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2025/12 — Desabafo de Yuri Alberto: atacante do Corinthians expressa frustração em final

A tensão de uma final de Copa do Brasil frequentemente eleva os ânimos e expõe as emoções mais viscerais dos atletas. Foi nesse cenário de alta pressão que o atacante Yuri Alberto, camisa 9 do Corinthians, protagonizou um momento que rapidamente se espalhou pelas redes sociais após o empate em 0 a 0 com o Vasco, no primeiro jogo da decisão. Sem balançar as redes, o jogador demonstrou uma frustração intensa, revelando estar “de saco cheio” em um diálogo captado e posteriormente detalhado. O episódio, que ganhou grande repercussão, oferece um vislumbre das exigências psicológicas impostas a jogadores em partidas de tamanha importância. O desabafo de Yuri Alberto ressalta a pressão inerente ao futebol de alto nível. O contexto da final e a tensão em campo A Copa do Brasil é um dos torneios mais cobiçados do futebol brasileiro, sinônimo de glória e também de uma vaga direta na Libertadores, além de uma premiação financeira significativa. Chegar à final já é um feito, mas a etapa decisiva exige nervos de aço e a capacidade de lidar com a pressão que transcende as quatro linhas. O primeiro jogo da final, disputado na Neo Química Arena, em São Paulo, prometia ser um duelo de estratégias e emoções, com ambos os times buscando uma vantagem para o confronto de volta. A partida decisiva e a pressão sobre os atletas O empate sem gols entre Corinthians e Vasco no jogo de ida da final da Copa do Brasil de 2025 foi um reflexo da intensidade e do equilíbrio da disputa. Embora o placar não tenha sido movimentado, a partida foi carregada de lances ríspidos, disputas acirradas e a palpável ansiedade de ambas as equipes em não cometer erros cruciais. Para o Corinthians, jogar em casa e não conseguir abrir vantagem era um fator de frustração. O Vasco, por sua vez, conseguiu um resultado valioso fora de casa. A falta de gols e a persistência do placar em branco intensificaram a pressão sobre os jogadores, especialmente os atacantes, que sentem a responsabilidade de converter as oportunidades em rede. Yuri Alberto, conhecido por sua garra e faro de gol, certamente sentiu o peso de não ter conseguido desequilibrar a partida a favor do Timão, contribuindo para a explosão emocional após o apito final. O desabafo do camisa 9 alvinegro O momento em que a frustração de Yuri Alberto veio à tona ocorreu imediatamente após o término do jogo, um período em que a adrenalina ainda corria solta e a mente dos atletas processava o resultado e o desempenho individual e coletivo. A intensidade do desabafo pegou muitos de surpresa, mas para quem vive o dia a dia do futebol, a explosão de emoções, seja positiva ou negativa, é uma parte intrínseca do esporte. A revelação e a discussão com Matheuzinho A cena que revelou o desabafo do atacante corintiano foi capturada pelas câmeras e, posteriormente, analisada. Por meio de uma leitura labial detalhada, foi revelado que Yuri Alberto expressou, em voz alta, sua irritação ao lateral-direito Matheuzinho. “Não, estou de saco cheio. Estou de saco cheio. Agora não!”, exclamou o camisa 9, em um tom de evidente cansaço e irritação. Este momento de vulnerabilidade pública evidenciou uma recusa do atacante em prosseguir com qualquer tipo de diálogo naquele instante, indicando um esgotamento mental e físico. A troca de farpas entre Yuri Alberto e Matheuzinho não era um fato isolado do pós-jogo. A tensão entre os dois companheiros de equipe já havia se manifestado durante a segunda etapa da partida. Em meio à preparação para defender um escanteio do Vasco, os dois jogadores tiveram uma discussão acalorada. Matheuzinho, então, teria protestado ao atacante: “Eu estou ajudando! Levanta, levanta! Olha lá! ‘Tá’ bom!”, palavras que indicam uma cobrança de posicionamento ou esforço. Esses diálogos ríspidos, comuns em momentos de alta pressão, são frequentemente esquecidos após o apito final, mas o desabafo de Yuri Alberto após o jogo sublinhou que a tensão persistia e havia alcançado um ponto de ebulição. A exposição pública dessa frustração gerou debates sobre a saúde mental dos atletas e a forma como lidam com a pressão em um esporte de alta performance e visibilidade. Reação e análise do capitão Hugo Souza Diante da repercussão do incidente envolvendo Yuri Alberto e Matheuzinho, o capitão e goleiro do Corinthians, Hugo Souza, foi questionado sobre o ocorrido na zona mista da Neo Química Arena. Com a experiência de um líder, Hugo buscou amenizar a situação, contextualizando a discussão dentro da intensidade inerente ao futebol profissional. Ele destacou que tais bate-bocas são comuns e fazem parte da dinâmica do jogo, especialmente quando os resultados ou o desempenho em campo não correspondem às expectativas. “Bom, na verdade, ali é o jogo. Todo mundo quer ganhar e quando as coisas não estão acontecendo da forma que a gente imagina, acaba que a cabeça fica um pouco quente. Eu fui apartar uma discussão entre a gente, mas era uma discussão para a nossa melhora, para tentar entender o que estava acontecendo no jogo”, declarou o goleiro. A fala de Hugo Souza é estratégica, pois tenta transformar um momento de aparente desentendimento em um sinal de comprometimento e busca por excelência. Ele sugere que a discussão não foi um conflito pessoal, mas sim uma tentativa de ajustar o time e buscar soluções durante a partida, um reflexo do desejo de vitória que move todos os jogadores. Essa postura demonstra a maturidade do capitão em gerenciar crises internas e proteger a imagem da equipe em momentos delicados. As implicações e a próxima batalha O desabafo público de Yuri Alberto e a discussão em campo, apesar de minimizadas pelo capitão, trazem à tona questões importantes sobre a comunicação interna nos clubes e a gestão emocional dos atletas em momentos decisivos. A visibilidade de tais episódios, amplificada pelas redes sociais, pode gerar pressões adicionais sobre os envolvidos e a equipe como um todo. O impacto do episódio e a expectativa para o jogo de volta O episódio do “saco cheio” de Yuri Alberto, embora

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2025/12 — Vasco se torna favorito na final da Copa do Brasil após empate

A final da Copa do Brasil de 2023 atinge seu clímax neste domingo (21), com o aguardado confronto de volta entre Vasco e Corinthians. Após um empate sem gols na partida de ida, realizada em Itaquera, a expectativa para o segundo e decisivo jogo no Maracanã cresceu exponencialmente. O 0 a 0 no placar inicial mudou significativamente o cenário pré-jogo, com o Vasco da Gama emergindo como o novo favorito para erguer o cobiçado troféu. A decisão promete ser um espetáculo de tática e emoção, onde cada lance será crucial para definir o campeão da Copa do Brasil. O Maracanã será palco de uma batalha intensa, com ambos os clubes buscando a glória em uma das competições mais importantes do futebol brasileiro. A virada no favoritismo e o peso do Maracanã Análise do primeiro confronto e impacto nas projeções O embate inicial na Neo Química Arena, em São Paulo, terminou com um placar inalterado, 0 a 0. Esse resultado, que à primeira vista poderia sugerir um equilíbrio mantido, na verdade, reconfigurou as probabilidades para a grande final. O Corinthians, que entrava em campo como mandante e ligeiro favorito, não conseguiu abrir vantagem, o que diminuiu seu favoritismo e abriu caminho para uma nova projeção. A ausência de gols fez com que a balança pendesse para o lado do Vasco. Jogar em casa, no icônico Maracanã, com o apoio massivo de sua torcida, confere ao time carioca uma vantagem psicológica e estratégica considerável. O Estádio Jornalista Mário Filho, templo do futebol brasileiro, tem um histórico de impulsionar equipes e intimidar adversários, criando uma atmosfera que pode ser determinante em uma final. A partida está marcada para o próximo domingo, dia 21, às 18h (horário de Brasília), e a expectativa é de casa cheia. A partida de ida, embora sem gols, não foi completamente desprovida de momentos de emoção. Ambos os times tiveram tentos anulados por impedimento – um do Corinthians e outro do jovem atacante Rayan, do Vasco. Esses lances sublinham a importância da atenção aos detalhes e da disciplina tática que serão ainda mais cruciais no jogo de volta. O empate sem gols também aumenta a probabilidade de a decisão ser levada para a disputa de pênaltis, um cenário que adiciona uma camada extra de tensão e imprevisibilidade ao confronto, onde a frieza e a experiência dos goleiros e batedores podem ser decisivas. Estratégias e cenários possíveis para a grande decisão O duelo tático e a busca pelo título nacional Diante do 0 a 0 no primeiro jogo, a possibilidade de a final ser decidida nas penalidades máximas é um dos cenários mais comentados. Se o placar se repetir nos 90 minutos regulamentares no Maracanã, o campeão será conhecido através da “marca da cal”. Ambas as equipes já demonstraram habilidade e nervos de aço neste tipo de decisão na atual edição da Copa do Brasil. O Vasco avançou em duas ocasiões por meio dos pênaltis: na Terceira Fase, contra o Operário-PR, e nas quartas de final, eliminando o Botafogo em um clássico regional. O Corinthians, por sua vez, superou o Cruzeiro nas semifinais também em uma emocionante disputa de pênaltis. Essa experiência prévia pode ser um fator crucial, aumentando a confiança dos jogadores em um momento de alta pressão. Assim como visto em Itaquera, o jogo no Maracanã é esperado para ser tenso e com poucas oportunidades claras de gol. Mesmo com o apoio da torcida, o Vasco deve adotar uma postura cautelosa, focando na solidez defensiva antes de buscar o ataque. Essa tendência de jogos com poucos gols é corroborada pela análise do desempenho das duas equipes na Copa do Brasil desde a Terceira Fase, quando o Corinthians entrou na competição. Das 12 partidas disputadas por ambos os clubes até agora, apenas três tiveram três ou mais gols marcados. Isso sugere que a final será um confronto tático, onde a paciência e a eficácia nas raras chances criadas serão fundamentais. Apesar de não ter conseguido a vantagem em casa, o Corinthians chega ao Maracanã com um histórico impressionante como visitante nesta Copa do Brasil: 100% de aproveitamento. Sob o comando de Dorival Jr., o time alvinegro venceu todos os seus jogos fora de casa na competição, demonstrando uma capacidade notável de atuar sob pressão e conquistar resultados importantes em território hostil. As vitórias incluem: 1 a 0 sobre o Novorizontino na Terceira Fase; 2 a 0 contra o Palmeiras nas oitavas; 1 a 0 diante do Athletico-PR nas quartas; e 1 a 0 contra o Cruzeiro na semifinal. Esse retrospecto dá ao Corinthians a confiança de que pode levantar a taça mesmo jogando longe de sua torcida. Do lado vascaíno, a esperança de conquistar um título nacional após 14 anos recai, em parte, sobre a estrela de Rayan. O jovem atacante de apenas 19 anos, formado nas categorias de base do clube, é o atual artilheiro da Copa do Brasil com cinco gols, empatado com Kaio Jorge, do Cruzeiro, que já está fora da disputa. Rayan chegou a balançar as redes em Itaquera, mas seu gol foi corretamente anulado por impedimento. Se conseguir marcar no Maracanã, além de se isolar na artilharia da competição, o promissor jogador pode gravar seu nome na história do Vasco, ajudando o clube a quebrar um longo jejum de títulos de expressão nacional. Sua juventude e faro de gol são ativos valiosos para o time carioca na busca pela glória. A grande final: um veredito aguardado A final da Copa do Brasil entre Vasco e Corinthians promete ser um capítulo memorável na história do futebol nacional. Com o favoritismo agora pendendo para o lado vascaíno devido ao mando de campo, a partida no Maracanã será um teste de nervos, tática e resiliência para ambas as equipes. A possibilidade de pênaltis, o histórico impecável do Corinthians fora de casa e a promessa de um jogo de poucas chances amplificam a dramaticidade do confronto. A busca pelo título nacional, com o Vasco almejando quebrar um jejum e o Corinthians defendendo sua reputação de copeiro, garante

