegou muitos de surpresa, aponta para um nome específico como o epicentro de um desentendimento fundamental: Luca Guerra, o preparador físico da equipe. Este impasse, que envolveu a diretoria alvinegra e o então comandante, revelou tensões internas acerca da condição física dos atletas, culminando na dispensa de toda a comissão técnica trazida pelo jovem treinador. A controvérsia em torno de Luca Guerra e as demandas por mudanças na preparação física ilustram os desafios e as pressões enfrentadas por clubes e suas equipes técnicas no futebol de alta performance. A inesperada saída de Davide Ancelotti e sua comissão A notícia da saída de Davide Ancelotti do comando técnico do Botafogo repercutiu amplamente no cenário esportivo nacional. O anúncio, feito de forma oficial, marcou o fim de uma passagem que durou pouco menos de seis meses. Ancelotti, que havia assumido o Alvinegro do Rio no início de julho, liderou a equipe em 32 partidas. Durante sua gestão, o Botafogo registrou um desempenho de 14 vitórias, 11 empates e 7 derrotas, resultando em um aproveitamento de 55,2% dos pontos disputados. Essa era a primeira experiência de Davide Ancelotti como treinador profissional, um desafio significativo para o filho do renomado Carlo Ancelotti, técnico da Seleção Brasileira. Junto com Ancelotti, a nota divulgada pelo Botafogo informou que também deixariam o clube outros membros de sua comissão técnica. Além do preparador físico Luca Guerra, os auxiliares Luis Tevenet e Andrew Mangan também foram desligados. Em seu comunicado, o clube carioca expressou gratidão pelos serviços prestados: “O Clube agradece o profissionalismo e comprometimento de Ancelotti durante o período em que liderou a equipe e fez parte da família alvinegra. O Botafogo deseja sucesso em desafios futuros.” A saída coletiva da comissão técnica sublinha a gravidade do desentendimento que levou ao rompimento. O desempenho e a inexperiência de um jovem técnico A performance de Davide Ancelotti no Botafogo, apesar de não ser avassaladora, apresentava um aproveitamento razoável para sua primeira experiência à frente de um time profissional. Com mais da metade dos pontos conquistados, o técnico buscava implementar sua filosofia de trabalho e consolidar o projeto no clube. No entanto, a pressão no futebol brasileiro é constante, e qualquer oscilação pode gerar questionamentos. A inexperiência como treinador principal, mesmo com a bagagem de ter trabalhado ao lado de seu pai em grandes clubes europeus, colocava um peso adicional sobre seus ombros. A adaptação a um novo continente, um novo clube e a gestão de um elenco sob intensa cobrança são desafios que exigem não apenas conhecimento tático, mas também grande capacidade de liderança e resiliência. A curta passagem, portanto, pode ser vista como um aprendizado acelerado em um ambiente de alta demanda. O ponto de discórdia: A questão física e Luca Guerra A principal razão apontada para o desligamento de Davide Ancelotti e sua comissão técnica reside em um impasse direto entre o treinador e a diretoria do Botafogo. O cerne do problema estava na insatisfação do comando alvinegro com o alto número de lesões que acometiam o elenco, levando a um desejo de realizar uma mudança na preparação física da equipe. Essa demanda da diretoria visava especificamente a saída de Luca Guerra, preparador físico que havia sido trazido por Ancelotti. Contudo, Davide Ancelotti não concordou com a decisão de afastar seu profissional de confiança, o que gerou um atrito insuperável. A lealdade de um técnico à sua equipe técnica é um fator crucial na dinâmica do futebol. Profissionais como Luca Guerra não são apenas contratados por suas habilidades técnicas, mas também por sua sintonia com a metodologia e a filosofia do treinador principal. Para Ancelotti, a manutenção de Guerra era uma questão de princípio e de confiança em seu projeto. O preparador físico era um elo fundamental na estrutura que Ancelotti buscava construir no Botafogo, e sua eventual dispensa sem o aval do treinador significava uma interferência direta na autonomia de comando, algo que muitos técnicos não estão dispostos a aceitar. A trajetória de Luca Guerra e sua ligação com os Ancelotti Luca Guerra não era um nome novo no universo dos Ancelotti. O preparador físico italiano possui uma longa e consolidada relação profissional com Davide e seu pai, Carlo Ancelotti. Guerra trabalhou com a dupla em duas ocasiões anteriores em grandes clubes europeus. Sua primeira passagem significativa ao lado de Carlo Ancelotti foi no Napoli, na Itália, onde aprofundou sua colaboração com o experiente técnico. Posteriormente, ele acompanhou os Ancelotti ao Everton, na Inglaterra, reforçando a parceria e a confiança mútua. No entanto, a trajetória de Guerra tomou um rumo diferente após a saída de Carlo e Davide Ancelotti do Everton para o Real Madrid. Luca Guerra optou por permanecer na equipe inglesa por mais uma temporada, seguindo seu próprio caminho profissional. Após essa etapa, sua carreira o levou por diversas equipes em diferentes países, passando por clubes da Itália e da Bélgica, acumulando experiência e adaptando-se a variados contextos do futebol europeu. Antes de desembarcar no Rio de Janeiro para integrar a comissão técnica do Glorioso, Luca Guerra estava trabalhando na Croácia. Sua chegada ao Botafogo, em julho, foi parte integrante do pacote de contratações que incluía Davide Ancelotti e sua nova equipe de apoio, simbolizando a união de um projeto que, infelizmente, teve um fim precoce devido a divergências sobre sua permanência. O legado e os desafios futuros A saída de Davide Ancelotti e sua comissão do Botafogo, motivada pelo impasse em torno de Luca Guerra e as preocupações com a preparação física, serve como um lembrete vívido das complexidades e pressões inerentes ao futebol profissional. Para o Botafogo, a busca por um novo comando técnico e a reestruturação da área de preparação física são desafios imediatos, visando aprimorar o desempenho e minimizar as lesões dos atletas. Para Davide

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2025/12 — Jorginho expressa gosto amargo após derrota do Flamengo para o PSG

A derrota do Flamengo para o PSG na final da Copa Intercontinental deixou um sabor agridoce para os rubro-negros. Em um confronto eletrizante que culminou em uma disputa de pênaltis, o time carioca viu o troféu escapar após um empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. O jogo, disputado nesta quarta-feira (17) no Estádio Ahmad bin Ali, em Al Rayyan, no Catar, foi marcado por intensa emoção e a entrega total das duas equipes. Após o apito final, o meio-campista Jorginho, peça fundamental do elenco, lamentou o desfecho, mas fez questão de enaltecer o percurso e a dedicação do grupo, ressaltando o orgulho que a performance inspira. O duelo final em Al Rayyan A tão aguardada decisão da Copa Intercontinental colocou frente a frente duas gigantes do futebol mundial: o Flamengo, representando a América do Sul, e o Paris Saint-Germain, campeão europeu. O palco do confronto foi o moderno Estádio Ahmad bin Ali, localizado em Al Rayyan, no Catar, que testemunhou uma batalha tática e física pelo título global. Com expectativas elevadas e torcidas vibrantes de ambos os lados, o jogo prometia ser um espetáculo inesquecível, e cumpriu com as promessas de drama e rivalidade em campo. Nos 90 minutos regulamentares, a partida foi um reflexo da paridade entre as equipes. O Flamengo e o PSG protagonizaram um embate equilibrado, com chances para ambos os lados e momentos de intensa pressão. A persistência rubro-negra foi recompensada com um gol que igualou o placar, levando a decisão para as penalidades após o 1 a 1. A prorrogação não foi capaz de desfazer o empate, e o destino do troféu seria selado na temida e emocionante cobrança de pênaltis, onde a frieza e a precisão são cruciais. A batalha tática no campo Desde o primeiro minuto, a final da Copa Intercontinental foi um embate de estratégias. O Flamengo, conhecido por seu estilo ofensivo e envolvente, buscou impor seu ritmo, explorando a velocidade de seus atacantes e a criatividade do meio-campo. Por outro lado, o Paris Saint-Germain, com seu arsenal de estrelas, demonstrou solidez defensiva e perigo nos contra-ataques, buscando aproveitar qualquer espaço concedido pela defesa rubro-negra. A partida se desenrolou com momentos de domínio alternado. O PSG abriu o placar, testando a resiliência do time brasileiro. Contudo, o Flamengo não se abateu e, com persistência, conseguiu a igualdade, inflamando a torcida e renovando as esperanças. O gol de empate, fruto de uma jogada bem trabalhada, demonstrou a capacidade de reação e o poder de fogo da equipe carioca. O empate em 1 a 1 ao final do tempo normal refletiu fielmente a intensidade e o equilíbrio do duelo, pavimentando o caminho para um desfecho ainda mais dramático nos pênaltis. Infelizmente, na loteria das penalidades, o Flamengo desperdiçou quatro cobranças, enquanto o PSG foi mais eficiente, garantindo o título e deixando o gosto amargo da derrota para os brasileiros. O desabafo de Jorginho e o sentimento de orgulho Após a dolorosa derrota nas penalidades, o meio-campista Jorginho foi um dos primeiros a se manifestar, expressando um sentimento de “gosto amargo” pelo resultado. A proximidade da vitória e a forma como ela escapou tornaram o momento ainda mais difícil para o jogador e para todo o elenco rubro-negro. No entanto, em meio à frustração, Jorginho fez questão de exaltar o percurso do time e a entrega em campo, transformando a tristeza da derrota em um sentimento de profundo orgulho. “Foi um ano incrível, erros acontecem, como eu já perdi pênalti, mas não tem outra palavra que não seja orgulho”, declarou o jogador, demonstrando resiliência e a capacidade de olhar para o panorama geral. Sua fala ressalta que, apesar do revés pontual, a trajetória do Flamengo ao longo da temporada foi digna de aplausos. Ele fez questão de destacar a dedicação e o empenho coletivo: “O que o time se entregou, guerreou, deu tudo em campo para honrar a camisa que veste e honrou.” A equipe, de fato, lutou até o último instante, o que foi reconhecido e valorizado por Jorginho e pela torcida. A dualidade entre a frustração e a exaltação A declaração de Jorginho revela a complexa dualidade de emoções que permeia o futebol de alta performance: a frustração imensa de estar “tão perto” da glória e, ao mesmo tempo, a exaltação pelo caminho percorrido e pela superação. A derrota nos pênaltis, para muitos, é a forma mais cruel de perder um título, e o sentimento de que “se tivesse ganho, ninguém poderia falar nada” ecoa a sensação de que o Flamengo fez o suficiente para merecer a vitória. “É uma pena acabar assim, acaba tendo um gosto amargo, estivemos tão perto”, lamentou Jorginho, traduzindo o desapontamento de um elenco que sonhava em levantar mais um troféu internacional. Contudo, a mensagem final do jogador é de olhar para frente, mas sem esquecer o impacto deste grupo: “Temos que sair daqui orgulhosos do que fizemos. Agora é descansar, foi um ano longo, e focar no que temos que fazer no próximo ano. Mas espero que esse grupo não seja esquecido tão cedo.” A combinação de luto pela derrota e celebração pela jornada define o espírito dos jogadores do Flamengo neste momento. Perspectivas futuras e o legado rubro-negro Embora a derrota na Copa Intercontinental tenha deixado um “gosto amargo” no elenco e na torcida do Flamengo, as palavras de Jorginho ressoam como um hino à resiliência e ao orgulho. O desfecho da partida no Catar marca o fim de um ano “incrível” para o clube rubro-negro, repleto de desafios, superações e conquistas que solidificaram o nome do Flamengo no cenário nacional e internacional. A entrega e a dedicação demonstradas em campo, mesmo na derrota, reforçam a identidade de um time que lutou incansavelmente pela camisa que veste. A pausa para o descanso agora se torna fundamental, permitindo que os jogadores recarreguem as energias após uma temporada longa e exaustiva. A partir daí, o foco se voltará para os próximos desafios e objetivos, com a ambição de continuar a construir um caminho vitorioso. A

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2025/12 — Flamengo busca bicampeonato mundial contra PSG na final intercontinental

A aguardada final da Copa Intercontinental da Fifa de 2025 colocará frente a frente duas potências do futebol global: o Flamengo, do Brasil, e o Paris Saint-Germain, da França. Marcado para esta quarta-feira, 17 de dezembro, o confronto decide não apenas o título mais cobiçado entre clubes campeões continentais, mas também representa a busca por marcos históricos para ambas as equipes. O Rubro-Negro carioca almeja o bicampeonato mundial, repetindo o feito de 1981, enquanto o gigante parisiense persegue um inédito troféu global. A expectativa é imensa para a decisão que promete emoção e futebol de altíssimo nível, culminando em um espetáculo imperdível que parará o planeta. O caminho das equipes até a grande final A jornada do Flamengo: da Libertadores ao desafio intercontinental O Flamengo, representante sul-americano e campeão da Conmebol Libertadores, trilhou um caminho desafiador e meritório até a decisão da Copa Intercontinental da Fifa. A saga rubro-negra começou com a conquista do mais prestigiado torneio continental da América do Sul em novembro do ano anterior, após um confronto eletrizante contra o arquirrival Palmeiras. A vitória na final da Libertadores garantiu ao clube carioca sua vaga no cobiçado torneio mundial, pavimentando o primeiro passo em direção ao sonho do bicampeonato. Já na fase intercontinental, o time comandado por Tite (assumindo que ele ainda é o técnico) não teve vida fácil, enfrentando adversários de diferentes continentes que testaram sua resiliência e capacidade tática. Primeiramente, o Flamengo encarou o tradicional Cruz Azul, do México, campeão da Concachampions, em uma partida que exigiu concentração e técnica apurada para superar a forte equipe centro-americana, conhecida por sua organização defensiva e velocidade no ataque. Em seguida, nas semifinais, o desafio foi contra o Pyramids FC, do Egito, campeão da Liga dos Campeões da África. A equipe egípcia, notável por sua solidez e contra-ataques perigosos, testou a fundo a capacidade ofensiva do Flamengo, que precisou de todo o seu repertório para garantir uma vitória apertada e o passaporte para a finalíssima contra o gigante europeu. A consistência demonstrada em cada etapa do torneio sublinha a ambição do Rubro-Negro em adicionar mais um troféu de peso à sua já recheada galeria. Paris Saint-Germain: a estreia no palco mundial e o atalho à final O Paris Saint-Germain, por sua vez, chega à final da Copa Intercontinental da Fifa com um percurso distinto e, de certa forma, mais direto. Como campeão da UEFA Champions League, o gigante francês teve o privilégio de ingressar diretamente na grande decisão, uma prerrogativa comum aos vencedores do principal torneio europeu em diversas edições de competições mundiais. A vaga foi assegurada em maio do corrente ano, quando o PSG alcançou um marco histórico em sua própria trajetória, conquistando sua primeira Liga dos Campeões ao superar a Internazionale de Milão em uma exibição de força e talento que consolidou sua hegemonia no cenário europeu. Apesar de sua recente ascensão e de um investimento maciço em estrelas globais, o Paris Saint-Germain ainda busca seu primeiro título mundial. A equipe bateu na trave em junho deste ano, quando perdeu a final da Copa do Mundo de Clubes para o Chelsea, um revés doloroso que certamente alimenta o desejo por redenção e pela consagração definitiva no cenário internacional. A constelação de jogadores como Kylian Mbappé, Ousmane Dembélé e Achraf Hakimi (assumindo que ainda estão no clube em 2025), entre outras estrelas, representa o poderio de fogo e a qualidade técnica que o Flamengo terá de enfrentar. A ausência de um título mundial no currículo do PSG é uma lacuna que o clube e seus torcedores anseiam preencher, tornando esta final uma oportunidade dourada para selar seu lugar entre a elite global. A história em jogo: Flamengo pelo bi, PSG por um inédito Além do troféu, a final da Copa Intercontinental da Fifa de 2025 carrega um peso histórico imenso para ambos os finalistas. Para o Flamengo, a partida é a chance de reescrever um capítulo glorioso de sua história e, mais importante, de adicionar um segundo título mundial à sua galeria. A memória da Copa Toyota de 1981, quando o Rubro-Negro carioca, liderado por Zico e uma geração de craques como Júnior, Adílio e Leandro, surpreendeu o poderoso Liverpool com uma vitória memorável por 3 a 0 no Japão, é constantemente revivida pelos torcedores e serve de inspiração. Aquela conquista cimentou o status do Flamengo como um dos maiores clubes do mundo e é um marco de orgulho para a nação rubro-negra. Agora, mais de quatro décadas depois, a geração atual tem a oportunidade de emular os heróis de 1981 e consolidar o clube como um bicampeão mundial, um feito que poucos clubes no planeta podem ostentar, unindo duas eras de glória. Por outro lado, o Paris Saint-Germain joga pela glória inédita. Apesar de todo o investimento em infraestrutura, marketing e, sobretudo, em jogadores de altíssimo calibre, e dos múltiplos títulos nacionais e europeus, a consagração em nível mundial ainda escapa ao clube parisiense. A recente derrota na final da Copa do Mundo de Clubes para o Chelsea, em junho, é um lembrete doloroso da barreira que o PSG ainda precisa superar para se estabelecer no panteão dos gigantes globais. A vitória neste Intercontinental significaria não apenas um troféu, mas a validação de um projeto ambicioso e a coroação de anos de esforço para transformar o clube em uma força dominante no futebol mundial. Seria a comprovação de que o investimento bilionário resultou na maior conquista internacional possível, elevando o status do PSG a um patamar que até então só havia sido alcançado por equipes com mais tradição em competições mundiais. O embate final: Legado e busca por glória A final da Copa Intercontinental da Fifa de 2025 transcende uma simples disputa por um troféu. É um embate entre o legado de um bicampeonato para o Flamengo, carregando a tradição e a paixão de milhões de torcedores, e a busca incansável por uma glória inédita para o Paris Saint-Germain, que representa o poderio financeiro e a ascensão de um clube no cenário moderno do futebol. Este

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2025/12 — Maresca detalha ausência de Estêvão e previsão de retorno ao Chelsea

A ausência do jovem talento brasileiro Estêvão na recente partida do Chelsea contra o Cardiff, pelas quartas de final da Copa da Liga Inglesa, gerou considerável especulação e preocupação entre os torcedores e a imprensa. Após a vitória dos Blues por 3 a 1, o técnico Enzo Maresca veio a público para esclarecer a situação do atacante. Ele confirmou que Estêvão está afastado devido a um “pequeno problema muscular”, uma lesão leve que o impediu de participar do confronto decisivo. Esta revelação não só acalma os ânimos, mas também levanta questões sobre o planejamento da equipe e a gestão de jogadores importantes, especialmente em uma fase tão crucial da temporada, onde cada partida se torna um passo vital rumo a um possível título. A contribuição de Estêvão tem sido notável, e seu afastamento, mesmo que temporário, impacta a dinâmica ofensiva do time londrino, que busca consolidar sua performance em diversas frentes. A lesão de Estêvão e o impacto imediato Detalhes da ausência e diagnóstico A notícia da indisponibilidade de Estêvão para o confronto crucial contra o Cardiff pegou muitos de surpresa, dada a importância do jogador na dinâmica recente do Chelsea. O técnico Enzo Maresca, ao ser questionado sobre a situação, foi direto e transparente, informando que o atacante brasileiro lida com um “pequeno problema muscular”. Essa descrição, embora não especifique a gravidade exata ou a localização precisa da lesão, sugere uma precaução por parte da comissão técnica para evitar um agravamento que poderia resultar em um afastamento mais longo. Lesões musculares são uma ocorrência comum no futebol de alto rendimento, frequentemente resultado da intensa carga de jogos e treinamentos. A decisão de poupar Estêvão ressalta a importância da gestão de elenco, especialmente em competições de copa, onde o calendário apertado exige rodízio e cuidado com a saúde dos atletas. O objetivo primário é garantir que os jogadores estejam em plenas condições físicas nas fases mais agudas da temporada. Para Estêvão, que vinha acumulando minutos em campo e mostrando seu potencial, essa pausa, mesmo que breve, é um revés. No entanto, é também uma oportunidade para recuperação total, assegurando que seu retorno seja em sua melhor forma, contribuindo plenamente para os desafios que o Chelsea terá pela frente tanto na Copa da Liga quanto na Premier League. Perspectivas de retorno e a sequência de jogos do Chelsea O calendário apertado e a gestão de elenco A recuperação de Estêvão é acompanhada de perto pela equipe médica do Chelsea e pelo técnico Enzo Maresca. Ao ser indagado sobre uma previsão de retorno, Maresca indicou que a cautela será mantida. “Ele não estará disponível para o jogo contra o Newcastle”, afirmou o treinador, referindo-se ao próximo compromisso dos Blues. Contudo, a perspectiva para o jogo subsequente é mais otimista: “mas veremos como será no próximo. Acho que ele poderá estar disponível para o próximo jogo”. Essa declaração sugere que a lesão, de fato, é leve, e Estêvão pode estar de volta aos gramados em um período relativamente curto, talvez em cerca de uma a duas semanas, dependendo da evolução e da resposta ao tratamento. O recente período também viu Estêvão acumulando menos minutos em campo do que os fãs se acostumaram a ver desde a ascensão do brasileiro no Chelsea. Essa redução pode ser parte de um plano de gestão de carga física, ou, em retrospecto, um indicativo precoce do desconforto muscular que agora o afasta. Em um campeonato tão competitivo quanto o inglês e com múltiplas copas em disputa, a profundidade do elenco é crucial. A ausência temporária de Estêvão destaca a importância de ter opções de qualidade no banco de reservas, permitindo que o time mantenha seu nível de performance mesmo diante de imprevistos. A comissão técnica buscará reintegrar Estêvão de forma gradual, protegendo-o de recaídas enquanto maximiza sua contribuição em momentos decisivos. O brilho brasileiro na vitória contra o Cardiff Contribuições de Andrey Santos e João Pedro Mesmo com a ausência de Estêvão, o Chelsea demonstrou resiliência e profundidade de elenco ao superar o Cardiff por 3 a 1 nas quartas de final da Copa da Liga Inglesa. E, para a alegria da torcida brasileira, o talento do Brasil continuou a brilhar na partida. O volante Andrey Santos e o atacante João Pedro foram peças-chave na construção da vitória, ambos contribuindo com assistências cruciais que resultaram em gols para os Blues. João Pedro, em uma jogada envolvente, foi o “garçom” para o gol de Pedro Neto, que abriu o placar. Pouco depois, Andrey Santos, com sua visão de jogo e precisão nos passes, serviu Garnacho, que marcou o segundo gol e, mais tarde, o terceiro, garantindo a vitória. Essas contribuições destacam não apenas a qualidade individual dos jogadores brasileiros no elenco do Chelsea, mas também a capacidade do time de se adaptar e encontrar soluções mesmo sem um de seus jovens talentos. A vitória não só classificou o Chelsea para as semifinais da Copa da Liga Inglesa, como também reforçou a moral da equipe. Agora, o clube londrino aguarda a definição dos outros semifinalistas para que seja realizado o sorteio dos próximos confrontos, mantendo viva a esperança de conquistar mais um troféu nesta temporada. A performance de Andrey Santos e João Pedro serve como um lembrete do potencial e da profundidade do time, elementos essenciais para qualquer equipe com ambições de título. O Chelsea avança com cautela e otimismo A situação de Estêvão, embora represente um contratempo momentâneo, é tratada com a devida cautela pela comissão técnica do Chelsea, priorizando a plena recuperação do atleta. A previsão de um retorno relativamente rápido, possivelmente após o confronto contra o Newcastle, traz otimismo e reforça a ideia de que a lesão é leve. Enquanto isso, a capacidade do elenco de superar adversidades, evidenciada pela vitória sobre o Cardiff com as importantes contribuições de outros talentos brasileiros como Andrey Santos e João Pedro, sublinha a profundidade e a qualidade do time. O Chelsea segue firme na Copa da Liga Inglesa, com a expectativa de Estêvão reintegrar-se em breve e contribuir para

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2025/12 — O enigma de Estêvão: apenas 21 minutos em quatro jogos do Chelsea