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2025/12 — Lesão de Mateus Cocão desfalca Vasco na final da Copa do Brasil

O cenário estava montado para um dos confrontos mais aguardados do futebol nacional: a primeira partida da final da Copa do Brasil, entre Corinthians e Vasco, na imponente Neo Química Arena. A atmosfera de decisão, contudo, foi permeada por um momento de preocupação nos minutos finais que antecederam o apito inicial. A torcida vascaína, já em êxtase pela importância do jogo, recebeu uma notícia impactante: o volante Mateus Cocão, peça importante no elenco cruzmaltino, sofreu uma lesão inesperada durante o aquecimento e foi prontamente cortado da partida decisiva. A ausência de Mateus Cocão, mesmo que inicialmente prevista para o banco de reservas, representa uma perda de opções para a comissão técnica e adiciona um tempero amargo à expectativa para o embate. O incidente no aquecimento e o drama do atleta A cena e o diagnóstico inicial Os treinamentos de aquecimento, rotineiros em qualquer partida de futebol, se transformaram em palco para um triste desfecho para o jovem Mateus Cocão. Enquanto os jogadores realizavam os últimos movimentos antes de pisar no gramado para o confronto contra o Corinthians, o volante de 23 anos sofreu uma contusão no joelho esquerdo. A cena, visível para poucos presentes no momento e posteriormente relatada, descreveu o momento exato em que o atleta travou um dos pés no gramado, resultando na torção que o tirou da grande final. A reação imediata de Mateus Cocão foi de dor e frustração. O jogador deixou o campo visivelmente abalado, chorando copiosamente, sendo amparado e carregado por membros da comissão técnica e do estafe do Vasco. A imagem do volante, consolado e retirado do local do incidente, rapidamente se espalhou, gerando apreensão entre os torcedores e solidariedade de colegas de profissão. O departamento médico do Vasco agiu com rapidez, confirmando o problema no joelho esquerdo e declarando o atleta inapto para a partida. A urgência da situação e a gravidade aparente da lesão levaram ao corte imediato, sem tempo para maiores avaliações naquele momento crucial, mas apontando para a necessidade de exames mais detalhados para determinar a extensão exata do dano. O contexto da partida e a importância da final A relevância da Copa do Brasil e o papel de Cocão no elenco A Copa do Brasil é, sem dúvida, um dos torneios mais prestigiados e cobiçados do calendário nacional. Além do título em si, que confere prestígio e glória, a competição oferece uma vaga direta na Copa Libertadores da América, além de uma premiação financeira substancial, essencial para a saúde financeira dos clubes brasileiros. Para o Vasco, chegar à final representava a coroação de uma campanha árdua, superando adversários difíceis e demonstrando resiliência. O confronto contra o Corinthians, um gigante do futebol nacional e adversário tradicional, elevava ainda mais a temperatura e a importância da decisão, prometendo um duelo tático e emocional intenso. Nesse cenário de alta voltagem, Mateus Cocão, embora figurando como reserva sob o comando do técnico Fernando Diniz, desempenhava um papel valioso no elenco cruzmaltino. Com 23 anos de idade, o volante já acumulava experiência, tendo disputado 39 partidas na temporada, sendo 11 delas como titular. Esses números revelam que, apesar de não ser uma presença constante entre os onze iniciais, Cocão era um atleta frequentemente utilizado, capaz de oferecer profundidade ao elenco, versatilidade tática e energia do banco de reservas. Sua capacidade de atuar em diferentes funções no meio-campo, seja na contenção ou auxiliando na transição, o tornava uma opção estratégica importante para Diniz, especialmente em um jogo tão desgastante como uma final. A ausência de um jogador com seu perfil reduz as alternativas do treinador para eventuais substituições, seja para reforçar a marcação, oxigenar o meio-campo ou adaptar-se a diferentes cenários do jogo. Implicações e o caminho adiante para o Vasco Desfalque e alternativas para Fernando Diniz A lesão de Mateus Cocão é um desfalque que, embora não altere a formação inicial, impacta a profundidade do elenco e as opções estratégicas de Fernando Diniz para a final. Em um jogo de tamanha importância, onde cada substituição pode ser decisiva, ter um jogador com as características de Cocão à disposição no banco é fundamental. A ausência do volante força a comissão técnica a reorganizar o banco de reservas e a pensar em outras soluções caso haja necessidade de alterações no meio-campo. Jogadores como Jair, Zé Gabriel ou até mesmo Galarza poderiam ser as alternativas mais evidentes para Diniz, dependendo da necessidade tática, seja para manter a posse de bola, aumentar a intensidade da marcação ou injetar mais criatividade. Além do impacto tático, a lesão de um colega de equipe, especialmente de forma tão dramática e nos minutos que antecedem uma final, pode ter um efeito psicológico sobre o grupo. A imagem de um companheiro saindo chorando do aquecimento pode gerar um misto de solidariedade e, em alguns casos, uma dose extra de motivação para lutar pelo resultado. Para o clube, o caminho adiante envolve, primeiramente, o acompanhamento rigoroso da recuperação de Cocão. Exames de imagem aprofundados serão necessários para determinar a extensão exata da lesão no joelho e estabelecer um prognóstico de tempo de recuperação. A partir daí, um plano de tratamento e reabilitação será traçado para que o atleta possa retornar aos gramados o mais breve e seguro possível, contribuindo novamente com a equipe nas próximas fases da temporada. A solidariedade interna e a resiliência do grupo serão testadas diante deste infortúnio, exigindo que outros atletas assumam a responsabilidade e preencham a lacuna deixada pelo volante. Perguntas frequentes sobre a lesão O que aconteceu com Mateus Cocão? O volante Mateus Cocão, do Vasco, sofreu uma lesão no joelho esquerdo durante o aquecimento para a final da Copa do Brasil contra o Corinthians, sendo cortado da partida. Qual a gravidade da lesão de Mateus Cocão? Ainda não há um diagnóstico detalhado sobre a gravidade. Inicialmente, foi constatado um problema no joelho esquerdo, mas exames mais aprofundados serão realizados para determinar a extensão da lesão e o tempo de recuperação. Qual o impacto da lesão de Mateus Cocão para o Vasco na final? Embora Mateus

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2025/12 — Jorginho expressa gosto amargo após derrota do Flamengo para o PSG

A derrota do Flamengo para o PSG na final da Copa Intercontinental deixou um sabor agridoce para os rubro-negros. Em um confronto eletrizante que culminou em uma disputa de pênaltis, o time carioca viu o troféu escapar após um empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. O jogo, disputado nesta quarta-feira (17) no Estádio Ahmad bin Ali, em Al Rayyan, no Catar, foi marcado por intensa emoção e a entrega total das duas equipes. Após o apito final, o meio-campista Jorginho, peça fundamental do elenco, lamentou o desfecho, mas fez questão de enaltecer o percurso e a dedicação do grupo, ressaltando o orgulho que a performance inspira. O duelo final em Al Rayyan A tão aguardada decisão da Copa Intercontinental colocou frente a frente duas gigantes do futebol mundial: o Flamengo, representando a América do Sul, e o Paris Saint-Germain, campeão europeu. O palco do confronto foi o moderno Estádio Ahmad bin Ali, localizado em Al Rayyan, no Catar, que testemunhou uma batalha tática e física pelo título global. Com expectativas elevadas e torcidas vibrantes de ambos os lados, o jogo prometia ser um espetáculo inesquecível, e cumpriu com as promessas de drama e rivalidade em campo. Nos 90 minutos regulamentares, a partida foi um reflexo da paridade entre as equipes. O Flamengo e o PSG protagonizaram um embate equilibrado, com chances para ambos os lados e momentos de intensa pressão. A persistência rubro-negra foi recompensada com um gol que igualou o placar, levando a decisão para as penalidades após o 1 a 1. A prorrogação não foi capaz de desfazer o empate, e o destino do troféu seria selado na temida e emocionante cobrança de pênaltis, onde a frieza e a precisão são cruciais. A batalha tática no campo Desde o primeiro minuto, a final da Copa Intercontinental foi um embate de estratégias. O Flamengo, conhecido por seu estilo ofensivo e envolvente, buscou impor seu ritmo, explorando a velocidade de seus atacantes e a criatividade do meio-campo. Por outro lado, o Paris Saint-Germain, com seu arsenal de estrelas, demonstrou solidez defensiva e perigo nos contra-ataques, buscando aproveitar qualquer espaço concedido pela defesa rubro-negra. A partida se desenrolou com momentos de domínio alternado. O PSG abriu o placar, testando a resiliência do time brasileiro. Contudo, o Flamengo não se abateu e, com persistência, conseguiu a igualdade, inflamando a torcida e renovando as esperanças. O gol de empate, fruto de uma jogada bem trabalhada, demonstrou a capacidade de reação e o poder de fogo da equipe carioca. O empate em 1 a 1 ao final do tempo normal refletiu fielmente a intensidade e o equilíbrio do duelo, pavimentando o caminho para um desfecho ainda mais dramático nos pênaltis. Infelizmente, na loteria das penalidades, o Flamengo desperdiçou quatro cobranças, enquanto o PSG foi mais eficiente, garantindo o título e deixando o gosto amargo da derrota para os brasileiros. O desabafo de Jorginho e o sentimento de orgulho Após a dolorosa derrota nas penalidades, o meio-campista Jorginho foi um dos primeiros a se manifestar, expressando um sentimento de “gosto amargo” pelo resultado. A proximidade da vitória e a forma como ela escapou tornaram o momento ainda mais difícil para o jogador e para todo o elenco rubro-negro. No entanto, em meio à frustração, Jorginho fez questão de exaltar o percurso do time e a entrega em campo, transformando a tristeza da derrota em um sentimento de profundo orgulho. “Foi um ano incrível, erros acontecem, como eu já perdi pênalti, mas não tem outra palavra que não seja orgulho”, declarou o jogador, demonstrando resiliência e a capacidade de olhar para o panorama geral. Sua fala ressalta que, apesar do revés pontual, a trajetória do Flamengo ao longo da temporada foi digna de aplausos. Ele fez questão de destacar a dedicação e o empenho coletivo: “O que o time se entregou, guerreou, deu tudo em campo para honrar a camisa que veste e honrou.” A equipe, de fato, lutou até o último instante, o que foi reconhecido e valorizado por Jorginho e pela torcida. A dualidade entre a frustração e a exaltação A declaração de Jorginho revela a complexa dualidade de emoções que permeia o futebol de alta performance: a frustração imensa de estar “tão perto” da glória e, ao mesmo tempo, a exaltação pelo caminho percorrido e pela superação. A derrota nos pênaltis, para muitos, é a forma mais cruel de perder um título, e o sentimento de que “se tivesse ganho, ninguém poderia falar nada” ecoa a sensação de que o Flamengo fez o suficiente para merecer a vitória. “É uma pena acabar assim, acaba tendo um gosto amargo, estivemos tão perto”, lamentou Jorginho, traduzindo o desapontamento de um elenco que sonhava em levantar mais um troféu internacional. Contudo, a mensagem final do jogador é de olhar para frente, mas sem esquecer o impacto deste grupo: “Temos que sair daqui orgulhosos do que fizemos. Agora é descansar, foi um ano longo, e focar no que temos que fazer no próximo ano. Mas espero que esse grupo não seja esquecido tão cedo.” A combinação de luto pela derrota e celebração pela jornada define o espírito dos jogadores do Flamengo neste momento. Perspectivas futuras e o legado rubro-negro Embora a derrota na Copa Intercontinental tenha deixado um “gosto amargo” no elenco e na torcida do Flamengo, as palavras de Jorginho ressoam como um hino à resiliência e ao orgulho. O desfecho da partida no Catar marca o fim de um ano “incrível” para o clube rubro-negro, repleto de desafios, superações e conquistas que solidificaram o nome do Flamengo no cenário nacional e internacional. A entrega e a dedicação demonstradas em campo, mesmo na derrota, reforçam a identidade de um time que lutou incansavelmente pela camisa que veste. A pausa para o descanso agora se torna fundamental, permitindo que os jogadores recarreguem as energias após uma temporada longa e exaustiva. A partir daí, o foco se voltará para os próximos desafios e objetivos, com a ambição de continuar a construir um caminho vitorioso. A

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2025/12 — Flamengo busca bicampeonato mundial contra PSG na final intercontinental

A aguardada final da Copa Intercontinental da Fifa de 2025 colocará frente a frente duas potências do futebol global: o Flamengo, do Brasil, e o Paris Saint-Germain, da França. Marcado para esta quarta-feira, 17 de dezembro, o confronto decide não apenas o título mais cobiçado entre clubes campeões continentais, mas também representa a busca por marcos históricos para ambas as equipes. O Rubro-Negro carioca almeja o bicampeonato mundial, repetindo o feito de 1981, enquanto o gigante parisiense persegue um inédito troféu global. A expectativa é imensa para a decisão que promete emoção e futebol de altíssimo nível, culminando em um espetáculo imperdível que parará o planeta. O caminho das equipes até a grande final A jornada do Flamengo: da Libertadores ao desafio intercontinental O Flamengo, representante sul-americano e campeão da Conmebol Libertadores, trilhou um caminho desafiador e meritório até a decisão da Copa Intercontinental da Fifa. A saga rubro-negra começou com a conquista do mais prestigiado torneio continental da América do Sul em novembro do ano anterior, após um confronto eletrizante contra o arquirrival Palmeiras. A vitória na final da Libertadores garantiu ao clube carioca sua vaga no cobiçado torneio mundial, pavimentando o primeiro passo em direção ao sonho do bicampeonato. Já na fase intercontinental, o time comandado por Tite (assumindo que ele ainda é o técnico) não teve vida fácil, enfrentando adversários de diferentes continentes que testaram sua resiliência e capacidade tática. Primeiramente, o Flamengo encarou o tradicional Cruz Azul, do México, campeão da Concachampions, em uma partida que exigiu concentração e técnica apurada para superar a forte equipe centro-americana, conhecida por sua organização defensiva e velocidade no ataque. Em seguida, nas semifinais, o desafio foi contra o Pyramids FC, do Egito, campeão da Liga dos Campeões da África. A equipe egípcia, notável por sua solidez e contra-ataques perigosos, testou a fundo a capacidade ofensiva do Flamengo, que precisou de todo o seu repertório para garantir uma vitória apertada e o passaporte para a finalíssima contra o gigante europeu. A consistência demonstrada em cada etapa do torneio sublinha a ambição do Rubro-Negro em adicionar mais um troféu de peso à sua já recheada galeria. Paris Saint-Germain: a estreia no palco mundial e o atalho à final O Paris Saint-Germain, por sua vez, chega à final da Copa Intercontinental da Fifa com um percurso distinto e, de certa forma, mais direto. Como campeão da UEFA Champions League, o gigante francês teve o privilégio de ingressar diretamente na grande decisão, uma prerrogativa comum aos vencedores do principal torneio europeu em diversas edições de competições mundiais. A vaga foi assegurada em maio do corrente ano, quando o PSG alcançou um marco histórico em sua própria trajetória, conquistando sua primeira Liga dos Campeões ao superar a Internazionale de Milão em uma exibição de força e talento que consolidou sua hegemonia no cenário europeu. Apesar de sua recente ascensão e de um investimento maciço em estrelas globais, o Paris Saint-Germain ainda busca seu primeiro título mundial. A equipe bateu na trave em junho deste ano, quando perdeu a final da Copa do Mundo de Clubes para o Chelsea, um revés doloroso que certamente alimenta o desejo por redenção e pela consagração definitiva no cenário internacional. A constelação de jogadores como Kylian Mbappé, Ousmane Dembélé e Achraf Hakimi (assumindo que ainda estão no clube em 2025), entre outras estrelas, representa o poderio de fogo e a qualidade técnica que o Flamengo terá de enfrentar. A ausência de um título mundial no currículo do PSG é uma lacuna que o clube e seus torcedores anseiam preencher, tornando esta final uma oportunidade dourada para selar seu lugar entre a elite global. A história em jogo: Flamengo pelo bi, PSG por um inédito Além do troféu, a final da Copa Intercontinental da Fifa de 2025 carrega um peso histórico imenso para ambos os finalistas. Para o Flamengo, a partida é a chance de reescrever um capítulo glorioso de sua história e, mais importante, de adicionar um segundo título mundial à sua galeria. A memória da Copa Toyota de 1981, quando o Rubro-Negro carioca, liderado por Zico e uma geração de craques como Júnior, Adílio e Leandro, surpreendeu o poderoso Liverpool com uma vitória memorável por 3 a 0 no Japão, é constantemente revivida pelos torcedores e serve de inspiração. Aquela conquista cimentou o status do Flamengo como um dos maiores clubes do mundo e é um marco de orgulho para a nação rubro-negra. Agora, mais de quatro décadas depois, a geração atual tem a oportunidade de emular os heróis de 1981 e consolidar o clube como um bicampeão mundial, um feito que poucos clubes no planeta podem ostentar, unindo duas eras de glória. Por outro lado, o Paris Saint-Germain joga pela glória inédita. Apesar de todo o investimento em infraestrutura, marketing e, sobretudo, em jogadores de altíssimo calibre, e dos múltiplos títulos nacionais e europeus, a consagração em nível mundial ainda escapa ao clube parisiense. A recente derrota na final da Copa do Mundo de Clubes para o Chelsea, em junho, é um lembrete doloroso da barreira que o PSG ainda precisa superar para se estabelecer no panteão dos gigantes globais. A vitória neste Intercontinental significaria não apenas um troféu, mas a validação de um projeto ambicioso e a coroação de anos de esforço para transformar o clube em uma força dominante no futebol mundial. Seria a comprovação de que o investimento bilionário resultou na maior conquista internacional possível, elevando o status do PSG a um patamar que até então só havia sido alcançado por equipes com mais tradição em competições mundiais. O embate final: Legado e busca por glória A final da Copa Intercontinental da Fifa de 2025 transcende uma simples disputa por um troféu. É um embate entre o legado de um bicampeonato para o Flamengo, carregando a tradição e a paixão de milhões de torcedores, e a busca incansável por uma glória inédita para o Paris Saint-Germain, que representa o poderio financeiro e a ascensão de um clube no cenário moderno do futebol. Este

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2025/12 — Vasco e Corinthians protagonizam surpreendente final da Copa do Brasil 2025

A final da Copa do Brasil 2025 reservou um embate de gigantes que desafiou as expectativas dos analistas e torcedores: Corinthians e Vasco da Gama. Longe de serem os favoritos apontados no início da competição, as duas equipes, que vinham de campanhas irregulares no Campeonato Brasileiro, mostraram a força do mata-mata e o poder de superação para alcançar a grande decisão. Este confronto histórico não apenas resgata uma rivalidade emblemática do futebol brasileiro, mas também celebra a resiliência de times que, apesar de tropeços recentes, provaram ter a garra necessária para lutar por um título de tamanha magnitude. A jornada de ambos os clubes até aqui foi marcada por viradas emocionantes, defesas heroicas e momentos de genialidade individual e coletiva, culminando em uma final que promete ser inesquecível e carregada de drama e paixão. A reviravolta dos gigantes: Corinthians e Vasco na final O caminho do Corinthians: superação e eficiência O Corinthians, sob o comando de Dorival Júnior, trilhou um caminho desafiador até a final da Copa do Brasil. A equipe encerrou o Campeonato Brasileiro em uma posição modesta, chegando a empatar em casa com o já rebaixado Juventude por 1 a 1 na última rodada, sendo ultrapassada pelo Santos na tabela. Contudo, na Copa do Brasil, o cenário foi outro. O time demonstrou uma capacidade ímpar de “escolher” os jogos cruciais, o que, de fato, trouxe resultados expressivos. O Timão evitou o tetracampeonato estadual do Palmeiras, eliminou o maior rival também na Copa do Brasil e só foi vazado no torneio na semifinal contra o Cruzeiro, na Neo Química Arena. A semifinal contra a equipe mineira foi particularmente dramática. Após perder por 1 a 0 no Mineirão, o Corinthians viu o Cruzeiro abrir 2 a 0 no início do segundo tempo em Itaquera, precisando de uma reação heroica. A equipe conseguiu diminuir o placar em um lance infeliz do goleiro Cássio, que acabou se redimindo com grandes defesas. Apesar de não ter a mesma eficiência ofensiva da partida de ida em Belo Horizonte, o Corinthians foi superior no confronto, especialmente nos 180 minutos, e garantiu sua vaga na final, calando muitos críticos que apostavam na eliminação. A jornada do Vasco: Diniz e os milagres de Fábio Do outro lado da decisão, o Vasco da Gama, comandado por Fernando Diniz, também surpreendeu a muitos. A equipe cruzmaltina, que vinha oscilando bastante no Campeonato Brasileiro, inclusive com uma goleada de 5 a 0 sofrida para o Atlético Mineiro na última rodada (jogando com uma equipe alternativa), encontrou na Copa do Brasil a oportunidade de reescrever sua temporada. A semifinal contra o Fluminense foi um teste de fogo. O tricolor de Zubeldía vinha em excelente fase, com 100% de aproveitamento como mandante e uma campanha sólida, sendo considerado favorito absoluto. No entanto, o Vasco mostrou uma força mental e tática impressionante. Mesmo sofrendo um gol contra infelicíssimo de Paulo Henrique no início do jogo, quando estava melhor em campo, e tendo que lidar com a pressão de um Fluminense em ascensão, a equipe carioca se superou. O principal destaque, contudo, foi o goleiro Fábio. Aos 44 anos, o arqueiro realizou uma série de defesas milagrosas, demonstrando a mesma vitalidade e reflexos que o notabilizam há 25 anos, impedindo a virada do Fluminense e garantindo o avanço vascaíno à final. A capacidade de superação do time de Fernando Diniz, que muitas vezes foi criticado pela fragilidade defensiva no Brasileiro, foi fundamental para o sucesso na competição eliminatória. Contrastes e a magia do mata-mata Favoritos eliminados: Cruzeiro e Fluminense A Copa do Brasil de 2025 reafirmou a imprevisibilidade e a emoção do futebol de mata-mata. Cruzeiro e Fluminense, que vinham de campanhas muito mais consistentes no Campeonato Brasileiro, eram amplamente considerados favoritos para chegar à final. O Cruzeiro, terceiro colocado de um Brasileirão dificílimo, havia inclusive goleado o Corinthians por 3 a 0 no Mineirão pela competição de pontos corridos. O Fluminense, de Zubeldía, mantinha 100% de aproveitamento como mandante, com dez vitórias consecutivas em casa, e apresentava um futebol envolvente e eficaz. No entanto, o desempenho em jogos eliminatórios se mostrou diferente. Em 180 minutos de confronto, o Corinthians, apesar da derrota na volta, foi percebido como mais efetivo que o Cruzeiro. Da mesma forma, o Fluminense, que parecia imparável, não conseguiu superar o Vasco, que se portou de maneira estratégica e aguerrida. Essa virada de expectativas sublinha a beleza e a crueldade do futebol, onde o planejamento e o momento podem superar a superioridade técnica ou a regularidade demonstrada ao longo da temporada. Os resultados das semifinais, inesperados para muitos, apenas solidificam a mística da Copa do Brasil como um torneio onde qualquer coisa pode acontecer. Legado e futuro: Diniz, Dorival e os estrangeiros A final entre Corinthians e Vasco é também um palco de redenção para os treinadores Fernando Diniz e Dorival Júnior. Ambos iniciaram 2025 com o prestígio abalado, questionados por parte da torcida e da imprensa. Agora, em dezembro, chegam à final da Copa do Brasil com méritos inegáveis, especialmente por terem conseguido fazer suas equipes renderem no momento decisivo das semifinais, mais do que em toda a competição de pontos corridos. A aposta da CBF nos dois brasileiros para dirigir a Seleção, enquanto se esperava um treinador estrangeiro, como Carlo Ancelotti, ganha um novo contorno com esse feito. Por outro lado, técnicos estrangeiros como Leonardo Jardim, no Cruzeiro, e Zubeldía, no Fluminense, fizeram ótimos trabalhos em 2025, entregando mais do que o esperado em seus clubes. Jardim, cujo futuro no Cruzeiro é incerto, é lamentado pelo seu talento. Zubeldía, por sua vez, transformou o Fluminense, mostrando que a chegada de profissionais de outras escolas pode trazer grandes resultados ao futebol brasileiro. A final da Copa do Brasil, portanto, não é apenas um duelo de clubes, mas também um reflexo das diferentes filosofias e trajetórias que moldam o cenário técnico do esporte no país. O confronto histórico e as expectativas Este embate na Copa do Brasil remete a outro confronto icônico entre Corinthians e Vasco: a decisão do