A terça-feira, 16 de janeiro, trouxe um alívio considerável para o Chelsea. Ao vencer o Cardiff por 3 a 1, no Cardiff City Stadium, a equipe assegurou a primeira das quatro vagas para a semifinal da Copa da Liga Inglesa. Um triunfo que impulsiona o moral e reafirma as ambições do clube na temporada. No entanto, em meio à celebração coletiva, a situação de um jovem e promissor talento brasileiro, Estêvão, continua a gerar questionamentos. Sua ausência notável no elenco para o confronto das quartas de final foi apenas mais um capítulo de um período de oportunidades escassas, mantendo sua contagem de minutos em campo alarmantemente baixa nas últimas partidas, despertando curiosidade sobre os planos do clube para o atleta. O contexto da vitória e a ausência marcante O triunfo do Chelsea na Copa da Liga Inglesa A vitória sobre o Cardiff não foi apenas um passo adiante na Copa da Liga Inglesa; foi uma declaração de intenções. Em um período da temporada onde a consistência é crucial, garantir uma vaga nas semifinais de uma competição de prestígio como a Copa da Liga é fundamental para a moral da equipe e para a pressão sobre a comissão técnica. O confronto contra o Cardiff, embora esperado como uma vitória, exigiu foco e performance, e o resultado de 3 a 1 demonstrou a capacidade do Chelsea de superar adversidades e consolidar sua posição entre os clubes de elite que buscam títulos. A campanha na Premier League, com o clube se posicionando dentro do G-4, sugere um momento de crescente confiança e um elenco que, apesar de algumas oscilações, busca firmar-se no cenário nacional e europeu. A Copa da Liga, muitas vezes vista como uma oportunidade para rodar o elenco e dar minutos a jogadores menos utilizados ou jovens promissores, paradoxalmente, não se traduziu em uma chance para Estêvão. A decisão de não o relacionar para um jogo decisivo, mesmo contra um adversário de divisão inferior, intensifica o debate sobre seu status e as prioridades do técnico. Para os torcedores, a expectativa de ver jovens talentos ganhando experiência em partidas como esta é alta, e a não inclusão de Estêvão em momentos que pareciam ideais para sua integração gerou uma onda de especulações e frustração. A gestão de talentos jovens em clubes de ponta é sempre um desafio, equilibrando a necessidade de desenvolvimento individual com a busca por resultados imediatos. O silêncio sobre a situação de Estêvão A ausência de Estêvão no jogo contra o Cardiff, e mais especificamente, sua não inclusão sequer no banco de reservas, veio acompanhada de um silêncio quase absoluto por parte do clube. Sem uma explicação oficial detalhada, as especulações sobre os motivos de sua falta de minutos se intensificam. A única informação que circulou, de forma não oficial, é que o jogador não estaria enfrentando qualquer problema físico, o que descarta lesões como o fator principal para sua exclusão. Essa falta de transparência alimenta ainda mais a incógnita em torno de um atleta que chegou com grande expectativa. Ainda que o futebol moderno seja repleto de decisões táticas e gerenciamento de elenco, a situação de Estêvão destoa. Um jovem apontado como joia em potencial, com grande destaque nas categorias de base e promessas de futuro brilhante, vê-se à margem, com apenas 21 minutos de jogo distribuídos por quatro partidas recentes, e nenhuma delas como titular. Esse cenário sugere que a decisão de mantê-lo afastado vai além de uma simples gestão de carga física ou de uma lesão passageira. Poderia ser uma questão de adaptação, de disputa por posição intensa, de escolhas táticas do treinador que ainda não veem o brasileiro como uma peça fundamental ou sequer como uma opção viável no esquema atual. O mistério persiste, deixando tanto a imprensa quanto os torcedores curiosos sobre os reais motivos e os próximos passos para o desenvolvimento deste talento. A análise dos minutos: expectativa versus realidade A promessa brasileira e a adaptação europeia Estêvão é um nome que ressoa com a promessa do talento brasileiro. Vindo de um país conhecido por exportar alguns dos maiores craques do futebol mundial, ele chegou à Europa com o peso de grandes expectativas. Considerado um prodígio em suas categorias de base, suas habilidades com a bola, visão de jogo e potencial de finalização foram amplamente elogiados. A transição do futebol sul-americano para o europeu, no entanto, é notoriamente desafiadora. O ritmo é diferente, a intensidade tática é maior, e a exigência física e mental é elevada. Muitos jovens talentos levam tempo para se adaptar a essa nova realidade, tanto dentro quanto fora de campo. O Chelsea, como um clube de ponta, possui um elenco robusto e repleto de estrelas consagradas e outras promessas de alto nível. Isso cria um ambiente de altíssima competitividade, onde cada posição é disputada ferrenhamente. Para Estêvão, isso significa que não basta apenas ter talento; é preciso demonstrar consistência, adaptar-se rapidamente às demandas táticas do treinador e superar a concorrência direta de jogadores experientes e de custo elevado. A paciência é muitas vezes uma virtude necessária nesse processo, tanto para o clube quanto para o jogador e seus representantes. No entanto, a ausência quase total de minutos em campo levanta dúvidas sobre se essa fase de adaptação está sendo gerenciada da forma mais eficaz para o seu desenvolvimento. Os 21 minutos e as implicações táticas Os escassos 21 minutos de jogo de Estêvão nos últimos quatro confrontos são um dado que chama a atenção e exige uma análise mais aprofundada. Em um clube que busca consolidar sua posição no topo do futebol inglês e europeu, cada minuto em campo é valioso, especialmente para jovens que buscam se firmar. A distribuição desses minutos, provavelmente em momentos finais de partidas já decididas ou em substituições pontuais, sugere que o brasileiro ainda não é visto como uma peça capaz de impactar diretamente o resultado de jogos importantes desde o início. Sem uma única partida como titular, Estêvão permanece na condição de observador privilegiado, mas sem a oportunidade prática que a experiência

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2025/12 — Câmara reduz imposto para SAFs, gerando atrito com o Flamengo

A Câmara dos Deputados aprovou recentemente uma medida significativa que impacta diretamente as Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs) no Brasil. Em um desdobramento crucial da regulamentação da reforma tributária, os parlamentares votaram pela redução das alíquotas de impostos incidentes sobre as SAFs. Essa decisão, que visa estimular a profissionalização e o investimento no futebol brasileiro, marca um ponto de virada na discussão sobre o modelo de gestão dos clubes. No entanto, a aprovação não ocorreu sem polêmica, gerando reações distintas entre os clubes e colocando em evidência a complexa relação entre o legislativo e os interesses do esporte nacional, especialmente para entidades que ainda operam no formato associativo, como o Flamengo, que teria se posicionado contra a medida. A controvérsia tributária das SAFs na Câmara A aprovação de um destaque na Câmara dos Deputados, na última terça-feira (16), alterou substancialmente a proposta de tributação para as Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs). Originalmente, o texto-base do segundo projeto de regulamentação da reforma tributária, focado na criação do Comitê Gestor do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), previa uma alíquota de 8,5% para as SAFs. Contudo, essa porcentagem já havia sido objeto de debate e modificação no processo legislativo. A trajetória dessa proposta fiscal para as SAFs demonstrou a volatilidade e a intensa negociação nos corredores do Congresso. Quando o texto passou pelo Senado, a alíquota de 8,5% foi reduzida para 5%, em uma clara sinalização de que o legislativo buscava um regime tributário mais favorável para incentivar a adoção do modelo de Sociedade Anônima. Esse movimento do Senado refletia a percepção de que um imposto menor poderia atrair mais investimentos e, consequentemente, profissionalizar a gestão dos clubes de futebol no país. No entanto, ao retornar para a Câmara dos Deputados, o relator do projeto, deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), optou por restaurar a alíquota para os originais 8,5% em seu texto-base do PLP 108/2024. Essa decisão foi aprovada na madrugada daquela terça-feira por uma margem expressiva de 330 votos a 104, indicando um consenso inicial pela manutenção da taxa mais alta entre parte dos deputados. Apesar da aprovação do texto-base com a alíquota de 8,5%, a discussão não se encerrou. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), apresentou destaques – propostas de alteração a pontos específicos do texto – visando justamente restabelecer a tributação em 5%. A votação desses destaques ocorreu na terça-feira seguinte, culminando na aprovação da redução da alíquota. Este resultado reverteu a posição defendida pelo relator e confirmou a preferência por um regime tributário mais brando para as SAFs, alinhando-se com a visão inicialmente adotada pelo Senado. A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) é um modelo empresarial criado no Brasil pela Lei nº 14.193/2021, que permite aos clubes de futebol se transformarem em empresas. Seu objetivo principal é atrair investimentos, profissionalizar a gestão e reestruturar as finanças dos clubes, que historicamente enfrentam dificuldades orçamentárias e endividamento. A alíquota de imposto sobre as SAFs é um fator crucial para a atratividade desse modelo, pois afeta diretamente a rentabilidade dos investimentos e a capacidade de reinvestimento no próprio futebol. A redução para 5% é vista por muitos como um incentivo essencial para o florescimento desse novo formato de gestão no esporte nacional. O embate político e a influência nos bastidores A discussão sobre a tributação das SAFs transcendeu o mero debate técnico-legislativo, revelando um intenso embate político e a atuação de diferentes grupos de interesse nos bastidores do Congresso. A polarização em torno da alíquota de imposto evidenciou as complexas relações entre os clubes de futebol, seus modelos de gestão e a busca por vantagens competitivas no cenário nacional. Informações obtidas nos círculos políticos indicam que o Clube de Regatas do Flamengo, uma das maiores e mais influentes agremiações esportivas do país, teria exercido pressão considerável para que a tributação das SAFs fosse mantida em uma alíquota mais elevada. O movimento do clube rubro-negro, que ainda opera sob o formato associativo tradicional, seria motivado pela preocupação em frear o avanço do modelo SAF no Brasil. A premissa por trás dessa estratégia seria a de que uma carga tributária mais alta tornaria as SAFs menos atraentes para investidores, diminuindo a vantagem competitiva que essas novas estruturas poderiam obter no mercado de futebol. Para clubes como o Flamengo, a manutenção do modelo associativo é vista como um pilar de sua identidade e relação com a torcida, e um incentivo fiscal excessivo para as SAFs poderia desequilibrar a balança competitiva. Essa postura do Flamengo, no entanto, gerou uma reação imediata e contundente por parte dos clubes que já abraçaram o modelo SAF. Agremiações como Atlético-MG, Fortaleza, Coritiba, Cuiabá e América-MG, que já estão em diferentes estágios de transição ou consolidação como Sociedades Anônimas do Futebol, manifestaram-se veementemente a favor da redução da alíquota. Para eles, uma tributação menor é fundamental para a viabilidade financeira de seus projetos, permitindo maior capacidade de investimento em infraestrutura, contratação de jogadores e quitação de dívidas históricas. O Cruzeiro Esporte Clube, por exemplo, que foi um dos primeiros grandes clubes a se tornar SAF, utilizou suas redes sociais para reforçar a importância da aprovação do texto com a manutenção da alíquota em 5%. A mensagem do clube mineiro ressaltou os benefícios que um regime tributário favorável traz para a recuperação e o desenvolvimento de instituições com históricos de dificuldades financeiras, exemplificando a visão de que a SAF, apoiada por incentivos fiscais, é um caminho para a modernização e sustentabilidade do futebol brasileiro. A disputa, portanto, não foi apenas sobre números, mas sobre a direção futura do futebol no país e a forma como a legislação deve ou não impulsionar essa transformação. Implicações e o futuro do futebol brasileiro A decisão da Câmara dos Deputados de reduzir a tributação das Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs) para 5% tem implicações de longo alcance para o cenário do futebol brasileiro. Essa medida não apenas reconfigura o ambiente fiscal para os clubes, mas também intensifica o debate sobre os modelos de gestão e o futuro da competitividade no esporte

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2025/12 — Marquinhos treina no PSG e mira duelo contra o Flamengo