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2025/12 — Corinthians assegura R$ 53,5 milhões na Copa do Brasil e alivia orçamento

A classificação para a final da Copa do Brasil representa um marco significativo para o Corinthians, não apenas pela chance de conquistar um título nacional após oito anos, mas também por oferecer um fôlego financeiro crucial aos seus cofres. Com a vaga na decisão, o clube do Parque São Jorge garantiu uma premiação mínima de R$ 53,5 milhões, valor que pode ser consideravelmente maior em caso de vitória. Este montante supera em muito a meta inicial de faturamento em torneios de mata-mata para o ano, estabelecida em R$ 38,2 milhões. O sucesso na Copa do Brasil se torna ainda mais relevante ao compensar desempenhos aquém do esperado em outras competições continentais, onde o Corinthians obteve receitas bem abaixo do planejado. A jornada até a final, portanto, impacta diretamente o equilíbrio orçamentário e as expectativas futuras da instituição. Impacto financeiro e metas superadas A trajetória do Corinthians na Copa do Brasil tem se mostrado um verdadeiro salva-vidas financeiro para o clube em um ano desafiador. A cada fase avançada, o time garantiu valores substanciais que, somados, formam um montante expressivo. A chegada à final, por si só, já assegura ao menos R$ 33 milhões, valor destinado ao vice-campeão, elevando a premiação total acumulada na competição para R$ 53,5 milhões. O alívio nos cofres do Parque São Jorge Desde o início da Copa do Brasil, o Corinthians demonstrou um desempenho consistente que se traduziu em ganhos financeiros progressivos. Antes mesmo de alcançar a final, o clube já havia arrecadado R$ 20,6 milhões nas fases anteriores. As metas financeiras estabelecidas no planejamento para 2025 indicavam que a equipe deveria chegar, no mínimo, às quartas de final da Copa do Brasil e às oitavas da Copa Libertadores para atingir um faturamento conjunto de R$ 38,2 milhões em premiações de torneios eliminatórios. Ao garantir um mínimo de R$ 53,5 milhões apenas na Copa do Brasil, o Corinthians não só cumpre, mas dobra a meta estabelecida, proporcionando uma injeção de capital vital para a gestão do clube. Desempenho nas outras competições O êxito na Copa do Brasil ganha contornos ainda mais dramáticos quando analisado no contexto das outras competições internacionais. Na Copa Libertadores, o planejamento previa a chegada às oitavas de final, o que renderia aproximadamente US$ 5,3 milhões (cerca de R$ 27,6 milhões). No entanto, o Corinthians foi eliminado precocemente na terceira fase, embolsando apenas US$ 1,1 milhão (aproximadamente R$ 6,3 milhões), um valor muito aquém do esperado. Situação similar ocorreu na Copa Sul-Americana, onde o clube almejava, no mínimo, chegar à final, o que significaria uma premiação de pelo menos US$ 5 milhões (aproximadamente R$ 25,5 milhões). Contudo, a equipe não conseguiu avançar da fase de grupos, levando para casa apenas R$ 5,6 milhões. Dessa forma, a performance destacada na Copa do Brasil se torna fundamental para compensar as perdas significativas e o não cumprimento das metas financeiras nas competições continentais. Sem o avanço na Copa do Brasil, o cenário financeiro do Corinthians estaria em uma situação ainda mais delicada, reforçando a importância estratégica desta final. A busca pelo título e o peso da dívida A disputa pelo título da Copa do Brasil não é apenas uma questão de prestígio esportivo; ela representa um divisor de águas financeiro para o Corinthians. A diferença entre ser campeão e vice-campeão é substancial e tem um impacto direto na capacidade do clube de enfrentar seus problemas financeiros crônicos. Cenários de premiação total A premiação garantida na Copa do Brasil, somada aos valores já recebidos na Libertadores, pode atingir cifras recordes para o clube, dependendo do resultado da final. Se o Corinthians ficar com o vice-campeonato, o montante total arrecadado nas duas competições de mata-mata será de R$ 65,4 milhões (R$ 59,1 milhões da Copa do Brasil + R$ 6,3 milhões da Libertadores). No entanto, se o time paulista levantar o troféu, a premiação total na Copa do Brasil saltará para R$ 77,1 milhões, elevando o ganho combinado com a Libertadores para impressionantes R$ 109,1 milhões. Este cenário de vitória representa uma diferença de quase R$ 44 milhões em relação ao vice-campeonato, um valor que pode ser direcionado para diversas áreas estratégicas do clube. A realidade da dívida bilionária Apesar dos valores significativos conquistados na Copa do Brasil, é fundamental contextualizar essa arrecadação diante da complexa realidade financeira do Corinthians. O clube atravessa uma grave crise, com uma dívida total que se aproxima dos R$ 2,7 bilhões. Mesmo no cenário mais otimista, com o título da Copa do Brasil e a premiação total de R$ 109,1 milhões em competições eliminatórias, esse valor representaria apenas cerca de 4,3% do débito total. Isso sublinha a dimensão dos desafios financeiros que o Corinthians ainda precisa superar, mostrando que, embora a Copa do Brasil ofereça um alívio temporário e estratégico, o caminho para a saúde financeira plena ainda é longo e exigirá outras fontes de receita e uma gestão fiscal rigorosa. O caminho até a final O Corinthians garantiu sua vaga na grande final da Copa do Brasil após um percurso emocionante, eliminando o Cruzeiro em uma das semifinais. O adversário na decisão será o Vasco, que, por sua vez, superou o Fluminense na outra semifinal, também em uma disputa de pênalltis. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já definiu o calendário dos jogos decisivos. A primeira partida está marcada para uma quarta-feira, às 21h30, na Neo Química Arena, em São Paulo, com mando de campo do Corinthians. A grande final será decidida no domingo seguinte, às 18h30, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, com o Vasco como anfitrião. Premiações por fase na Copa do Brasil Para ilustrar o percurso financeiro do Corinthians na competição, detalhamos os valores pagos pela CBF em cada fase da Copa do Brasil: Terceira fase: R$ 2.315.250 Oitavas de final: R$ 3.638.250 Quartas de final: R$ 4.740.750 Semifinal: R$ 9.922.500 Final (vice-campeão): R$ 33.075.000 Final (campeão): R$ 77.175.000 Conclusão A jornada do Corinthians até a final da Copa do Brasil transcende o aspecto esportivo, configurando-se como um pilar financeiro crucial para o clube. Ao

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2025/12 — Corinthians se apoia em Tabu histórico contra o Vasco antes da final

Com emoção à flor da pele e vitórias heroicas nos pênaltis, Corinthians e Vasco da Gama carimbaram seus passaportes para a tão aguardada grande final da Copa do Brasil de 2025. O primeiro capítulo desta decisão está marcado para a próxima quarta-feira (17), na imponente Neo Química Arena, em São Paulo, prometendo um espetáculo eletrizante. Ambos os clubes encaram esta final como a derradeira oportunidade de salvar uma temporada que, para muitos, esteve aquém das expectativas. Contudo, o Timão chega para este confronto decisivo com um tabu histórico a seu favor, um retrospecto que serve de grande alento: nunca foi superado pelo Gigante da Colina em duelos eliminatórios ao longo de toda a sua rica história no futebol brasileiro e continental. O peso de um retrospecto imbatível: Corinthians e o tabu contra o Vasco A história dos confrontos entre Corinthians e Vasco em fases eliminatórias é marcada por um domínio alvinegro que se estende por décadas. Em cinco ocasiões distintas, os rivais interestaduais mediram forças em jogos de mata-mata, e em todas elas, o clube paulista saiu vitorioso, consolidando um tabu que agora será posto à prova na final da Copa do Brasil de 2025. Este retrospecto invicto adiciona uma camada extra de pressão e motivação para ambos os lados: o Corinthians busca manter os 100% de aproveitamento, enquanto o Vasco almeja quebrar essa sequência negativa e reescrever sua história contra o adversário. Momentos marcantes: os triunfos alvinegros em mata-matas Os confrontos passados que contribuem para este impressionante tabu incluem alguns dos momentos mais icônicos do futebol brasileiro e sul-americano. A primeira grande vitória eliminatória do Corinthians sobre o Vasco aconteceu na final do Mundial de Clubes da FIFA de 2000, disputada no Maracanã, onde o Timão sagrou-se o primeiro campeão mundial de clubes reconhecido pela FIFA após uma disputa de pênaltis eletrizante. A semifinal da Copa do Brasil de 1995 também viu o Corinthians levar a melhor, pavimentando seu caminho para o título nacional. Anos mais tarde, em 2006, as equipes se enfrentaram na segunda fase da Copa CONMEBOL Sul-Americana, com novo triunfo corintiano. Em 2009, novamente na semifinal da Copa do Brasil, o resultado se repetiu, reforçando a supremacia do Corinthians em duelos de copas. Por fim, as quartas de final da Copa Libertadores da América de 2012, marcadas por um jogo de volta dramático e a lendária defesa de Cássio em chute de Diego Souza, culminaram na classificação do Corinthians e, posteriormente, em seu inédito título continental. Esses cinco embates não apenas construíram um tabu, mas também moldaram a rivalidade e a percepção de força entre os dois gigantes do futebol. A jornada até a final e o palco da decisão Ambos os clubes chegaram à grande final após campanhas repletas de emoção, superando adversários de peso nas semifinais em duelos decididos nas penalidades máximas. O Corinthians garantiu sua vaga ao eliminar o Cruzeiro, enquanto o Vasco deixou para trás o Fluminense em um clássico carioca que ficará na memória dos torcedores. A Copa do Brasil, conhecida por sua capacidade de proporcionar reviravoltas e surpresas, oferece a esses clubes a chance de redenção e consagração em uma temporada de altos e baixos. Cenários e expectativas para o título O primeiro jogo da decisão, como mencionado, acontece na Neo Química Arena, em São Paulo, palco onde a Fiel Torcida se prepara para criar uma atmosfera de caldeirão, buscando impulsionar o time rumo a uma vantagem. O segundo e decisivo confronto, que definirá o campeão da Copa do Brasil de 2025, está agendado para o próximo domingo (21), no icônico Maracanã, no Rio de Janeiro, com pontapé inicial às 18h30. A expectativa é de dois jogos intensos, onde a estratégia, a garra e o talento individual serão cruciais para levantar o tão cobiçado troféu. Para o Corinthians, é a chance de manter uma hegemonia histórica e conquistar mais um título de peso. Para o Vasco, é a oportunidade de quebrar um jejum, exorcizar um fantasma e coroar uma geração com a glória de um título nacional. As vozes dos protagonistas A chegada à final reacendeu a esperança e o entusiasmo tanto no Parque São Jorge quanto em São Januário. Após as dramáticas classificações, os protagonistas de ambos os lados compartilharam suas impressões, destacando a importância da torcida e a determinação de suas equipes. A visão alvinegra: Dorival Júnior e a força da Fiel Em entrevista coletiva após a emocionante vitória nos pênaltis sobre o Cruzeiro, o técnico do Corinthians, Dorival Júnior, fez questão de celebrar a notável melhora de sua equipe na segunda etapa do confronto e exaltou, com veemência, o apoio incondicional da Fiel Torcida na Neo Química Arena. “Estávamos tentando uma correção para buscarmos uma compactação maior e não estava acontecendo. Mudamos a postura, mudamos o entendimento. Os jogadores acreditaram, tomamos o gol logo no início, foi um pecado. Depois, fizemos um segundo tempo quase que impecável. Merecíamos uma sorte um pouco melhor em relação ao volume e oportunidades que criamos”, analisou o comandante alvinegro, demonstrando alívio e satisfação com a resposta tática de seus atletas. Dorival não poupou elogios à massa corintiana, reconhecendo o papel fundamental que ela desempenhou na recuperação do time. “O que vimos hoje da Fiel torcida foi impressionante. A maneira como eles nos conduziram nessa recuperação. Só tenho a agradecer, enaltecer e reconhecer o valor de uma torcida como essa. Eles foram fundamentais, estimulados também pelo que a equipe entregou em campo: luta, dedicação e entrega desde o jogo em Belo Horizonte. Isso é digno de todo reconhecimento”, concluiu o técnico, enfatizando a simbiose entre equipe e torcida como um dos pilares para o sucesso na competição. A esperança cruz-maltina: Rayan e o sonho da juventude Do lado cruz-maltino, o jovem Rayan, uma das maiores promessas de São Januário e destaque da temporada vascaína, não escondeu a euforia após a classificação sobre o Fluminense. Recentemente com contrato renovado até 2028, o atacante, em entrevista à Vasco TV, expressou sua profunda ligação com o clube e o significado de alcançar uma final

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2025/12 — Vasco vence Fluminense nos pênaltis e avança à final da Copa do

O Maracanã foi palco de uma noite eletrizante de futebol neste domingo (14), onde a semifinal da Copa do Brasil colocou frente a frente dois gigantes do Rio de Janeiro: Vasco da Gama e Fluminense. Em um confronto carregado de rivalidade e expectativas, o time cruz-maltino garantiu sua vaga na grande decisão do torneio, superando o tricolor nos pênaltis após uma derrota por 1 a 0 no tempo regulamentar. O resultado final da partida, que igualou o placar agregado após a vitória vascaína na ida por 2 a 1, levou a disputa para as dramáticas cobranças da marca da cal, momento em que o Vasco demonstrou maior eficiência e frieza para carimbar seu passaporte para a final da prestigiada Copa do Brasil. A atmosfera de tensão e emoção marcou cada minuto deste clássico decisivo. A batalha tática nos 90 minutos do Maracanã Estratégias opostas e o gol contra que mudou o rumo A partida de volta da semifinal da Copa do Brasil entre Vasco e Fluminense no lendário Maracanã foi um verdadeiro xadrez tático, com ambas as equipes adotando posturas distintas desde o apito inicial. O Fluminense, impulsionado pela necessidade de reverter a desvantagem do jogo de ida (2 a 1 para o Vasco), assumiu uma postura predominantemente ofensiva. Desde os primeiros minutos, o tricolor buscou incessantemente o gol, pressionando o adversário em seu campo de defesa e tentando impor seu ritmo de jogo. Com maior posse de bola e uma presença mais marcante no ataque, o time das Laranjeiras visava igualar o placar agregado e trazer a partida de volta para um cenário de equilíbrio. Do outro lado, o Vasco da Gama, que chegava com a vantagem mínima construída em casa, optou por uma abordagem mais cautelosa e reativa. Priorizando a solidez defensiva e a organização tática, o cruz-maltino buscou administrar o resultado, fechando os espaços e explorando eventuais oportunidades de contra-ataque. A meta vascaína era clara: proteger a vantagem e impedir que o Fluminense criasse chances claras de gol. No entanto, a estratégia do Vasco foi quebrada ainda no primeiro tempo por um lance de infelicidade que alterou completamente a dinâmica do confronto. Após uma jogada bem construída pelo ataque tricolor, o lateral Paulo Henrique, do Vasco, acabou desviando a bola para a própria meta em um lance contra. O gol, que colocou o Fluminense à frente por 1 a 0, nivelou o placar agregado (2 a 2), eliminando a vantagem vascaína e tornando os minutos restantes do tempo regulamentar ainda mais intensos. Com o empate no agregado, a sombra das cobranças de pênaltis começou a pairar sobre o Maracanã. A tensão das penalidades e o triunfo cruz-maltino O brilho do goleiro vascaíno e os erros tricolores Com o apito final dos 90 minutos, que confirmou a vitória do Fluminense por 1 a 0 no tempo regulamentar e o empate no placar agregado em 2 a 2, a semifinal da Copa do Brasil mergulhou no território imprevisível e emocionante das cobranças de pênaltis. A atmosfera no Maracanã tornou-se palpável, com milhares de torcedores segurando a respiração a cada passo em direção à marca da cal. Era o momento onde a técnica, a frieza e o psicológico seriam postos à prova. Nesta disputa decisiva, o Vasco da Gama demonstrou maior resiliência e eficácia. O time cruz-maltino converteu a maioria de suas cobranças, com seus jogadores exibindo precisão e confiança nos momentos cruciais. Cada bola no fundo da rede vascaína era um alívio e um passo a mais rumo à final. Contudo, o grande herói da noite pelo lado de São Januário foi, sem dúvida, seu goleiro. Com atuações decisivas, o arqueiro vascaíno realizou defesas cruciais que foram determinantes para o desfecho da semifinal. Sua capacidade de antecipação e reflexo se destacaram, parando as tentativas adversárias e injetando confiança em seus companheiros. Pelo lado do Fluminense, a sorte não sorriu nas cobranças. A pressão de uma semifinal da Copa do Brasil pesou, e o tricolor acabou desperdiçando algumas de suas tentativas. Os erros, seja por finalizações para fora, defesas do goleiro adversário ou batidas mal executadas, acabaram sendo cruciais e irreversíveis. A sequência de pênaltis favorável ao Vasco, aliada às falhas tricolores, selou a classificação do time de São Januário para a tão almejada final. A comemoração vascaína no Maracanã, após uma disputa tão acirrada e cheia de reviravoltas, foi a imagem de um time que lutou até o fim e foi recompensado pela sua determinação. Caminho para a final: Vasco vs. Corinthians Com a emocionante vitória nos pênaltis, o Vasco da Gama carimbou seu passaporte para a grande final da Copa do Brasil, um feito que mobiliza toda a sua torcida e reacende as esperanças de um título nacional. O adversário na decisão será o Corinthians, que também garantiu sua vaga após uma batalha igualmente tensa. O time paulista chegou à final em circunstâncias semelhantes, contando com a brilhante atuação do goleiro Hugo nos pênaltis para superar seu oponente na outra semifinal. Este cenário prepara o palco para um confronto épico entre duas das maiores torcidas do Brasil, com estilos de jogo distintos e uma sede de vitória compartilhada. A final da Copa do Brasil promete ser um espetáculo à parte, com a possibilidade de um título que coroa uma jornada de superação e dedicação para qualquer uma das equipes. Perguntas frequentes sobre a semifinal da Copa do Brasil Onde foi disputada a semifinal entre Vasco e Fluminense? A partida de volta da semifinal da Copa do Brasil foi disputada no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Qual foi o resultado no tempo regulamentar? No tempo regulamentar, o Fluminense venceu o Vasco por 1 a 0, igualando o placar agregado em 2 a 2, o que levou a decisão para os pênaltis. Quem o Vasco enfrentará na final da Copa do Brasil? O Vasco da Gama enfrentará o Corinthians na grande final da Copa do Brasil. Para não perder nenhum detalhe da emocionante final da Copa do Brasil e acompanhar todas as notícias do seu time, fique

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2025/12 — Corinthians e cruzeiro duelam por vaga na final da copa do brasil.

A Arena Corinthians se prepara para um confronto eletrizante neste domingo (14), palco da decisão que definirá um dos finalistas da Copa do Brasil de 2025. Corinthians e Cruzeiro entram em campo para o aguardado jogo de volta da semifinal, com as esperanças de milhões de torcedores em jogo. No primeiro embate, realizado na última quarta-feira (10), o Timão conquistou uma importante vitória por 1 a 0 sobre a Raposa, com um gol de Memphis Depay que gerou discussões. Este resultado coloca o Corinthians em uma posição mais confortável, precisando apenas de um empate para avançar. Contudo, o Cruzeiro, conhecido por sua resiliência, buscará reverter a desvantagem e seguir em frente na competição que é um dos maiores objetivos da temporada para ambos os clubes. A atmosfera promete ser de pura decisão. O confronto decisivo: Corinthians busca a vaga na final A vantagem alvinegra e o desafio celeste O Corinthians entra em campo com a vantagem de poder empatar a partida para garantir sua classificação direta para a final da Copa do Brasil de 2025. A vitória por 1 a 0 no jogo de ida, assegurada por um gol do atacante Memphis Depay, concede ao time paulista uma margem de manobra importante, embora pequena, contra um adversário tradicional e determinado. O lance que culminou no gol de Depay foi marcado por controvérsia, adicionando uma camada extra de rivalidade e intensidade ao duelo de volta. A torcida corintiana, ciente da importância de cada minuto, deve empurrar a equipe em busca de uma performance sólida para evitar surpresas e consolidar a vantagem construída. A solidez defensiva e a eficácia no ataque serão cruciais para o Corinthians nesta etapa decisiva. Para o Cruzeiro, a missão é clara, porém árdua. A Raposa precisa de um triunfo por uma margem de dois ou mais gols para reverter a desvantagem no tempo normal e assegurar sua vaga na final sem a necessidade de penalidades. Caso o time mineiro consiga uma vitória por apenas um gol de diferença — por exemplo, 1 a 0, 2 a 1, 3 a 2, etc. —, a decisão da vaga será levada diretamente para as cobranças de pênaltis, visto que o regulamento da Copa do Brasil, nesta fase, não prevê prorrogação. A equipe celeste terá de demonstrar grande poder ofensivo e solidez defensiva para superar o Corinthians em seu próprio território, um desafio que exige concentração máxima e um plano tático impecável. A pressão recai sobre os ombros dos jogadores do Cruzeiro, que sonham em conquistar um título de grande expressão e se reerguer no cenário nacional. A história de ambos os clubes na competição, marcada por títulos e grandes campanhas, só intensifica o drama e a expectativa para este confronto. Caminhos paralelos: A outra semifinal e o calendário da grande final Vasco x Fluminense: Quem espera na decisão? Enquanto Corinthians e Cruzeiro definem um finalista, a outra chave da semifinal da Copa do Brasil 2025 também está a todo vapor, com Vasco da Gama e Fluminense duelando por sua própria chance de disputar o troféu. No primeiro embate entre os cariocas, o Gigante da Colina saiu na frente ao vencer o Tricolor por 2 a 1. Os gols de Rayan e Pablo Vegetti deram ao Vasco uma vantagem valiosa, embora não decisiva, para o jogo de volta. O time cruzmaltino, impulsionado pelo resultado favorável, buscará manter o ímpeto e a organização tática para carimbar sua passagem para a final. Com esse resultado, o Vasco da Gama pode avançar à final com um simples empate no segundo confronto. Uma vitória, independentemente do placar, também garante a classificação da equipe de São Januário. Já o Fluminense, por sua vez, precisa de uma vitória por dois ou mais gols de diferença para eliminar o rival no tempo normal. Assim como na outra semifinal, se o Fluminense vencer por apenas um gol de diferença, a decisão da vaga será resolvida nas penalidades máximas. A rivalidade carioca adiciona um tempero especial a este confronto, com ambas as equipes lutando não apenas por um lugar na final, mas também pela supremacia regional e a chance de brilhar em um palco nacional. Os vencedores dessas duas semifinais terão pouco tempo para se preparar para a grande decisão. As finais da Copa do Brasil de 2025 estão programadas para serem disputadas em duas partidas. O jogo de ida acontecerá na quarta-feira, dia 17, o que exige um planejamento logístico e físico intenso dos finalistas, que terão de se recuperar rapidamente dos desgastantes jogos das semifinais. A partida de volta, que coroará o campeão, será realizada no domingo seguinte, dia 21. Este calendário apertado testa a profundidade dos elencos e a capacidade de gestão dos treinadores, prometendo finais emocionantes e com um alto nível de competitividade, onde cada detalhe pode fazer a diferença na busca pelo cobiçado título. A expectativa para as decisões A fase semifinal da Copa do Brasil de 2025 se mostra um palco de emoções e expectativas elevadas. Os duelos entre Corinthians e Cruzeiro, e Vasco e Fluminense, encapsulam a essência do futebol eliminatório, onde a estratégia, a força mental e a capacidade de superação são testadas ao limite. As vantagens mínimas obtidas nos jogos de ida garantem que os confrontos de volta serão jogados com intensidade máxima até o apito final, com o regulamento de pênaltis em caso de empate no agregado de um gol adicionando um elemento extra de dramaticidade. A promessa é de espetáculos memoráveis, onde a paixão dos torcedores se une à garra dos atletas na busca por um lugar na grande final e, consequentemente, pela chance de levantar um dos troféus mais prestigiados do futebol brasileiro. A ansiedade é palpável enquanto o Brasil aguarda a definição dos finalistas que farão história na competição. Perguntas frequentes (FAQ) Q1: Qual foi o resultado do primeiro jogo entre Corinthians e Cruzeiro na semifinal da Copa do Brasil? No primeiro jogo da semifinal, o Corinthians venceu o Cruzeiro por 1 a 0, com um gol marcado por Memphis Depay. Q2: O que o Corinthians