O zagueiro Marquinhos, capitão do Paris Saint-Germain (PSG), intensificou seus treinamentos e se declarou apto para o confronto altamente esperado desta quarta-feira (17) contra o Flamengo. A partida, marcada para as 14h (horário de Brasília), coloca frente a frente dois gigantes do futebol mundial em um embate que promete ser taticamente rico. A possível presença de Marquinhos é um alívio para a defesa parisiense, especialmente após um período de incerteza gerado por um problema físico recente. O jogador expressou confiança em sua recuperação, afirmando que o contratempo sofrido em uma partida da Champions League contra o Athletic Bilbao foi “pouca coisa, apenas um alerta”. Sua disponibilidade adiciona uma camada de expectativa ao jogo, que já é aguardado com grande interesse pelos torcedores de ambos os clubes e pela imprensa esportiva, devido à qualidade dos elencos e à filosofia de jogo ofensiva de ambos os times. O retorno de Marquinhos: um reforço crucial para o PSG A notícia da recuperação de Marquinhos traz um ânimo renovado para o Paris Saint-Germain às vésperas de um desafio de alto nível. O experiente zagueiro, peça fundamental na estrutura defensiva e na liderança da equipe, havia gerado preocupação após sofrer um problema físico durante um confronto pela Champions League. No entanto, o próprio atleta tranquilizou a torcida e a comissão técnica, revelando ter superado a questão. Recuperação pós-Champions League O incidente que gerou o alerta de Marquinhos ocorreu em uma partida da Liga dos Campeões contra o Athletic Bilbao. Embora não tenha sido detalhado o tipo exato de lesão, o zagueiro descreveu-a como um “problema” que, felizmente, se revelou menor do que o inicialmente temido. “Estou bem. Tive um problema contra o Bilbao, mas foi pouca coisa, apenas um alerta. Me recuperei bem e treinei estes últimos dias”, declarou Marquinhos, demonstrando total confiança em sua condição física atual. Essa rápida recuperação sublinha a dedicação do jogador e a eficácia do departamento médico do PSG, garantindo que um de seus principais pilares defensivos esteja à disposição do técnico Luis Enrique para um jogo de tamanha relevância. A competitividade no elenco parisiense Apesar da sua indiscutível importância, Marquinhos fez questão de ressaltar a profundidade e qualidade do elenco do Paris Saint-Germain. A decisão sobre quem iniciará a partida contra o Flamengo caberá exclusivamente ao treinador. “Vai ficar para o treinador decidir quem vai jogar. Ele está muito bem servido”, afirmou o zagueiro. Ele destacou, ainda, o retorno de outros atletas importantes que estiveram afastados por lesão desde o início da temporada, como Dembélé e Doué, entre outros. Essa volta de jogadores-chave amplia as opções táticas de Luis Enrique, permitindo uma maior rotação e a manutenção de um alto nível de desempenho em todas as posições, um fator crucial para os objetivos do clube em competições nacionais e internacionais. Ter o elenco completo à disposição é um trunfo valioso para o PSG enfrentar adversários de alto calibre. A visão de Marquinhos sobre o futebol brasileiro e o Flamengo Apesar de sua longa trajetória no futebol europeu, Marquinhos mantém-se atento ao cenário do futebol brasileiro, demonstrando um profundo respeito e admiração pelo trabalho que vem sendo desenvolvido no país, especialmente pelo Flamengo. Suas palavras revelam não apenas conhecimento, mas também uma percepção aguçada das transformações táticas e estratégicas que têm ocorrido no Brasil. Elogios ao estilo de jogo do rubro-negro Marquinhos não poupou elogios ao Flamengo, reconhecendo a excelência do time carioca e seu papel de vanguarda no futebol nacional. “Com certeza acompanho o futebol brasileiro e sei como o Flamengo está bem. O Flamengo vem revolucionando a ideia de jogo do futebol brasileiro”, afirmou o zagueiro. Essa “revolução” a que Marquinhos se refere diz respeito à forma ofensiva, propositiva e moderna com que o rubro-negro atua, priorizando a posse de bola, a construção de jogadas desde a defesa e uma intensa pressão sem a bola. Para um jogador habituado aos mais altos padrões táticos da Europa, o reconhecimento da qualidade do Flamengo é um testemunho da evolução do futebol praticado na América do Sul e o potencial de equipes como o rubro-negro para competir em nível internacional. A influência de Filipe Luís Um dos pontos específicos destacados por Marquinhos na sua análise sobre o Flamengo foi a influência de Filipe Luís. O lateral-esquerdo, com vasta experiência em clubes europeus de ponta como Atlético de Madrid e Chelsea, é visto como um catalisador na implementação de conceitos táticos mais sofisticados no time carioca. “O Filipe Luís vem trazendo muita coisa do estilo europeu taticamente”, pontuou o capitão do PSG. A capacidade de Filipe Luís de ler o jogo, sua disciplina tática e sua experiência em sistemas de jogo de alta intensidade são consideradas cruciais para o amadurecimento tático do Flamengo, elevando o patamar de exigência e compreensão do jogo entre seus companheiros. Para Marquinhos, essa integração de conhecimentos europeus contribui para tornar o Flamengo um “time muito qualificado para fazer um bom jogo contra a gente.” Análise tática de Luis Enrique: um confronto de estilos O técnico do Paris Saint-Germain, Luis Enrique, abordou o confronto com o Flamengo com a seriedade e a perspicácia tática que lhe são características. Em suas declarações, o treinador espanhol não apenas atualizou a situação de seus atletas, mas também ofereceu uma análise aprofundada do adversário brasileiro, antecipando um duelo estratégico entre duas equipes com filosofias de jogo ambiciosas. Desfalques e a preparação do PSG Ao falar sobre a formação da equipe, Luis Enrique confirmou a disponibilidade de Marquinhos, embora a decisão sobre sua titularidade só fosse ser tomada no dia da partida. “Marquinhos está pronto para jogar. Mas vamos ver como vai estar amanhã, que é quando a gente vai decidir se começará como titular ou no banco”, declarou o técnico. No entanto, o PSG terá um desfalque importante: o lateral-direito Hakimi, que está lesionado e não poderá participar do confronto. “Hakimi não pode jogar. Ele está lesionado. Ele não vai jogar amanhã”, confirmou Luis Enrique. A ausência de Hakimi exigirá ajustes na linha defensiva e no apoio ao ataque, testando a

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2025/12 — São Paulo: conselheiros pedem afastamento de Casares após áudio vazado

O São Paulo Futebol Clube se encontra em meio a uma turbulência política após a formalização de um pedido de afastamento do presidente Julio Casares por um grupo de conselheiros. A solicitação, protocolada nesta segunda-feira, 15 de dezembro de 2025, surge horas depois da divulgação de áudios que indicariam um suposto esquema clandestino de venda de ingressos de camarotes no Estádio do Morumbis. As gravações envolvem Mara Casares, conselheira e diretora de eventos, e Douglas Schwartzmann, diretor adjunto do futebol de base, ambos com cargos de relevância dentro da estrutura do São Paulo. A grave denúncia, que abala a reputação do tricolor paulista, aponta para um cenário de difícil sustentação da permanência do atual mandatário, dada a sua proximidade pessoal e profissional com os envolvidos. As denúncias e o suposto esquema de camarotes A crise no São Paulo Futebol Clube eclodiu após a revelação de um suposto esquema ilícito envolvendo a comercialização de camarotes do Estádio do Morumbis. As denúncias, que rapidamente ganharam destaque, apontam para um desvio de receitas que deveria beneficiar o clube, mas que, ao invés disso, teria sido utilizado em operações questionáveis. O centro da polêmica são gravações de áudio que detalham a articulação de vendas clandestinas de ingressos de camarotes, especificamente para um show da renomada cantora Shakira. Este incidente não apenas levanta sérias questões sobre a integridade financeira do clube, mas também coloca em xeque a gestão de seus ativos mais valiosos, como o próprio estádio. A natureza “manifestamente vexatória” do esquema, conforme descrito por membros do Movimento Salve o Tricolor Paulista, sugere que as práticas denunciadas vão além de meras irregularidades administrativas, adentrando o campo da conduta ética e da legalidade. A reputação de uma instituição do porte do São Paulo, construída ao longo de décadas, é imediatamente impactada por tais alegações, gerando um clima de desconfiança entre a torcida e os demais membros do conselho. A necessidade de uma apuração rigorosa e transparente torna-se premente para preservar a imagem e os valores do clube diante de um escândalo que, se confirmado, pode ter amplas repercussões. O papel de Mara Casares e Douglas Schwartzmann No epicentro das acusações estão duas figuras com influência significativa na administração do São Paulo: Mara Casares e Douglas Schwartzmann. Mara Casares ocupa o cargo de conselheira deliberativa e também atua como diretora feminina, cultural e de eventos do clube. Sua posição confere-lhe acesso e poder dentro da estrutura administrativa, especialmente em relação a eventos realizados no Morumbis. Douglas Schwartzmann, por sua vez, é conselheiro deliberativo e diretor adjunto do futebol de base, uma área sensível e estratégica para o futuro do clube. Os áudios divulgados na reportagem indicam o envolvimento direto de ambos no esquema de desvio de receitas. O conteúdo de uma das gravações é particularmente incriminador, contendo uma frase que foi interpretada como uma confissão: “Então, teve negócio que você ganhou dinheiro, eu ganhei, todo mundo ganhou. Mas foi feito na confiança. Coisa errada? Errou, tem que comer com farinha.” Essa declaração sugere uma ciência e participação ativa em práticas financeiras que não estariam em conformidade com as regras do clube ou, potencialmente, com a lei. Além disso, o atual superintendente do clube, Marcio Carlomagno, também é citado por Douglas Schwartzmann, que afirmou que “ele será mandado embora, porque foi ele que concedeu o camarote para ela (Mara)”. A citação de Carlomagno adiciona mais uma camada de complexidade e envolvimento de altos escalões do São Paulo no suposto esquema. Pedido de afastamento e suas motivações Diante da gravidade das denúncias e do teor dos áudios vazados, um grupo de conselheiros deliberativos do São Paulo Futebol Clube protocolou um pedido formal para o afastamento cautelar do presidente Julio Casares e do superintendente Marcio Carlomagno. A solicitação, liderada por membros do Movimento Salve o Tricolor Paulista, não se baseia apenas nas acusações diretas contra Mara Casares e Douglas Schwartzmann, mas na percepção de uma conexão inegável entre o mandatário máximo do clube e os demais envolvidos no suposto esquema. A principal justificativa para o afastamento de Casares reside na sua relação pessoal e profissional com os outros dirigentes citados. Mara Casares é esposa do presidente, o que, por si só, já estabeleceria um elo de proximidade. Além disso, tanto Mara quanto Douglas Schwartzmann ocupam cargos de elevada relevância na estrutura administrativa do São Paulo, o que intensifica a ligação profissional. Um ponto crucial levantado pelos conselheiros é a localização estratégica do camarote que ensejou a conversa gravada: ele está situado à frente da sala da Presidência do Clube, local onde o próprio Julio Casares e Marcio Carlomagno trabalham diariamente. Esse detalhe físico, segundo o movimento, torna “praticamente impossível” afastar a hipótese de ciência por parte do presidente sobre os fatos noticiados. A alegação é que a proximidade e o acesso seriam tão evidentes que a ignorância dos acontecimentos seria, no mínimo, implausível. A atuação do Movimento Salve o Tricolor Paulista O Movimento Salve o Tricolor Paulista tem sido a força motriz por trás do pedido de afastamento e da busca por transparência no São Paulo. Os conselheiros deliberativos que integram o movimento agiram com rapidez, formalizando o pedido de afastamento não apenas de Julio Casares e Marcio Carlomagno, mas também solicitando a remoção cautelar de Mara Casares e Douglas Schwartzmann de suas posições no Conselho Deliberativo. O objetivo central do afastamento imediato dos envolvidos é assegurar uma apuração “plena, independente e imparcial” das responsabilidades. O grupo manifestou seu compromisso em atuar com urgência junto aos órgãos oficiais do clube, garantindo que todos os trâmites formais sejam rigorosamente observados. A seriedade, a transparência e o rigor são as palavras de ordem que pautam a ação do movimento, que busca restaurar a confiança na instituição e atender às exigências da torcida. Eles enfatizam a importância de que todas as medidas cabíveis sejam adotadas e que os fatos sejam apurados com o devido peso, respeitando sempre o direito ao contraditório e à ampla defesa dos envolvidos. Contudo, a presença da confissão nos áudios adiciona uma camada de peso às denúncias,

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2025/12 — Mauro Cezar critica Gabigol após pênalti e compara a Neymar

A eliminação do Cruzeiro na semifinal da Copa do Brasil de 2025, após uma disputa de pênaltis acirrada contra o Corinthians, reacendeu o debate sobre o desempenho e a postura de grandes nomes do futebol brasileiro. No centro da polêmica, está o atacante Gabigol, camisa 9 da Raposa, que teve nos pés a chance de selar a classificação de sua equipe, mas parou em uma defesa crucial do goleiro Hugo Souza. O erro, que culminou na vitória do time paulista, não apenas gerou críticas intensas da torcida cruzeirense, mas também provocou uma análise contundente do renomado jornalista Mauro Cezar, que apontou uma alarmante falta de autocrítica no jogador e chegou a traçar um paralelo com o estilo de Neymar. Este episódio marcante coloca em xeque a fase atual de Gabigol e levanta questionamentos sobre seu futuro no cenário esportivo. A análise de Mauro Cezar: “Autocrítica zero” e a “decadência terrível” A intervenção de Gabigol na decisão por pênaltis da Copa do Brasil foi o catalisador para uma forte repreensão por parte de Mauro Cezar. O jornalista, conhecido por suas opiniões incisivas, não poupou o atacante, que em anos anteriores foi sinônimo de gols e títulos no Flamengo. Para Mauro Cezar, o erro não foi um evento isolado, mas sim um sintoma de uma característica mais profunda: a completa ausência de autocrítica por parte do atleta. Ele destacou que o jogador, mesmo durante períodos de desempenho abaixo do esperado, parece não reconhecer a necessidade de aprimoramento. “O Cruzeiro teve tudo para decidir o jogo nos 90 minutos. O Gabriel é um capítulo à parte. Autocrítica zero. Esse rapaz ficou dois anos na reserva do Flamengo e, em nenhum momento, ele deu um sinal de perceber que não estava bem e que precisava melhorar. Não teve isso em momento algum”, iniciou o comunicador. Essa observação remonta a períodos da carreira de Gabigol no Flamengo onde, apesar de ser um ídolo, enfrentou momentos de menor protagonismo, muitas vezes sendo utilizado como reserva. A crítica de Mauro Cezar sugere que a percepção pública e as cobranças por melhor desempenho não ressoam internamente no jogador, impedindo uma autoavaliação construtiva. A conduta individualista e a polêmica comparação com Neymar Aprofundando sua crítica, Mauro Cezar enfatizou que a postura de Gabigol vai além da mera falta de autocrítica, caracterizando-a como uma conduta excessivamente individualista. “Ele não tem a capacidade de pensar que não está bem. Nada importa, a torcida, o clube, a camisa, nada, é o que ele pensa e acabou. O resultado, está aí. É uma espécie de castigo por uma conduta muito individualista e de ausência total de autocrítica”, disparou o jornalista. Essa perspectiva sugere que Gabigol coloca sua própria visão e seus interesses acima das necessidades do coletivo, o que, para Mauro Cezar, tem consequências diretas no seu rendimento em campo e na sua carreira. Ainda mais impactante foi a comparação que o jornalista traçou entre Gabigol e Neymar, outro craque brasileiro frequentemente alvo de debates sobre sua postura e gestão de carreira. “Acho que isso explica a decadência terrível deste jogador. É lamentável, porque ele foi um ótimo jogador, que agora está jogando no lixo a própria carreira. Parece que inspirado no Neymar”, concluiu Mauro Cezar. A menção a Neymar, que também é visto por alguns como um jogador com foco excessivo em questões individuais e midiáticas em detrimento da performance contínua em campo, sublinha a gravidade da crítica. Mauro Cezar não apenas lamenta o que ele percebe como a “decadência” de um atleta outrora brilhante, mas também alerta para um padrão de comportamento que, em sua visão, pode comprometer irreversivelmente o legado e o potencial de Gabigol no futebol. O momento de Gabigol no Cruzeiro e o futuro incerto A temporada de 2025 marcou a estreia de Gabigol com a camisa do Cruzeiro, após anos de sucesso e idolatria no Flamengo, onde empilhou títulos e se tornou um dos maiores artilheiros da história recente do clube. A mudança de ares para a Raposa prometia um novo capítulo em sua carreira, mas o desempenho até o momento tem sido de altos e baixos, culminando no pênalti perdido que selou a eliminação na Copa do Brasil. Os números da temporada para o camisa 9 no Cruzeiro incluem 49 jogos disputados, com 13 gols marcados e 4 assistências, sendo titular em 23 dessas partidas. Embora não sejam números ruins, ficam aquém do brilho e da regularidade que o consagraram no time carioca e da expectativa de um artilheiro decisivo. A torcida cruzeirense, que esperava em Gabigol um líder e um goleador, tem demonstrado frustração com o desempenho, intensificada pela perda do pênalti crucial. As críticas se somam à análise de Mauro Cezar, criando um ambiente de pressão para o jogador. O impacto psicológico de um erro tão decisivo em um momento-chave da temporada pode ser significativo para qualquer atleta, e a forma como Gabigol reagirá a essa adversidade será fundamental para o restante de sua trajetória no clube mineiro. A repercussão do ocorrido levanta questões sobre sua capacidade de superar momentos de baixa e de reconquistar a confiança dos torcedores e da imprensa. Repercussão institucional e as expectativas contratuais Diante do cenário de críticas e especulações, a diretoria do Cruzeiro se manifestou sobre a situação de Gabigol. Em entrevista na zona mista da Neo Química Arena, após a eliminação da Copa do Brasil, o vice-presidente do Cruzeiro, Pedro Júnior, abordou o tema, buscando tranquilizar a torcida e a imprensa sobre a permanência do jogador. “O Gabigol tem mais três anos de contrato, é um atleta do clube. A tendência é a permanência dele”, afirmou Pedro Júnior. Essa declaração indica uma postura de respaldo institucional ao atleta, minimizando a possibilidade de uma saída precoce, apesar do momento conturbado. O contrato de longo prazo de Gabigol com o Cruzeiro, válido por mais três temporadas, confere ao clube uma posição de segurança e controle sobre o futuro do jogador. Contudo, a “tendência de permanência” não anula a necessidade de uma reavaliação de desempenho e de uma busca