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2025/12 — Flamengo na Final do mundial: a chance de uma temporada histórica

O ano de 2025 começou, para o Flamengo, com a habitual expectativa de protagonismo em todas as frentes, exceto nas competições mundiais, que historicamente representam um desafio singular para os clubes brasileiros. No entanto, o cenário atual é diferente. Após uma jornada desafiadora e vitoriosa, o Flamengo garantiu sua vaga na grande final do Mundial de Clubes Intercontinental, um torneio que pode consagrar de forma definitiva uma temporada já marcante. O confronto decisivo contra o poderoso Paris Saint-Germain (PSG) não apenas representa a oportunidade de medir forças com uma das maiores potências do futebol europeu, mas também a chance de cravar o nome do clube e de seus atletas na história, igualando um feito raríssimo no futebol nacional. A nação rubro-negra vive a antecipação de um embate épico, com o Flamengo buscando a “cereja do bolo” em um ano já repleto de conquistas. O caminho do Flamengo até a final do mundial A temporada de 2025 para o Flamengo tem sido de intenso sucesso, consolidando a equipe como uma das forças dominantes do futebol sul-americano. A jornada rumo à final do Mundial de Clubes foi pavimentada por performances consistentes e pela superação de desafios, culminando na classificação para o confronto intercontinental. Desde o início do ano, o clube carioca demonstrou a ambição de ir além das fronteiras continentais, estabelecendo o Mundial como um objetivo de alto valor, mesmo reconhecendo as dificuldades inerentes a enfrentar potências europeias. A vitória na Challenger Cup e a expectativa Um dos marcos dessa trajetória foi a celebração da Challenger Cup, conquistada após uma vitória sobre o Pyramids. Este triunfo não foi apenas mais um troféu adicionado à galeria, mas representou um passo crucial no percurso mundial, injetando confiança e experiência no elenco rubro-negro. A conquista da Challenger Cup serviu como um prelúdio, preparando a equipe para o palco principal e alimentando a expectativa da torcida para a tão esperada final. O desempenho da equipe nessas fases preliminares sublinhou a qualidade do elenco e a capacidade do técnico Filipe Luís de orquestrar vitórias em momentos decisivos, mesmo sob a pressão de iniciar uma nova temporada com grandes expectativas. A busca por um feito histórico e raro no futebol brasileiro A final do Mundial de Clubes em 2025 transcende a mera disputa por um título; ela oferece ao Flamengo a chance de alcançar um feito que ressoaria por gerações no futebol brasileiro. A temporada atual, já vitoriosa com a conquista de outros campeonatos de grande porte, pode ser coroada com um tricampeonato inédito para o clube na mesma temporada, unindo os troféus da Libertadores, do Campeonato Brasileiro e do Mundial de Clubes. O precedente de 1962 e a ambição rubro-negra Até hoje, apenas uma equipe no Brasil conseguiu tal proeza: o Santos de Pelé, que em 1962, marcou seu nome na história do futebol mundial ao vencer o Brasileirão, a Libertadores e o Mundial no mesmo ano. Este é o patamar de glória que o Flamengo, sob o comando de Filipe Luís, almeja atingir. Enquanto outros clubes brasileiros, incluindo o próprio Flamengo em 2019 e 2025 (considerando a temporada atual como já vencedora nas competições domésticas), e o Botafogo em 2024, conseguiram duplas coroações em seus respectivos anos, a “cereja do bolo” do título mundial permaneceu indescritível para a maioria. A raridade de clubes brasileiros vencendo o Mundial nos últimos tempos — o último foi o Corinthians em 2012, precedido por Internacional (2006) e São Paulo (2005) — eleva ainda mais o valor e a magnitude desta oportunidade para o Flamengo, transformando a partida contra o PSG não apenas em uma final, mas em uma página em branco pronta para ser preenchida com letras douradas na história. O desafio contra o PSG: análise do adversário e estratégias O Paris Saint-Germain, adversário do Flamengo na final do Mundial de Clubes, representa o que há de mais elevado no futebol europeu em termos de investimento e qualidade técnica. O confronto não será apenas uma batalha tática, mas também um teste de nervos e resiliência para a equipe rubro-negra. O PSG, de propriedade da família real do Catar, joga praticamente “em casa”, com o apoio massivo de torcedores locais e a conveniência logística, um fator que não pode ser subestimado em uma decisão internacional. A força parisiense e as lições do passado Espera-se que o PSG escale sua força máxima, apresentando um time com intensidade elevada e jogadores de altíssimo nível em todos os setores do campo. O meio-campo e o ataque, em particular, são repletos de estrelas que podem desequilibrar a qualquer momento. Para a defesa rubro-negra, este será um desafio semelhante, ou até maior, ao enfrentado contra o Bayern de Munique em um jogo anterior na temporada. Naquela ocasião, o Flamengo demonstrou nervosismo e cometeu erros incomuns, pagando caro por eles. No entanto, essa experiência serviu como um aprendizado valioso, fornecendo ensinamentos cruciais sobre como lidar com a pressão e a qualidade de um adversário europeu de elite. A expectativa é que a equipe utilize essa vivência para apresentar uma postura mais madura e focada na decisão. Os trunfos do Flamengo para a decisão Apesar do favoritismo teórico do PSG, o Flamengo possui elementos que o permitem sonhar com a vitória. A fase atual de jogadores como Arrascaeta, a potencial volta de Pedro — que, mesmo sem ritmo ideal, pode ser decisivo em um jogo como este — e a presença de muitos atletas com experiência em grandes ligas europeias são fatores que impulsionam a confiança. A boa fase geral da equipe, que vem jogando um futebol propositivo e de controle, com posse de bola e ataque constante, mostra que o time não abdicará de suas características. Embora o desafio seja imenso, a capacidade de sonhar com um jogo perfeito, onde tudo se encaixa, está liberada para a Nação rubro-negra. A recompensa por superar tal desafio seria equivalente à sua magnitude, elevando o Flamengo a um patamar lendário. O legado de uma temporada histórica A final do Mundial de Clubes Intercontinental em 2025 representa um ponto culminante

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2025/12 — Copa do Brasil: Corinthians, Cruzeiro, Fluminense e Vasco buscam a final

A ansiedade toma conta dos torcedores brasileiros neste domingo, 14 de outubro, quando a Copa do Brasil conhecerá seus dois finalistas. Quatro gigantes do futebol nacional — Corinthians, Cruzeiro, Fluminense e Vasco — entram em campo para definir quem avançará à grande decisão, prometendo confrontos repletos de emoção e estratégias meticulosas. As partidas de volta das semifinais serão disputadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, com os clubes buscando consolidar vantagens ou reverter placares adversos. A expectativa é de duelos intensos, nos quais cada lance pode ser determinante para a conquista de uma vaga na cobiçada final da competição, que garante não apenas um título de prestígio, mas também uma significativa premiação financeira e uma vaga na Libertadores. Confronto decisivo em Itaquera: Corinthians contra Cruzeiro A Arena Corinthians, em Itaquera, será o palco do primeiro embate do dia, a partir das 18h (horário de Brasília), quando o Corinthians recebe o Cruzeiro. A equipe paulista entra em campo com uma vantagem mínima, mas crucial, após ter vencido o jogo de ida por 1 a 0. Esse resultado confere ao Timão a possibilidade de garantir sua classificação para a final com um simples empate em casa, diante de sua apaixonada torcida. Uma vitória, naturalmente, também asseguraria a vaga, consolidando o bom momento da equipe na competição. A atmosfera em Itaquera, conhecida pelo apoio massivo da Fiel, é vista como um fator motivacional extra para os donos da casa, mas também um peso para o adversário. A vantagem alvinegra e o desafio celeste Para o Cruzeiro, a missão é mais desafiadora. A Raposa precisa reverter o placar adverso e, para isso, necessita de uma vitória por dois gols de diferença no tempo regulamentar para se classificar diretamente. Caso vença por apenas um gol de diferença, a decisão será levada para as penalidades máximas, um cenário que exige nervos de aço e a sorte dos batedores. O técnico Dorival Júnior, do Corinthians, apesar da vantagem, enfatizou a complexidade do duelo em coletiva de imprensa: “O jogo do final de semana será ainda mais pesado, muito mais forte, com as equipes ainda mais concentradas, e o resultado está todo ele em aberto. Temos uma pequena vantagem, muito importante, construída dentro da casa do Cruzeiro”, declarou o treinador, reforçando que a equipe não pode se acomodar. A postura cautelosa do técnico alvinegro reflete o conhecimento sobre a capacidade de reação do adversário e a imprevisibilidade de um mata-mata, onde um único gol pode mudar drasticamente a situação. Dúvidas e desfalques cruciais O Corinthians pode ter uma dúvida importante para a partida. O centroavante Yuri Alberto sentiu um incômodo na perna esquerda durante o último jogo e sua presença é incerta, o que poderia alterar o esquema ofensivo da equipe. A ausência de um jogador com sua capacidade de finalização seria um revés para o ataque corintiano. Por outro lado, o Cruzeiro já tem desfalques confirmados que impactam diretamente sua estrutura defensiva e de meio-campo. O zagueiro Lucas Villalba está fora devido a uma lesão no tornozelo esquerdo, enquanto o volante Lucas Romero cumpre suspensão por acúmulo de cartões amarelos. Essas ausências são significativas, especialmente para uma equipe que precisa marcar gols e manter a solidez defensiva para evitar que o Corinthians amplie sua vantagem. Em busca de soluções, o técnico português Léo Jardim pode contar com o retorno do atacante Wanderson, recuperado de uma lesão muscular na coxa esquerda. “Com certeza, tem a opção de treinar, mas é um jogador que está fora há algum tempo. O condicionamento dele, se for para dez ou 15 minutos, ajudará principalmente em termos defensivos”, explicou Jardim, indicando que o jogador, mesmo sem plena forma, pode ser uma peça tática útil para os minutos finais, especialmente na contenção de ataques corintianos e na preservação do resultado. Clássico carioca no Maracanã: Fluminense e Vasco em busca da vaga Horas depois, às 20h30 (horário de Brasília), o Maracanã será palco de um dos clássicos mais esperados do futebol carioca: Fluminense e Vasco da Gama. A partida definirá o segundo finalista da Copa do Brasil, e a tensão é palpável, com o Cruzmaltino em vantagem após vencer o jogo de ida por 2 a 1. O resultado do primeiro confronto dá ao Vasco a possibilidade de avançar à final mesmo com um empate no Maracanã. Uma vitória, claro, também garantiria a classificação e o alívio para sua torcida, que sonha com a reconquista de um título de grande expressão. Para o Fluminense, a tarefa é reverter o placar. O Tricolor precisa vencer por pelo menos um gol de diferença para levar a decisão para os pênaltis, ou por dois ou mais gols de diferença para se classificar diretamente no tempo normal. O triunfo cruzmaltino e a reação tricolor Apesar da vantagem obtida, o técnico do Vasco, Fernando Diniz, manteve uma postura de humildade e foco após a primeira partida. “Terminou apenas o primeiro tempo. São 180 minutos e temos que ficar focados, procurar corrigir o que erramos hoje e enfrentar o jogo de domingo com a máxima seriedade e respeitar o nosso adversário”, declarou Diniz, alertando seus jogadores para não caírem no otimismo excessivo e manterem a concentração máxima. Essa cautela é fundamental em jogos de mata-mata, onde a complacência pode ser fatal e um gol adversário pode mudar toda a dinâmica do confronto. Da mesma forma, o comandante do Fluminense, o argentino Luis Zubeldía, demonstrou confiança na capacidade de sua equipe de virar o confronto. “Quem acredita que jogos de Copa são apenas 90 minutos está errado. Apenas se vencer por 3 a 0 ou 4 a 0 . Temos que corrigir ações pontuais, como transições, um contra um. É ajustar para os próximos 90 minutos para dar a volta no mata-mata”, afirmou Zubeldía, indicando a necessidade de ajustes táticos e uma melhora na performance individual e coletiva para superar o rival e alcançar a vaga na final, buscando explorar as fragilidades da defesa vascaína. Estratégias e retornos para a partida de volta Para esta partida decisiva, o Fluminense