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2025/12 — Corinthians se apoia em Tabu histórico contra o Vasco antes da final

Com emoção à flor da pele e vitórias heroicas nos pênaltis, Corinthians e Vasco da Gama carimbaram seus passaportes para a tão aguardada grande final da Copa do Brasil de 2025. O primeiro capítulo desta decisão está marcado para a próxima quarta-feira (17), na imponente Neo Química Arena, em São Paulo, prometendo um espetáculo eletrizante. Ambos os clubes encaram esta final como a derradeira oportunidade de salvar uma temporada que, para muitos, esteve aquém das expectativas. Contudo, o Timão chega para este confronto decisivo com um tabu histórico a seu favor, um retrospecto que serve de grande alento: nunca foi superado pelo Gigante da Colina em duelos eliminatórios ao longo de toda a sua rica história no futebol brasileiro e continental. O peso de um retrospecto imbatível: Corinthians e o tabu contra o Vasco A história dos confrontos entre Corinthians e Vasco em fases eliminatórias é marcada por um domínio alvinegro que se estende por décadas. Em cinco ocasiões distintas, os rivais interestaduais mediram forças em jogos de mata-mata, e em todas elas, o clube paulista saiu vitorioso, consolidando um tabu que agora será posto à prova na final da Copa do Brasil de 2025. Este retrospecto invicto adiciona uma camada extra de pressão e motivação para ambos os lados: o Corinthians busca manter os 100% de aproveitamento, enquanto o Vasco almeja quebrar essa sequência negativa e reescrever sua história contra o adversário. Momentos marcantes: os triunfos alvinegros em mata-matas Os confrontos passados que contribuem para este impressionante tabu incluem alguns dos momentos mais icônicos do futebol brasileiro e sul-americano. A primeira grande vitória eliminatória do Corinthians sobre o Vasco aconteceu na final do Mundial de Clubes da FIFA de 2000, disputada no Maracanã, onde o Timão sagrou-se o primeiro campeão mundial de clubes reconhecido pela FIFA após uma disputa de pênaltis eletrizante. A semifinal da Copa do Brasil de 1995 também viu o Corinthians levar a melhor, pavimentando seu caminho para o título nacional. Anos mais tarde, em 2006, as equipes se enfrentaram na segunda fase da Copa CONMEBOL Sul-Americana, com novo triunfo corintiano. Em 2009, novamente na semifinal da Copa do Brasil, o resultado se repetiu, reforçando a supremacia do Corinthians em duelos de copas. Por fim, as quartas de final da Copa Libertadores da América de 2012, marcadas por um jogo de volta dramático e a lendária defesa de Cássio em chute de Diego Souza, culminaram na classificação do Corinthians e, posteriormente, em seu inédito título continental. Esses cinco embates não apenas construíram um tabu, mas também moldaram a rivalidade e a percepção de força entre os dois gigantes do futebol. A jornada até a final e o palco da decisão Ambos os clubes chegaram à grande final após campanhas repletas de emoção, superando adversários de peso nas semifinais em duelos decididos nas penalidades máximas. O Corinthians garantiu sua vaga ao eliminar o Cruzeiro, enquanto o Vasco deixou para trás o Fluminense em um clássico carioca que ficará na memória dos torcedores. A Copa do Brasil, conhecida por sua capacidade de proporcionar reviravoltas e surpresas, oferece a esses clubes a chance de redenção e consagração em uma temporada de altos e baixos. Cenários e expectativas para o título O primeiro jogo da decisão, como mencionado, acontece na Neo Química Arena, em São Paulo, palco onde a Fiel Torcida se prepara para criar uma atmosfera de caldeirão, buscando impulsionar o time rumo a uma vantagem. O segundo e decisivo confronto, que definirá o campeão da Copa do Brasil de 2025, está agendado para o próximo domingo (21), no icônico Maracanã, no Rio de Janeiro, com pontapé inicial às 18h30. A expectativa é de dois jogos intensos, onde a estratégia, a garra e o talento individual serão cruciais para levantar o tão cobiçado troféu. Para o Corinthians, é a chance de manter uma hegemonia histórica e conquistar mais um título de peso. Para o Vasco, é a oportunidade de quebrar um jejum, exorcizar um fantasma e coroar uma geração com a glória de um título nacional. As vozes dos protagonistas A chegada à final reacendeu a esperança e o entusiasmo tanto no Parque São Jorge quanto em São Januário. Após as dramáticas classificações, os protagonistas de ambos os lados compartilharam suas impressões, destacando a importância da torcida e a determinação de suas equipes. A visão alvinegra: Dorival Júnior e a força da Fiel Em entrevista coletiva após a emocionante vitória nos pênaltis sobre o Cruzeiro, o técnico do Corinthians, Dorival Júnior, fez questão de celebrar a notável melhora de sua equipe na segunda etapa do confronto e exaltou, com veemência, o apoio incondicional da Fiel Torcida na Neo Química Arena. “Estávamos tentando uma correção para buscarmos uma compactação maior e não estava acontecendo. Mudamos a postura, mudamos o entendimento. Os jogadores acreditaram, tomamos o gol logo no início, foi um pecado. Depois, fizemos um segundo tempo quase que impecável. Merecíamos uma sorte um pouco melhor em relação ao volume e oportunidades que criamos”, analisou o comandante alvinegro, demonstrando alívio e satisfação com a resposta tática de seus atletas. Dorival não poupou elogios à massa corintiana, reconhecendo o papel fundamental que ela desempenhou na recuperação do time. “O que vimos hoje da Fiel torcida foi impressionante. A maneira como eles nos conduziram nessa recuperação. Só tenho a agradecer, enaltecer e reconhecer o valor de uma torcida como essa. Eles foram fundamentais, estimulados também pelo que a equipe entregou em campo: luta, dedicação e entrega desde o jogo em Belo Horizonte. Isso é digno de todo reconhecimento”, concluiu o técnico, enfatizando a simbiose entre equipe e torcida como um dos pilares para o sucesso na competição. A esperança cruz-maltina: Rayan e o sonho da juventude Do lado cruz-maltino, o jovem Rayan, uma das maiores promessas de São Januário e destaque da temporada vascaína, não escondeu a euforia após a classificação sobre o Fluminense. Recentemente com contrato renovado até 2028, o atacante, em entrevista à Vasco TV, expressou sua profunda ligação com o clube e o significado de alcançar uma final

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2025/12 — Corinthians e cruzeiro duelam por vaga na final da copa do brasil.

A Arena Corinthians se prepara para um confronto eletrizante neste domingo (14), palco da decisão que definirá um dos finalistas da Copa do Brasil de 2025. Corinthians e Cruzeiro entram em campo para o aguardado jogo de volta da semifinal, com as esperanças de milhões de torcedores em jogo. No primeiro embate, realizado na última quarta-feira (10), o Timão conquistou uma importante vitória por 1 a 0 sobre a Raposa, com um gol de Memphis Depay que gerou discussões. Este resultado coloca o Corinthians em uma posição mais confortável, precisando apenas de um empate para avançar. Contudo, o Cruzeiro, conhecido por sua resiliência, buscará reverter a desvantagem e seguir em frente na competição que é um dos maiores objetivos da temporada para ambos os clubes. A atmosfera promete ser de pura decisão. O confronto decisivo: Corinthians busca a vaga na final A vantagem alvinegra e o desafio celeste O Corinthians entra em campo com a vantagem de poder empatar a partida para garantir sua classificação direta para a final da Copa do Brasil de 2025. A vitória por 1 a 0 no jogo de ida, assegurada por um gol do atacante Memphis Depay, concede ao time paulista uma margem de manobra importante, embora pequena, contra um adversário tradicional e determinado. O lance que culminou no gol de Depay foi marcado por controvérsia, adicionando uma camada extra de rivalidade e intensidade ao duelo de volta. A torcida corintiana, ciente da importância de cada minuto, deve empurrar a equipe em busca de uma performance sólida para evitar surpresas e consolidar a vantagem construída. A solidez defensiva e a eficácia no ataque serão cruciais para o Corinthians nesta etapa decisiva. Para o Cruzeiro, a missão é clara, porém árdua. A Raposa precisa de um triunfo por uma margem de dois ou mais gols para reverter a desvantagem no tempo normal e assegurar sua vaga na final sem a necessidade de penalidades. Caso o time mineiro consiga uma vitória por apenas um gol de diferença — por exemplo, 1 a 0, 2 a 1, 3 a 2, etc. —, a decisão da vaga será levada diretamente para as cobranças de pênaltis, visto que o regulamento da Copa do Brasil, nesta fase, não prevê prorrogação. A equipe celeste terá de demonstrar grande poder ofensivo e solidez defensiva para superar o Corinthians em seu próprio território, um desafio que exige concentração máxima e um plano tático impecável. A pressão recai sobre os ombros dos jogadores do Cruzeiro, que sonham em conquistar um título de grande expressão e se reerguer no cenário nacional. A história de ambos os clubes na competição, marcada por títulos e grandes campanhas, só intensifica o drama e a expectativa para este confronto. Caminhos paralelos: A outra semifinal e o calendário da grande final Vasco x Fluminense: Quem espera na decisão? Enquanto Corinthians e Cruzeiro definem um finalista, a outra chave da semifinal da Copa do Brasil 2025 também está a todo vapor, com Vasco da Gama e Fluminense duelando por sua própria chance de disputar o troféu. No primeiro embate entre os cariocas, o Gigante da Colina saiu na frente ao vencer o Tricolor por 2 a 1. Os gols de Rayan e Pablo Vegetti deram ao Vasco uma vantagem valiosa, embora não decisiva, para o jogo de volta. O time cruzmaltino, impulsionado pelo resultado favorável, buscará manter o ímpeto e a organização tática para carimbar sua passagem para a final. Com esse resultado, o Vasco da Gama pode avançar à final com um simples empate no segundo confronto. Uma vitória, independentemente do placar, também garante a classificação da equipe de São Januário. Já o Fluminense, por sua vez, precisa de uma vitória por dois ou mais gols de diferença para eliminar o rival no tempo normal. Assim como na outra semifinal, se o Fluminense vencer por apenas um gol de diferença, a decisão da vaga será resolvida nas penalidades máximas. A rivalidade carioca adiciona um tempero especial a este confronto, com ambas as equipes lutando não apenas por um lugar na final, mas também pela supremacia regional e a chance de brilhar em um palco nacional. Os vencedores dessas duas semifinais terão pouco tempo para se preparar para a grande decisão. As finais da Copa do Brasil de 2025 estão programadas para serem disputadas em duas partidas. O jogo de ida acontecerá na quarta-feira, dia 17, o que exige um planejamento logístico e físico intenso dos finalistas, que terão de se recuperar rapidamente dos desgastantes jogos das semifinais. A partida de volta, que coroará o campeão, será realizada no domingo seguinte, dia 21. Este calendário apertado testa a profundidade dos elencos e a capacidade de gestão dos treinadores, prometendo finais emocionantes e com um alto nível de competitividade, onde cada detalhe pode fazer a diferença na busca pelo cobiçado título. A expectativa para as decisões A fase semifinal da Copa do Brasil de 2025 se mostra um palco de emoções e expectativas elevadas. Os duelos entre Corinthians e Cruzeiro, e Vasco e Fluminense, encapsulam a essência do futebol eliminatório, onde a estratégia, a força mental e a capacidade de superação são testadas ao limite. As vantagens mínimas obtidas nos jogos de ida garantem que os confrontos de volta serão jogados com intensidade máxima até o apito final, com o regulamento de pênaltis em caso de empate no agregado de um gol adicionando um elemento extra de dramaticidade. A promessa é de espetáculos memoráveis, onde a paixão dos torcedores se une à garra dos atletas na busca por um lugar na grande final e, consequentemente, pela chance de levantar um dos troféus mais prestigiados do futebol brasileiro. A ansiedade é palpável enquanto o Brasil aguarda a definição dos finalistas que farão história na competição. Perguntas frequentes (FAQ) Q1: Qual foi o resultado do primeiro jogo entre Corinthians e Cruzeiro na semifinal da Copa do Brasil? No primeiro jogo da semifinal, o Corinthians venceu o Cruzeiro por 1 a 0, com um gol marcado por Memphis Depay. Q2: O que o Corinthians