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2025/12 — Corinthians x Palmeiras: a grande final do Paulista feminino de 2025

A tão aguardada final do Paulista feminino de 2025 está prestes a agitar o cenário do futebol brasileiro neste domingo, 14 de dezembro. Corinthians e Palmeiras, as duas maiores potências da modalidade, se enfrentam em um clássico decisivo no Estádio do Canindé, em São Paulo, a partir das 10h (horário de Brasília). A partida promete emoções intensas, especialmente para as Brabas do Corinthians, que chegam ao confronto em uma situação desafiadora. Após serem superadas por 5 a 1 no jogo de ida, realizado na Arena Barueri, a equipe alvinegra precisa de uma virada histórica para conquistar o título. Para o Palmeiras, liderado pela técnica Rosana Augusto, o cenário é de maior tranquilidade, com a vantagem construída permitindo uma busca pelo tetracampeonato estadual com mais confiança. O confronto decisivo: Palmeiras busca tetra, Corinthians por virada histórica O clássico entre Corinthians e Palmeiras não é apenas mais uma partida, mas o ponto alto da temporada do futebol feminino, encerrando o calendário com uma disputa que envolve rivalidade, história e a possibilidade de reescrever recordes. As equipes chegam a este embate final com sentimentos e desafios distintos. De um lado, o Palmeiras busca consolidar sua supremacia recente e alcançar um feito notável. Do outro, o Corinthians encara a tarefa hercúlea de reverter um placar adverso, contando com a força de sua torcida e a resiliência característica de suas jogadoras. A pressão é imensa, mas a perspectiva de erguer a taça é o combustível para ambos os lados. A desvantagem alvinegra e o desafio de Piccinato A equipe do Corinthians, sob o comando do técnico Lucas Piccinato, entra em campo neste domingo com a difícil missão de reverter um placar de 5 a 1 sofrido no jogo de ida. A derrota na Arena Barueri impõe às Brabas a necessidade de marcar pelo menos cinco gols sem sofrer nenhum para levar a decisão para os pênaltis, ou vencer por uma diferença de cinco gols com o Palmeiras marcando (ex: 6×2, 7×3), cenário que exige um desempenho quase perfeito. A tarefa é, sem dúvida, um dos maiores desafios da equipe na temporada, testando não apenas a capacidade técnica das jogadoras, mas também seu controle emocional e a crença na virada. A estratégia de Piccinato deverá ser ultraofensiva, buscando sufocar o adversário desde os primeiros minutos e aproveitar cada oportunidade de gol. O apoio da torcida no Canindé será fundamental para impulsionar as jogadoras nessa árdua jornada. Palmeiras em vantagem e a chance do tetracampeonato Com uma confortável vantagem de 5 a 1 construída no jogo de ida, o Palmeiras, liderado pela técnica Rosana Augusto, caminha com mais tranquilidade em direção ao seu possível tetracampeonato. A equipe palmeirense tem a chance de igualar o número de taças de Santos e do próprio Corinthians, que até então são os maiores vencedores do Campeonato Paulista Feminino. Um feito como esse não apenas consolida o Palmeiras como uma das grandes forças da modalidade, mas também escreve um novo capítulo na história do clube. A estratégia do Alviverde no jogo de volta provavelmente será mais conservadora, focada em gerenciar a vantagem, manter a posse de bola e explorar contra-ataques, sem se expor desnecessariamente. A meta é clara: evitar surpresas e garantir o título que coroaria uma temporada de sucesso. Detalhes da partida: data, horário e local A grande final do Campeonato Paulista Feminino de 2025 promete ser um espetáculo para os amantes do futebol, com todos os olhos voltados para o desfecho desta emocionante disputa. Para que nenhum torcedor perca um único lance, é crucial estar atento aos detalhes logísticos do confronto. A escolha do Canindé como palco reforça a importância do evento, um estádio com capacidade para receber um grande público e proporcionar uma atmosfera digna de uma decisão de campeonato entre gigantes. Informações essenciais para os torcedores A partida decisiva entre Corinthians e Palmeiras está marcada para o domingo, 14 de dezembro de 2025, com o apito inicial programado para as 10h (horário de Brasília). O palco deste clássico eletrizante será o Estádio do Canindé, em São Paulo. Os torcedores que desejam acompanhar de perto esta final histórica devem se programar para chegar com antecedência e garantir seus lugares, participando ativamente da energia que só uma final de Campeonato Paulista pode oferecer. A expectativa é de casa cheia, com as arquibancadas divididas entre as apaixonadas torcidas. Onde assistir à final do Paulista feminino ao vivo Para aqueles que não puderem comparecer ao Estádio do Canindé, diversas opções de transmissão estarão disponíveis para garantir que ninguém perca a chance de acompanhar cada momento da grande final. A ampla cobertura demonstra o crescente interesse e valorização do futebol feminino no Brasil, oferecendo acessibilidade para torcedores de todas as regiões e preferências de consumo de mídia. Opções para acompanhar o clássico decisivo A final entre Corinthians e Palmeiras terá uma vasta cobertura, com transmissões em TV aberta, TV fechada e plataformas de streaming. Os torcedores poderão assistir ao vivo pela Rede Globo (TV aberta), garantindo alcance nacional. Para os assinantes de TV por assinatura, o SporTV (TV fechada) fará a transmissão. Além disso, a partida estará disponível em plataformas de streaming, como a HBO Max e a Cazé TV, oferecendo flexibilidade para acompanhar o jogo de onde estiver, seja pelo computador, tablet ou smartphone. Essa multiplicidade de canais assegura que todos os fãs do futebol feminino possam torcer por suas equipes. As prováveis escalações para o duelo A escolha das 11 jogadoras que iniciarão a partida é crucial para as estratégias de Lucas Piccinato e Rosana Augusto. Com objetivos tão distintos – uma virada histórica para um lado e a manutenção da vantagem para o outro – as escalações devem refletir a intensidade e o planejamento tático de cada comissão técnica. A formação inicial pode indicar a abordagem de cada time, seja ela mais ofensiva ou mais cautelosa. Corinthians: as Brabas que buscam o milagre Para o Corinthians, a escalação provável reflete a necessidade urgente de gols. O técnico Lucas Piccinato deve montar uma equipe com foco no ataque, buscando intensidade

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2025/12 — Flamengo garante fortuna milionária após vitória no Catar

O fim de 2025 se desenha como um dos períodos mais gloriosos na história do Flamengo, consolidando uma temporada de conquistas esportivas e financeiras. Após a celebração dos títulos do Campeonato Brasileiro e da Copa Libertadores, o Rubro-Negro Carioca adicionou mais um capítulo de sucesso ao assegurar sua vaga na final da Copa Intercontinental da FIFA. Este prestigioso torneio, além de proporcionar reconhecimento global e um troféu cobiçado, tem garantido ao clube uma premiação milionária que já ultrapassa a casa dos US$ 7 milhões. A equipe demonstrou sua força em campo, superando adversários de peso e agora se prepara para o embate decisivo contra o Paris Saint-Germain, prometendo um espetáculo de futebol e a chance de selar um ano inesquecível com o título mundial. A jornada rubro-negra rumo à decisão mundial A trajetória do Flamengo na Copa Intercontinental de 2025 tem sido marcada por desempenho consistente e momentos de brilhantismo. A competição, que reúne os campeões continentais e é sediada no Catar, representa a chance de coroar uma temporada já excepcional. O clube carioca entrou no torneio com a moral elevada após os triunfos em nível nacional e continental, e a expectativa da torcida era que o bom momento se traduzisse em sucesso também no cenário global. Passagem pelas quartas de final A estreia do Flamengo na Copa Intercontinental ocorreu nas quartas de final, onde enfrentou o Cruz Azul, do México. A partida contra a equipe mexicana foi um teste inicial da capacidade rubro-negra de se adaptar ao ritmo e à intensidade de um torneio de nível mundial. Com uma performance sólida, o Flamengo conseguiu superar o adversário, garantindo não apenas a classificação para a próxima fase, mas também uma significativa premiação de US$ 2 milhões, o equivalente a R$ 10,9 milhões. Essa vitória inicial não só impulsionou o moral da equipe, mas também solidificou a confiança de que o objetivo maior – o título – era plenamente alcançável. Triunfo na semifinal contra o Pyramids O desafio seguinte para o time carioca foi a semifinal contra o Pyramids, do Egito. Este confronto, disputado no último sábado (13), mostrou a resiliência e a qualidade técnica do elenco rubro-negro. Em um jogo estratégico, o Flamengo conseguiu impor seu ritmo e garantir a vitória, carimbando sua vaga na tão desejada final. Os gols que selaram a classificação foram anotados por Léo Pereira e Danilo, jogadores que se destacaram em momentos cruciais da partida. A vitória por si só já representaria um grande feito, mas o acesso à final contra o badalado Paris Saint-Germain garantiu ao Flamengo uma premiação adicional de US$ 4 milhões (R$ 21,8 milhões), elevando substancialmente os ganhos acumulados no torneio. Os valores da conquista: um balanço financeiro detalhado A participação na Copa Intercontinental vai muito além do prestígio esportivo para o Flamengo. As premiações milionárias representam um impulso financeiro considerável, que pode ser crucial para investimentos futuros, manutenção da excelência do elenco e fortalecimento da estrutura do clube. A FIFA tem se empenhado em tornar o torneio mais atrativo, e os valores distribuídos refletem essa intenção, beneficiando diretamente os clubes participantes. Premiações acumuladas até a final Desde o início da competição, o Flamengo já assegurou uma série de valores por sua performance. A simples participação no Intercontinental garantiu US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5,4 milhões) ao clube, um valor de largada que já demonstra a importância financeira do evento. A vitória nas quartas de final contra o Cruz Azul somou mais US$ 2 milhões (R$ 10,9 milhões). Com a classificação sobre o Pyramids e a vaga na final, o Rubro-Negro adicionou outros US$ 4 milhões (R$ 21,8 milhões) aos seus cofres. Assim, antes mesmo da disputa da grande final, o Flamengo já acumulou a expressiva quantia de US$ 7 milhões, o equivalente a cerca de R$ 37,8 milhões, provando que o sucesso em campo é diretamente proporcional ao retorno financeiro. Cenários para o título ou vice-campeonato Ainda há muito em jogo para o Flamengo. Se a equipe conseguir superar o Paris Saint-Germain na decisão intercontinental, os cariocas receberão um prêmio adicional de US$ 5 milhões (R$ 27 milhões) pelo título, elevando o total arrecadado no torneio para a impressionante marca de US$ 8 milhões (aproximadamente R$ 43,2 milhões). Esse valor posicionaria o Flamengo no topo do ranking financeiro da competição, refletindo não apenas a glória esportiva, mas também a solidez financeira. Caso o Rubro-Negro seja vice-campeão, a premiação final será de US$ 7 milhões, mantendo a quantia já garantida até o momento, sem o bônus adicional do título. De qualquer forma, a campanha já é um sucesso financeiro notável. O desafio final: Flamengo versus PSG A grande final da segunda edição moderna da Copa Intercontinental promete ser um confronto épico, colocando frente a frente duas das maiores potências do futebol mundial. De um lado, o Flamengo, representante sul-americano com uma torcida apaixonada e um elenco estrelado. Do outro, o Paris Saint-Germain, o gigante europeu, com suas constelações de jogadores e um histórico recente de domínio em seu continente. O palco será o mesmo estádio que sediou a semifinal, no Catar, e o mundo do futebol estará de olhos voltados para este embate. O adversário europeu e sua campanha O Paris Saint-Germain assegurou sua vaga no torneio ao conquistar o título da UEFA Champions League em maio de 2025. A equipe francesa demonstrou sua supremacia ao atropelar a Inter de Milão na Allianz Arena, em Munique, em uma partida memorável que consolidou sua força no cenário europeu. O PSG chega à Copa Intercontinental com um elenco repleto de estrelas internacionais, jogadores de altíssimo nível técnico e tático, e a ambição de conquistar o título mundial para coroar sua temporada. A equipe parisiense é conhecida por seu poder de ataque avassalador e uma defesa sólida, o que a torna um adversário extremamente difícil de ser batido. Expectativas para o confronto decisivo O duelo entre franceses e brasileiros, que decidirá o título mundial, está marcado para a próxima quarta-feira (17), às 14h (horário de Brasília). A partida é aguardada com grande expectativa