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2025/12 — Leist vence em Interlagos; Di Mauro é vice na Stock Car

A emocionante etapa final da Stock Car em Interlagos culminou em um desfecho memorável, com Arthur Leist conquistando uma vitória brilhante na corrida principal e Gaetano di Mauro assegurando o cobiçado vice-campeonato. A consagração de Leist, piloto da Crown Racing, marcou o encerramento da temporada com um triunfo que mesclou estratégia apurada, ritmo implacável e decisões milimétricas no traçado paulistano. Enquanto os holofotes se voltavam para a performance dominante de Leist, Di Mauro, da Eurofarma RC, consolidava sua posição após uma jornada consistente, garantindo o segundo lugar na classificação geral em uma disputa acirrada que se estendeu até a última bandeirada deste ano. O evento não só coroou os vencedores, mas também reafirmou a intensidade e o prestígio da principal categoria do automobilismo brasileiro. Leist domina em Interlagos e encerra temporada com vitória A corrida principal em Interlagos, que fechou a temporada da Stock Car, foi palco de uma performance impecável de Arthur Leist. O piloto da Crown Racing demonstrou uma combinação de velocidade e inteligência estratégica, que o levou ao degrau mais alto do pódio. Sua vitória, obtida neste domingo, foi o clímax de um fim de semana onde ele consistentemente esteve entre os mais rápidos, solidificando sua posição como um dos talentos em ascensão na categoria. O público presente pôde testemunhar uma corrida controlada e bem executada, que garantiu a Leist um encerramento de temporada com chave de ouro. Estratégia e ritmo impecável sob o sol paulista A jornada automobilística em Interlagos começou sob um céu que alternava entre o seco e o nublado, característico de um dia de verão em São Paulo. Diferente da prova Sprint, que foi marcada por chuva intensa, múltiplos acidentes e uma bandeira vermelha — resultando na vitória de Igor Fraga —, a corrida principal se desenrolou em condições ideais para a alta velocidade. Desde o início, na chegada do “S do Senna”, a pista seca permitiu um início limpo e sem incidentes maiores. O forte ritmo imposto pelos líderes exigiu que as equipes focassem na otimização do desgaste de pneus e na gestão meticulosa de setores cruciais do autódromo, como a Curva do Sol e a Junção, onde as batalhas por posição se intensificaram. Leist, com seu equilíbrio notável ao volante do carro da Crown Racing, destacou-se nesse momento inicial, conseguindo manter seu ritmo sem sofrer pressão direta. Liderança consolidada e controle da prova No decorrer da metade da prova, enquanto Arthur Leist mantinha uma liderança sólida e consistente, o pelotão intermediário se transformava em um palco de intensas disputas. Pilotos como Cesar Ramos e Lucas Foresti protagonizaram uma série de ultrapassagens eletrizantes, agitando a corrida na zona do top 5. Nelson Piquet Jr. também se manteve próximo, alternando posições em meio às freadas decisivas e saídas das longas curvas de Interlagos. Contudo, a performance de Leist era inabalável. Sua capacidade de leitura da corrida e a gestão estratégica dos pneus foram cruciais, permitindo-lhe evitar o desgaste prematuro que começava a afetar alguns de seus concorrentes mais próximos, que visivelmente perdiam tempo nas voltas subsequentes. Nos minutos finais, Leist sustentou uma vantagem confortável, imprimindo um ritmo consistente que o manteve a salvo de ameaças diretas. A bandeirada final selou não apenas sua vitória na etapa, mas também coroou uma temporada de destaque para o piloto e toda a equipe Crown Racing. Gaetano di Mauro conquista o vice-campeonato com consistência Enquanto Arthur Leist celebrava sua vitória na última corrida do ano, Gaetano di Mauro, da equipe Eurofarma RC, concretizava um dos objetivos mais importantes da temporada: o vice-campeonato geral. Sua jornada em Interlagos foi marcada por uma corrida sólida e estratégica, que refletiu a regularidade e a resiliência demonstradas ao longo de todo o ano. Di Mauro mostrou um bom ritmo, executou ultrapassagens calculadas e acumulou os pontos necessários para consolidar sua posição na tabela final, superando rivais diretos em uma disputa acirrada que se estendeu até os últimos instantes do campeonato. Regularidade recompensada na temporada A conquista do vice-campeonato por Gaetano di Mauro é um testemunho de sua trajetória expressiva, especialmente na segunda metade da temporada. Embora o título principal tenha escapado, sua performance constante e a presença regular entre os primeiros colocados em diversas etapas foram determinantes. Di Mauro não apenas garantiu o segundo lugar geral, mas também demonstrou maturidade e habilidade para se manter competitivo em diferentes circuitos e condições, enfrentando alguns dos pilotos mais experientes e talentosos do automobilismo nacional. O vice-campeonato é, portanto, o coroamento de um esforço contínuo e da dedicação que o piloto da Eurofarma RC dedicou à Stock Car durante todo o ano. Tabela final da corrida e desempenho dos pilotos A etapa final em Interlagos apresentou um quadro de resultados que destacou tanto os vencedores quanto a intensidade da disputa em todas as posições. Arthur Leist, com o tempo de 1:38.485, assegurou a primeira colocação com maestria. Ele foi seguido de perto por Gabriel Casagrande, da Amattheis VO, que terminou a 3.370 segundos, e Gabriel Salas, da Valda Cavaleiro, a 8.491 segundos, completando o pódio. Entre os dez primeiros, notou-se a presença de nomes de peso e talentos emergentes, como Thiago Camilo (Ipiranga Racing) em quarto lugar e Rubens Barrichello (Full Time/Cavaleiro) em quinto, ambos a menos de 15 segundos do líder. Lucas Foresti (Amattheis VO) e Felipe Fraga (Eurofarma RC) também garantiram posições importantes. Gaetano di Mauro, com sua performance focada na pontuação para o campeonato, finalizou a corrida em oitavo lugar, o que foi mais do que suficiente para selar seu vice-campeonato. A competição acirrada se estendeu por todo o grid, com pilotos como Ricardo Zonta, Ricardo Suzuki e Allam Khodair figurando entre os doze primeiros, e figuras como Felipe Massa e Nelson Piquet Jr. também participando ativamente da última corrida do ano. A diversidade de resultados demonstrou o alto nível técnico e tático que permeia a Stock Car. Um balanço da temporada e o futuro da Stock Car A etapa final em Interlagos, com a performance destacada de Arthur Leist e a confirmação do vice-campeonato de Gaetano di Mauro, não

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2025/12 — Flamengo na Final do mundial: a chance de uma temporada histórica

O ano de 2025 começou, para o Flamengo, com a habitual expectativa de protagonismo em todas as frentes, exceto nas competições mundiais, que historicamente representam um desafio singular para os clubes brasileiros. No entanto, o cenário atual é diferente. Após uma jornada desafiadora e vitoriosa, o Flamengo garantiu sua vaga na grande final do Mundial de Clubes Intercontinental, um torneio que pode consagrar de forma definitiva uma temporada já marcante. O confronto decisivo contra o poderoso Paris Saint-Germain (PSG) não apenas representa a oportunidade de medir forças com uma das maiores potências do futebol europeu, mas também a chance de cravar o nome do clube e de seus atletas na história, igualando um feito raríssimo no futebol nacional. A nação rubro-negra vive a antecipação de um embate épico, com o Flamengo buscando a “cereja do bolo” em um ano já repleto de conquistas. O caminho do Flamengo até a final do mundial A temporada de 2025 para o Flamengo tem sido de intenso sucesso, consolidando a equipe como uma das forças dominantes do futebol sul-americano. A jornada rumo à final do Mundial de Clubes foi pavimentada por performances consistentes e pela superação de desafios, culminando na classificação para o confronto intercontinental. Desde o início do ano, o clube carioca demonstrou a ambição de ir além das fronteiras continentais, estabelecendo o Mundial como um objetivo de alto valor, mesmo reconhecendo as dificuldades inerentes a enfrentar potências europeias. A vitória na Challenger Cup e a expectativa Um dos marcos dessa trajetória foi a celebração da Challenger Cup, conquistada após uma vitória sobre o Pyramids. Este triunfo não foi apenas mais um troféu adicionado à galeria, mas representou um passo crucial no percurso mundial, injetando confiança e experiência no elenco rubro-negro. A conquista da Challenger Cup serviu como um prelúdio, preparando a equipe para o palco principal e alimentando a expectativa da torcida para a tão esperada final. O desempenho da equipe nessas fases preliminares sublinhou a qualidade do elenco e a capacidade do técnico Filipe Luís de orquestrar vitórias em momentos decisivos, mesmo sob a pressão de iniciar uma nova temporada com grandes expectativas. A busca por um feito histórico e raro no futebol brasileiro A final do Mundial de Clubes em 2025 transcende a mera disputa por um título; ela oferece ao Flamengo a chance de alcançar um feito que ressoaria por gerações no futebol brasileiro. A temporada atual, já vitoriosa com a conquista de outros campeonatos de grande porte, pode ser coroada com um tricampeonato inédito para o clube na mesma temporada, unindo os troféus da Libertadores, do Campeonato Brasileiro e do Mundial de Clubes. O precedente de 1962 e a ambição rubro-negra Até hoje, apenas uma equipe no Brasil conseguiu tal proeza: o Santos de Pelé, que em 1962, marcou seu nome na história do futebol mundial ao vencer o Brasileirão, a Libertadores e o Mundial no mesmo ano. Este é o patamar de glória que o Flamengo, sob o comando de Filipe Luís, almeja atingir. Enquanto outros clubes brasileiros, incluindo o próprio Flamengo em 2019 e 2025 (considerando a temporada atual como já vencedora nas competições domésticas), e o Botafogo em 2024, conseguiram duplas coroações em seus respectivos anos, a “cereja do bolo” do título mundial permaneceu indescritível para a maioria. A raridade de clubes brasileiros vencendo o Mundial nos últimos tempos — o último foi o Corinthians em 2012, precedido por Internacional (2006) e São Paulo (2005) — eleva ainda mais o valor e a magnitude desta oportunidade para o Flamengo, transformando a partida contra o PSG não apenas em uma final, mas em uma página em branco pronta para ser preenchida com letras douradas na história. O desafio contra o PSG: análise do adversário e estratégias O Paris Saint-Germain, adversário do Flamengo na final do Mundial de Clubes, representa o que há de mais elevado no futebol europeu em termos de investimento e qualidade técnica. O confronto não será apenas uma batalha tática, mas também um teste de nervos e resiliência para a equipe rubro-negra. O PSG, de propriedade da família real do Catar, joga praticamente “em casa”, com o apoio massivo de torcedores locais e a conveniência logística, um fator que não pode ser subestimado em uma decisão internacional. A força parisiense e as lições do passado Espera-se que o PSG escale sua força máxima, apresentando um time com intensidade elevada e jogadores de altíssimo nível em todos os setores do campo. O meio-campo e o ataque, em particular, são repletos de estrelas que podem desequilibrar a qualquer momento. Para a defesa rubro-negra, este será um desafio semelhante, ou até maior, ao enfrentado contra o Bayern de Munique em um jogo anterior na temporada. Naquela ocasião, o Flamengo demonstrou nervosismo e cometeu erros incomuns, pagando caro por eles. No entanto, essa experiência serviu como um aprendizado valioso, fornecendo ensinamentos cruciais sobre como lidar com a pressão e a qualidade de um adversário europeu de elite. A expectativa é que a equipe utilize essa vivência para apresentar uma postura mais madura e focada na decisão. Os trunfos do Flamengo para a decisão Apesar do favoritismo teórico do PSG, o Flamengo possui elementos que o permitem sonhar com a vitória. A fase atual de jogadores como Arrascaeta, a potencial volta de Pedro — que, mesmo sem ritmo ideal, pode ser decisivo em um jogo como este — e a presença de muitos atletas com experiência em grandes ligas europeias são fatores que impulsionam a confiança. A boa fase geral da equipe, que vem jogando um futebol propositivo e de controle, com posse de bola e ataque constante, mostra que o time não abdicará de suas características. Embora o desafio seja imenso, a capacidade de sonhar com um jogo perfeito, onde tudo se encaixa, está liberada para a Nação rubro-negra. A recompensa por superar tal desafio seria equivalente à sua magnitude, elevando o Flamengo a um patamar lendário. O legado de uma temporada histórica A final do Mundial de Clubes Intercontinental em 2025 representa um ponto culminante

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2025/12 — Fluminense e Vasco: guia completo para a semifinal da Copa do Brasil,

Em um dos confrontos mais esperados do futebol brasileiro, Fluminense e Vasco da Gama se preparam para a partida de volta da semifinal da Copa do Brasil 2025. O embate decisivo, agendado para este domingo, 14 de dezembro, às 20h30 (horário de Brasília), no icônico Maracanã, no Rio de Janeiro, promete fortes emoções e definirá um dos finalistas da competição. A tensão é alta após o resultado do jogo de ida, onde o Vasco conseguiu uma vitória crucial por 2 a 1, virando o placar no segundo tempo e colocando o Fluminense em uma situação desafiadora. O clássico não apenas garante uma vaga na cobiçada final, mas também oferece prestígio e uma significativa recompensa financeira ao vencedor, elevando ainda mais os stakes deste duelo carioca. O cenário da decisão e a vantagem vascaína A semifinal da Copa do Brasil 2025 chega ao seu ápice com a partida de volta entre Fluminense e Vasco da Gama. No primeiro encontro, realizado na última quarta-feira, 10 de dezembro, a equipe vascaína mostrou resiliência e poder de reação ao reverter um placar adverso. O “Gigante da Colina” celebrou os gols de Rayan e Pablo Vegetti, que foram determinantes para a virada por 2 a 1 sobre o seu rival. Este resultado confere ao Vasco uma vantagem considerável para o segundo jogo no Maracanã. Para garantir sua vaga na grande final sem a necessidade de prorrogação ou pênaltis, o Vasco de Fernando Diniz precisa apenas de um empate no tempo normal. A equipe pode até se dar ao luxo de perder por um gol de diferença, desde que consiga balançar as redes pelo menos duas vezes, devido à regra do gol fora de casa, embora o regulamento da Copa do Brasil não preveja gol qualificado fora de casa na prorrogação ou disputa de pênaltis. No entanto, para avançar diretamente, o empate é o caminho mais seguro e direto para o cruzmaltino. O desafio do tricolor para reverter a desvantagem Do outro lado, o Fluminense, comandado por Luis Zubeldía, enfrenta um desafio maior. Para reverter a situação no tempo normal e garantir a classificação direta, o “Tricolor das Laranjeiras” precisará de uma vitória por dois ou mais gols de diferença. Um triunfo por 1 a 0, por exemplo, não seria suficiente, pois o placar agregado ficaria em 2 a 2, com o Vasco tendo marcado mais gols fora de casa (se a regra do gol fora existisse na volta, o que não é o caso para a Copa do Brasil, onde a diferença é apenas no placar agregado). Contudo, é crucial entender o regulamento da competição. A Copa do Brasil não prevê a realização de prorrogação após as partidas de volta. Dessa forma, qualquer vitória do Fluminense por apenas um gol de vantagem levará a decisão para as penalidades máximas. Nesse cenário, o placar agregado terminaria empatado, e a classificação seria definida diretamente nos pênaltis, adicionando uma camada extra de dramaticidade e imprevisibilidade ao clássico. A preparação mental e técnica para uma eventual disputa de pênaltis será tão importante quanto a estratégia para os 90 minutos regulamentares. Detalhes do confronto decisivo O palco do embate será o Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, um templo do futebol que já testemunhou inúmeras decisões e clássicos memoráveis entre os dois clubes. A atmosfera no estádio promete ser eletrizante, com as torcidas de Fluminense e Vasco dividindo as arquibancadas em uma demonstração vibrante de paixão pelo futebol carioca. A arbitragem estará sob a responsabilidade de Wilton Pereira Sampaio, de Goiás, um juiz experiente em grandes jogos, cujo desempenho será fundamental para a manutenção da disciplina e da justiça em campo. Os torcedores que não puderem comparecer ao Maracanã terão diversas opções para acompanhar o jogo ao vivo. A transmissão ficará a cargo do SporTV, na TV fechada, oferecendo cobertura completa para os assinantes. Para os fãs de streaming, o Prime Video será a plataforma disponível para assistir à partida. Além disso, os que optarem pelo pay-per-view poderão acompanhar o confronto através do Premiere. O outro lado da chave: Corinthians e Cruzeiro Enquanto Fluminense e Vasco brigam por um lugar na final, a outra semifinal também está em andamento, definindo o adversário do classificado carioca. Corinthians e Cruzeiro se enfrentam na outra chave, com o “Timão” levando uma vantagem mínima para o jogo de volta. Na primeira metade do confronto, a equipe paulista conquistou uma vitória por 1 a 0, em um gol polêmico marcado por Memphis Depay. A controvérsia em torno do lance adiciona um tempero especial a esse duelo, prometendo igualmente um jogo de volta recheado de emoções e disputa intensa pela vaga na grande decisão. As finais da Copa do Brasil 2025 serão disputadas em duas partidas, seguindo o formato tradicional da competição. O jogo de ida da final está marcado para a próxima quarta-feira, 17 de dezembro, enquanto a partida de volta, que definirá o grande campeão, será realizada no domingo seguinte, 21 de dezembro. Prováveis escalações e estratégias As prováveis escalações indicam a intenção tática de cada treinador para esta decisão. Fluminense – Luis Zubeldía: O Tricolor deve ir a campo com Fábio no gol, uma figura experiente e fundamental. A linha defensiva pode contar com Samuel Xavier, Thiago Silva (cuja liderança é inquestionável), Freytes e Renê. No meio-campo, Martinelli, Hércules e Lucho Acosta buscarão controlar o ritmo do jogo e criar oportunidades. No ataque, a velocidade de Agustín Canobbio, Kevin Serna e Everaldo será crucial para tentar furar a defesa vascaína e buscar os gols necessários. A equipe de Zubeldía precisará de uma postura ofensiva, mas sem se descuidar da defesa, para não comprometer ainda mais sua situação. Vasco – Fernando Diniz: O Vasco, por sua vez, deve manter a base que venceu o primeiro jogo, com Léo Jardim no gol. A defesa pode ser formada por Paulo Henrique, Cuesta, Robert Renan e Puma Rodríguez. No meio-campo, a solidez de Thiago Mendes, a juventude de Cauan Barros e a criatividade de Philippe Coutinho serão peças-chave. Coutinho, em particular, pode ser o maestro que

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2025/12 — A Fifa revela a data para os vencedores do The Best 2025

O universo do futebol global volta a concentrar suas atenções em um dos eventos mais aguardados do calendário esportivo: o prêmio The Best da Fifa. A entidade máxima do futebol mundial confirmou oficialmente a data para o anúncio dos vencedores de sua edição de 2025, marcando o dia 16 de janeiro para a celebração que promete reunir as maiores estrelas do esporte. A expectativa é alta, não apenas pela revelação dos eleitos, mas também pela própria cerimônia que será sediada em Doha, no Catar, um palco já conhecido por grandes eventos futebolísticos. Esta premiação anual é um reconhecimento fundamental para atletas, treinadores e equipes que se destacaram no cenário internacional, consolidando carreiras e inspirando futuras gerações de talentos. A expectativa para o The Best 2025 A confirmação da data para o anúncio dos vencedores do prêmio The Best 2025 pela Fifa gerou grande burburinho na comunidade futebolística. A cerimônia, que se tornou um marco de excelência e reconhecimento no esporte, está agendada para o dia 16 de janeiro. Este evento não é apenas uma entrega de troféus, mas uma verdadeira celebração do futebol, reunindo os principais protagonistas e figuras influentes do esporte em um único local. A magnitude do prêmio The Best reflete-se na sua capacidade de congregar talentos de diversas ligas e nacionalidades, todos concorrendo ao cobiçado título de melhor em suas respectivas categorias. Data, local e o contexto da Copa Intercontinental A cidade de Doha, no Catar, foi escolhida para sediar a glamorosa cerimônia do The Best 2025. O evento ocorrerá na terça-feira, dia 16 de janeiro, e contará com a presença de mais de 800 convidados, entre eles jogadores, técnicos, dirigentes e personalidades do futebol. A seleção de Doha como palco não é aleatória; a capital catari tem se consolidado como um centro de grandes eventos esportivos, oferecendo infraestrutura moderna e uma hospitalidade renomada. A data escolhida para a gala tem uma conexão estratégica com outro evento de grande relevância no calendário da Fifa: a decisão da Copa Intercontinental. A cerimônia do The Best acontecerá na véspera da final deste torneio, o que permite uma concentração de atletas e figuras importantes do futebol em uma mesma região. Essa sincronia otimiza a logística e eleva o prestígio de ambos os eventos, criando uma atmosfera de celebração contínua para os aficionados por futebol em todo o mundo. A presença de clubes como o Flamengo e o Paris Saint-Germain, envolvidos na disputa da Copa Intercontinental, adiciona um brilho extra ao contexto da premiação, unindo a competição de clubes com o reconhecimento individual. Os representantes brasileiros e a concorrência global O Brasil, celeiro inesgotável de talentos do futebol, terá seus representantes na disputa pelos prêmios individuais do The Best 2025, embora em número reduzido nas categorias de maior destaque. A presença de atletas brasileiros na lista de indicados reafirma a qualidade e o impacto dos jogadores do país no cenário mundial, apesar da concorrência ser acirrada e predominantemente europeia nos principais segmentos. A expectativa é grande em torno de seus desempenhos e da possibilidade de trazerem mais uma honraria para o futebol nacional. Destaques entre os indicados ao melhor jogador e goleiro Na categoria de melhor jogador do mundo, o Brasil tem apenas um representante: Raphinha, ponta-direita do Barcelona. O talentoso atacante, conhecido por sua velocidade e habilidade no drible, enfrenta uma concorrência de peso. Nomes como Ousmane Dembélé e Kylian Mbappé, ambos do Paris Saint-Germain, e o jovem prodígio Lamine Yamal, colega de Raphinha no Barcelona, despontam como fortes candidatos. A presença de Raphinha entre esses astros é um reconhecimento de sua temporada consistente e de sua importância para o esquema tático do clube catalão. Sua capacidade de desequilibrar partidas e contribuir com gols e assistências o colocou entre a elite do futebol mundial. Já na categoria de melhor goleiro, o Brasil está representado por Alisson, do Liverpool. Considerado um dos melhores de sua posição, Alisson concorre com outros sete atletas de alto nível. Sua performance exemplar no gol do Liverpool, com defesas espetaculares e uma consistência notável, o credencia como um forte candidato ao prêmio. A disputa para melhor goleiro é sempre muito intensa, valorizando não apenas a técnica, mas também a liderança e a capacidade de decisão sob pressão. A indicação de Alisson reitera a tradição brasileira em formar grandes goleiros, com reflexo direto na segurança de seus respectivos clubes e seleções. A lista completa de candidatos ao The Best 2025 A categoria de Melhor Jogador do The Best 2025 apresenta uma constelação de talentos que brilharam intensamente ao longo da temporada. A diversidade de ligas e estilos de jogo representados na lista demonstra a amplitude e o alcance do futebol moderno, onde jogadores de diferentes características podem alcançar o topo. Cada um dos indicados trouxe contribuições significativas para suas equipes, seja com gols decisivos, assistências brilhantes, liderança em campo ou performances defensivas impecáveis. A seleção final é resultado de um processo rigoroso de avaliação, destacando aqueles que realmente fizeram a diferença. Categoria de melhor jogador Abaixo, a lista dos indicados ao prêmio Melhor Jogador – The Best 2025, que disputam o reconhecimento máximo da Fifa: Ousmane Dembélé (França e Paris Saint-Germain): O atacante francês, conhecido por sua velocidade estonteante e dribles imprevisíveis, foi fundamental nas campanhas do PSG, mostrando uma evolução em sua consistência e contribuição ofensiva. Achraf Hakimi (Marrocos e Paris Saint-Germain): O lateral-direito marroquino consolidou-se como um dos melhores do mundo em sua posição, combinando solidez defensiva com incursões ofensivas poderosas, que resultam em gols e assistências cruciais. Harry Kane (Inglaterra e Bayern de Munique): O capitão da seleção inglesa e artilheiro nato, teve uma temporada de estreia avassaladora no Bayern, quebrando recordes e mostrando sua versatilidade como finalizador e armador. Kylian Mbappé (França e Real Madrid): O astro francês, agora no Real Madrid, continua a ser uma força imparável no ataque, com sua velocidade, técnica e capacidade de decidir jogos grandes, mantendo-se como um dos atletas mais influentes do futebol. Nuno Mendes (Portugal e Paris Saint-Germain): O jovem lateral-esquerdo português se destacou pela

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2025/12 — Flamengo garante fortuna milionária após vitória no Catar

O fim de 2025 se desenha como um dos períodos mais gloriosos na história do Flamengo, consolidando uma temporada de conquistas esportivas e financeiras. Após a celebração dos títulos do Campeonato Brasileiro e da Copa Libertadores, o Rubro-Negro Carioca adicionou mais um capítulo de sucesso ao assegurar sua vaga na final da Copa Intercontinental da FIFA. Este prestigioso torneio, além de proporcionar reconhecimento global e um troféu cobiçado, tem garantido ao clube uma premiação milionária que já ultrapassa a casa dos US$ 7 milhões. A equipe demonstrou sua força em campo, superando adversários de peso e agora se prepara para o embate decisivo contra o Paris Saint-Germain, prometendo um espetáculo de futebol e a chance de selar um ano inesquecível com o título mundial. A jornada rubro-negra rumo à decisão mundial A trajetória do Flamengo na Copa Intercontinental de 2025 tem sido marcada por desempenho consistente e momentos de brilhantismo. A competição, que reúne os campeões continentais e é sediada no Catar, representa a chance de coroar uma temporada já excepcional. O clube carioca entrou no torneio com a moral elevada após os triunfos em nível nacional e continental, e a expectativa da torcida era que o bom momento se traduzisse em sucesso também no cenário global. Passagem pelas quartas de final A estreia do Flamengo na Copa Intercontinental ocorreu nas quartas de final, onde enfrentou o Cruz Azul, do México. A partida contra a equipe mexicana foi um teste inicial da capacidade rubro-negra de se adaptar ao ritmo e à intensidade de um torneio de nível mundial. Com uma performance sólida, o Flamengo conseguiu superar o adversário, garantindo não apenas a classificação para a próxima fase, mas também uma significativa premiação de US$ 2 milhões, o equivalente a R$ 10,9 milhões. Essa vitória inicial não só impulsionou o moral da equipe, mas também solidificou a confiança de que o objetivo maior – o título – era plenamente alcançável. Triunfo na semifinal contra o Pyramids O desafio seguinte para o time carioca foi a semifinal contra o Pyramids, do Egito. Este confronto, disputado no último sábado (13), mostrou a resiliência e a qualidade técnica do elenco rubro-negro. Em um jogo estratégico, o Flamengo conseguiu impor seu ritmo e garantir a vitória, carimbando sua vaga na tão desejada final. Os gols que selaram a classificação foram anotados por Léo Pereira e Danilo, jogadores que se destacaram em momentos cruciais da partida. A vitória por si só já representaria um grande feito, mas o acesso à final contra o badalado Paris Saint-Germain garantiu ao Flamengo uma premiação adicional de US$ 4 milhões (R$ 21,8 milhões), elevando substancialmente os ganhos acumulados no torneio. Os valores da conquista: um balanço financeiro detalhado A participação na Copa Intercontinental vai muito além do prestígio esportivo para o Flamengo. As premiações milionárias representam um impulso financeiro considerável, que pode ser crucial para investimentos futuros, manutenção da excelência do elenco e fortalecimento da estrutura do clube. A FIFA tem se empenhado em tornar o torneio mais atrativo, e os valores distribuídos refletem essa intenção, beneficiando diretamente os clubes participantes. Premiações acumuladas até a final Desde o início da competição, o Flamengo já assegurou uma série de valores por sua performance. A simples participação no Intercontinental garantiu US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5,4 milhões) ao clube, um valor de largada que já demonstra a importância financeira do evento. A vitória nas quartas de final contra o Cruz Azul somou mais US$ 2 milhões (R$ 10,9 milhões). Com a classificação sobre o Pyramids e a vaga na final, o Rubro-Negro adicionou outros US$ 4 milhões (R$ 21,8 milhões) aos seus cofres. Assim, antes mesmo da disputa da grande final, o Flamengo já acumulou a expressiva quantia de US$ 7 milhões, o equivalente a cerca de R$ 37,8 milhões, provando que o sucesso em campo é diretamente proporcional ao retorno financeiro. Cenários para o título ou vice-campeonato Ainda há muito em jogo para o Flamengo. Se a equipe conseguir superar o Paris Saint-Germain na decisão intercontinental, os cariocas receberão um prêmio adicional de US$ 5 milhões (R$ 27 milhões) pelo título, elevando o total arrecadado no torneio para a impressionante marca de US$ 8 milhões (aproximadamente R$ 43,2 milhões). Esse valor posicionaria o Flamengo no topo do ranking financeiro da competição, refletindo não apenas a glória esportiva, mas também a solidez financeira. Caso o Rubro-Negro seja vice-campeão, a premiação final será de US$ 7 milhões, mantendo a quantia já garantida até o momento, sem o bônus adicional do título. De qualquer forma, a campanha já é um sucesso financeiro notável. O desafio final: Flamengo versus PSG A grande final da segunda edição moderna da Copa Intercontinental promete ser um confronto épico, colocando frente a frente duas das maiores potências do futebol mundial. De um lado, o Flamengo, representante sul-americano com uma torcida apaixonada e um elenco estrelado. Do outro, o Paris Saint-Germain, o gigante europeu, com suas constelações de jogadores e um histórico recente de domínio em seu continente. O palco será o mesmo estádio que sediou a semifinal, no Catar, e o mundo do futebol estará de olhos voltados para este embate. O adversário europeu e sua campanha O Paris Saint-Germain assegurou sua vaga no torneio ao conquistar o título da UEFA Champions League em maio de 2025. A equipe francesa demonstrou sua supremacia ao atropelar a Inter de Milão na Allianz Arena, em Munique, em uma partida memorável que consolidou sua força no cenário europeu. O PSG chega à Copa Intercontinental com um elenco repleto de estrelas internacionais, jogadores de altíssimo nível técnico e tático, e a ambição de conquistar o título mundial para coroar sua temporada. A equipe parisiense é conhecida por seu poder de ataque avassalador e uma defesa sólida, o que a torna um adversário extremamente difícil de ser batido. Expectativas para o confronto decisivo O duelo entre franceses e brasileiros, que decidirá o título mundial, está marcado para a próxima quarta-feira (17), às 14h (horário de Brasília). A partida é aguardada com grande expectativa

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2025/12 — Fluminense e Vasco definem vaga na final da Copa do Brasil 2025

O Maracanã será palco de mais um clássico eletrizante no próximo domingo, 14 de novembro de 2025, quando Fluminense e Vasco se enfrentam pelo jogo de volta das semifinais da Copa do Brasil. Com a vaga na grande final em disputa, a tensão é palpável para este confronto decisivo entre dois gigantes do futebol carioca. Após uma derrota por 2 a 1 no primeiro jogo, o Fluminense precisa reverter o placar para avançar, enquanto o Vasco detém a vantagem do empate, o que promete uma partida tática e repleta de emoções. A expectativa é de um embate estratégico, onde cada detalhe pode definir o futuro de ambos os clubes na competição. O desafio do Fluminense: Reverter o placar e retomar o ritmo Para o Fluminense, a situação exige uma performance impecável e a superação da desvantagem construída no jogo de ida. A equipe tricolor, que sofreu uma derrota por 2 a 1, necessita de uma vitória simples para levar a disputa para os pênaltis ou uma vitória por dois gols de diferença para garantir a vaga diretamente na final da Copa do Brasil. Retornos importantes e dúvidas no elenco tricolor Uma das notícias mais aguardadas pelos torcedores do Fluminense é o retorno do atacante Canobbio, que cumpriu suspensão na partida anterior e estará à disposição do técnico Luis Zubeldía. A volta do uruguaio é vista como crucial, não apenas por sua capacidade ofensiva, mas também por sua contribuição na marcação e pela intensidade que imprime ao jogo, características essenciais para um confronto de tamanha magnitude. A presença de Canobbio pode ser um fator determinante para o time conseguir manter a pressão no campo adversário e gerar mais oportunidades de gol. Por outro lado, o Fluminense pode ter um desfalque significativo: o atacante Soteldo é dúvida para o clássico devido a dores no quadril. A possível ausência do jogador venezuelano, conhecido por sua habilidade e capacidade de desequilibrar defesas, representa um desafio adicional para o esquema tático de Zubeldía, que precisará encontrar alternativas para manter a criatividade e o poder de fogo da equipe. Jogadores como Samuel Xavier, referência na lateral direita, e o experiente Thiago Silva na zaga, terão papel fundamental na liderança e organização do time em campo. A recente derrota por 2 a 1 encerrou uma sequência invicta de sete jogos do Fluminense, que acumulava cinco vitórias – sendo três delas consecutivas – e dois empates. Este revés, além de complicar a situação na Copa do Brasil, serve como um alerta para a necessidade de manter a concentração e o ritmo durante toda a partida. No jogo de ida, o tricolor saiu na frente, mas teve uma queda de rendimento no segundo tempo, algo que não pode se repetir neste confronto decisivo no Maracanã. A equipe precisará demonstrar consistência e vibrar do primeiro ao último minuto para alcançar o objetivo. Vasco embalado e a vantagem do empate Do lado cruzmaltino, o Vasco chega para este embate com uma vantagem considerável: a equipe comandada por Fernando Diniz pode empatar para garantir sua classificação à final da Copa do Brasil 2025. Este cenário confere uma dose extra de confiança aos jogadores vascaínos, que também vêm de um bom retrospecto recente contra o rival. O bom momento do Vasco e a recuperação sob Fernando Diniz O Vasco da Gama ostenta uma moral elevada para o clássico, impulsionado por duas vitórias consecutivas nos últimos confrontos diretos contra o Fluminense. Este histórico recente não apenas fortalece a confiança da equipe, mas também adiciona um ingrediente psicológico favorável para o duelo decisivo. Um dos destaques é o jovem atacante Rayan, que segue em excelente fase e foi o autor do primeiro gol na vitória mais recente sobre o tricolor. Sua agilidade, faro de gol e irreverência podem ser diferenciais importantes para o Vasco explorar os espaços que o Fluminense, na necessidade de atacar, inevitavelmente deixará. Após uma reta final do Campeonato Brasileiro considerada melancólica, a equipe do técnico Fernando Diniz reencontrou a intensidade e a vibração em seu futebol. Diniz conseguiu resgatar o estilo de jogo envolvente e ofensivo, característico de suas passagens por outros clubes, fazendo com que o Vasco voltasse a apresentar um desempenho que agrada seus torcedores. No entanto, o Vasco também lida com uma dúvida importante: o meia Thiago Mendes deixou o jogo passado com dores e é incerto para o clássico. Apesar disso, há um otimismo em relação à sua participação, dada a importância do jogador no esquema tático de Diniz, tanto na construção de jogadas quanto na contenção no meio-campo. Caso Thiago Mendes não possa atuar, Hugo Moura surge como a principal alternativa para a posição, oferecendo solidez e capacidade de marcação. O restante da equipe, com jogadores como Léo Jardim no gol e a experiência de Robert Renan na zaga, busca manter a solidez defensiva enquanto explora as chances de contra-ataque. A disputa tática e os palpites para o confronto A expectativa geral é de um jogo tenso e com muitas alternâncias no placar, refletindo a importância da partida e a rivalidade histórica entre Fluminense e Vasco. A análise tática sugere que o Fluminense, por precisar da vitória, se lançará ao ataque desde o início, buscando pressionar a defesa vascaína. Essa postura, embora necessária, pode abrir espaços para os contra-ataques do Vasco, que tem jogadores rápidos e talentosos no ataque, como Rayan e Nuno, e um meio-campo capaz de fazer a transição rápida. Muitos analistas e casas de apostas preveem um empate como resultado mais provável, com ambos os times marcando gols. A necessidade de vitória do Fluminense e a capacidade ofensiva de ambos os elencos sustentam a projeção de que as redes balançarão dos dois lados. As odds para o empate giram em torno de 3.35 a 3.70, indicando uma probabilidade considerável. Já para a vitória do Fluminense, as odds variam de 1.70 a 1.75, mostrando que o tricolor é visto como ligeiramente favorito a vencer o jogo, mesmo com a necessidade de placar maior para a classificação direta. A vitória do Vasco, com odds

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