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2025/12 — Flamengo avança para a final da Copa Intercontinental contra o PSG

O Flamengo garantiu sua vaga na grande final da Copa Intercontinental ao superar o Pyramids, do Egito, por 2 a 0, em uma partida disputada neste sábado (13) no Estádio Ahmad bin Ali, em Al-Rayyan, no Catar. A vitória, embora não tenha sido um espetáculo de brilho técnico, demonstrou a força e a maturidade tática do time rubro-negro, que soube aproveitar a eficiência da bola parada para construir o placar. Com este resultado crucial, o clube carioca assegura sua participação no confronto decisivo contra o campeão europeu, Paris Saint-Germain, em um embate que promete agitar o cenário do futebol mundial e definir o grande campeão da Copa Intercontinental. A expectativa é alta para o duelo que se avizinha, com o Flamengo buscando adicionar mais um troféu de prestígio à sua já recheada galeria. A jornada até a grande final A caminhada do Flamengo na Copa Intercontinental tem sido marcada por uma série de triunfos que evidenciam a profundidade e a estratégia do elenco. Desde o início da competição, o objetivo de chegar à final era claro, e cada partida representou um passo importante nessa direção. Vitória estratégica sobre o Pyramids A semifinal contra o Pyramids foi um exemplo claro da capacidade do Flamengo de ser cirúrgico em momentos decisivos. Diante de pouco mais de oito mil torcedores presentes no Estádio Ahmad bin Ali, a equipe brasileira iniciou o confronto com uma postura dominante, buscando pressionar o adversário e criar chances de gol desde os primeiros minutos. Contudo, após um ímpeto inicial, o ritmo da partida diminuiu, permitindo que o Pyramids equilibrasse as ações em campo. Apesar da flutuação no domínio, a superioridade técnica do Flamengo emergiu de forma decisiva. Aos 24 minutos do primeiro tempo, o meia Arrascaeta cobrou uma falta pela esquerda com maestria, e o zagueiro Léo Pereira, em uma antecipação precisa na primeira trave, subiu para cabecear e abrir o placar. Este gol deu ao rubro-negro a vantagem necessária para controlar as emoções do jogo. No segundo tempo, o Pyramids voltou com uma postura mais ofensiva e conseguiu controlar a posse de bola em alguns momentos. No entanto, foi novamente o Flamengo quem soube capitalizar. Aos 7 minutos da etapa final, Arrascaeta, mais uma vez pela esquerda, cobrou outra falta com precisão cirúrgica. Desta vez, foi o zagueiro Danilo quem se elevou na segunda trave e, com uma cabeçada no chão, ampliou a vantagem rubro-negra, selando o placar em 2 a 0. Mesmo com a persistência do time egípcio, que manteve uma postura agressiva e buscou o gol até o fim, as limitações técnicas impediram a criação de chances claras que pudessem ameaçar a classificação flamenguista. O goleiro Rossi teve uma boa defesa em finalização de Mayele no primeiro tempo, mas o controle do jogo permaneceu nas mãos do time brasileiro. Conquistas preliminares e o peso do título A vitória sobre o Pyramids não apenas garantiu a vaga na final, mas também coroou o Flamengo com o troféu da Copa Challenger, designação dada à fase semifinal da Copa Intercontinental. Esta conquista se soma a outra já obtida na competição: ao eliminar o Cruz Azul, o clube já havia levantado a taça do Derby das Américas, demonstrando sua hegemonia no continente e ampliando sua galeria de conquistas nesta edição do torneio. Estas vitórias preliminares, embora não sejam o objetivo principal, servem como importantes marcos de moral e reconhecimento dentro da estrutura da competição, solidificando a jornada do Flamengo rumo ao título máximo. Análise tática e desempenho em campo A performance do Flamengo na semifinal foi um misto de pragmatismo e eficiência, características que se mostraram essenciais para superar um adversário determinado. Domínio inicial e eficiência nas bolas paradas Nos primeiros minutos da partida, o Flamengo impôs seu ritmo, com uma marcação alta e a busca incessante pelo gol. Essa intensidade, característica de equipes de alto nível, colocou o Pyramids sob pressão. A equipe, sob o comando do técnico Filipe Luís, demonstrava um bom entrosamento e a capacidade de ditar o ritmo do jogo. Contudo, o ponto forte inquestionável da equipe nesta partida foi a bola parada. Ambos os gols, marcados por Léo Pereira e Danilo, nasceram de cobranças de falta precisas de Arrascaeta. Essa habilidade de transformar lances de bola parada em oportunidades claras de gol é um trunfo valioso em competições de alto nível, onde os espaços são reduzidos e a criatividade nem sempre é suficiente para quebrar defesas bem postadas. A qualidade nas cobranças e a movimentação dos defensores na área adversária foram decisivas para o resultado. Resposta egípcia e a solidez rubro-negra Apesar do domínio inicial e da vantagem no placar, o Pyramids mostrou resiliência. No segundo tempo, a equipe egípcia conseguiu ter mais posse de bola e tentou controlar o meio-campo, buscando uma reação. Contudo, a organização defensiva do Flamengo e a limitação técnica dos atacantes adversários impediram que essas tentativas se transformassem em reais ameaças ao gol de Rossi. Houve um momento de perigo no final do primeiro tempo, quando Rossi fez uma boa defesa em chute de Mayele, mas no geral, a defesa rubro-negra se mostrou sólida, controlando as investidas adversárias. A equipe soube se defender com inteligência após ter a vantagem, gerenciando o resultado sem se expor excessivamente. Gestão de elenco e o retorno de Pedro Com o placar favorável e a classificação encaminhada, o técnico Filipe Luís demonstrou uma gestão estratégica do elenco, realizando substituições para preservar jogadores que estavam mais desgastados fisicamente, como o volante Jorginho e o próprio Arrascaeta, figura central na criação dos gols. Um momento de destaque na partida foi o retorno do atacante Pedro, que havia se recuperado de uma fratura no antebraço e de uma lesão muscular. Sua entrada em campo por quase dez minutos, embora breve, representa um reforço importante para o ataque flamenguista e uma boa notícia para a comissão técnica, especialmente com a final se aproximando. Nos minutos finais, o jogo foi marcado por reclamações do Pyramids com a arbitragem. O jogador Zalaka pediu um pênalti após um contato na

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2025/12 — Flamengo encara Pyramids em busca de vaga na final intercontinental

Em um dos confrontos mais aguardados do futebol mundial, Flamengo e Pyramids, do Egito, se preparam para uma batalha decisiva pela semifinal da edição de 2025 da Copa Intercontinental. O palco para este embate de gigantes é o moderno Estádio Ahmad bin Ali, localizado no Catar, que já se consolidou como um centro de grandes eventos esportivos internacionais. Este duelo, nomeado como Copa Challenger, não é apenas um jogo, mas a porta de entrada para a tão cobiçada final, onde o vencedor terá a oportunidade de enfrentar o poderoso Paris Saint-Germain. A expectativa é de um confronto tático e emocionante, com ambas as equipes demonstrando grande poder de fogo e determinação em suas campanhas até aqui. A busca pelo título global mobiliza torcedores e analistas, prometendo um espetáculo de alto nível no cenário do futebol de clubes. O desafio da semifinal: Flamengo vs. Pyramids A Copa Intercontinental de 2025 apresenta um formato inovador, e a fase de semifinal, denominada Copa Challenger, reúne equipes de diferentes continentes em busca da supremacia global. O confronto entre Flamengo e Pyramids encapsula a diversidade e a competitividade do novo torneio, colocando frente a frente estilos de jogo distintos e filosofias de futebol ambiciosas. O Estádio Ahmad bin Ali, com sua infraestrutura de ponta, oferece o ambiente perfeito para um jogo dessa magnitude, onde cada passe, cada desarme e cada finalização podem selar o destino de uma das equipes. O percurso do rubro-negro até aqui O Flamengo, representante sul-americano, chega a esta fase decisiva após uma campanha notável. Os cariocas demonstraram resiliência e talento ao superar desafios significativos. A jornada do rubro-negro na competição foi marcada por vitórias convincentes, culminando em sua qualificação para a Copa Challenger. Um dos pontos altos foi a superação do Cruz Azul em uma fase anterior, que exigiu disciplina tática e momentos de brilhantismo individual. Posteriormente, o Flamengo conquistou o prestigiado Dérbi das Américas, um confronto que ressaltou a força e a capacidade de decisão do elenco. O triunfo foi especialmente memorável graças à atuação decisiva do uruguaio Giorgian de Arrascaeta, que marcou dois gols cruciais. A habilidade, visão de jogo e precisão do meio-campista foram fundamentais para garantir a vaga na semifinal, confirmando sua importância como um dos pilares da equipe. A performance do Flamengo até o momento reforça sua reputação como um dos clubes mais competitivos do cenário internacional, sempre em busca de títulos de expressão e representatividade. A ascensão do Pyramids e seu poder de fogo Do outro lado do campo, o Pyramids, do Egito, emergiu como uma força formidável no futebol africano e agora global. A equipe egípcia demonstrou sua capacidade ao avançar por fases eliminatórias complexas, superando adversários de peso com atuações impressionantes. Sua trajetória na competição inclui uma vitória marcante sobre o Al-Ahli, bilionário saudita, pelas quartas de final da Copa África-Ásia-Pacífico. O placar de 3 a 1 contra um adversário de tamanha envergadura sublinhou a qualidade e o ímpeto ofensivo do Pyramids. O grande destaque daquela partida foi o atacante congolês Fiston Mayele, que protagonizou um hat-trick, demonstrando oportunismo e uma impressionante capacidade de finalização. Mayele tem sido uma peça-chave no esquema tático da equipe, com sua velocidade e presença de área representando uma ameaça constante às defesas adversárias. A ascensão meteórica do Pyramids, impulsionada por investimentos e um elenco talentoso, os posiciona como um adversário perigoso e imprevisível, pronto para desafiar qualquer gigante do futebol mundial. O confronto tático e as expectativas para o duelo A semifinal entre Flamengo e Pyramids promete ser um xadrez tático, com ambos os treinadores buscando as melhores estratégias para neutralizar o adversário e explorar suas próprias forças. A análise pré-jogo aponta para um embate de estilos, onde a versatilidade e a capacidade de adaptação serão cruciais para definir o vencedor. Análise tática e pontos-chave O Flamengo, historicamente, é conhecido por seu futebol ofensivo, de posse de bola e com uma grande capacidade de criação de jogadas através de seus meias e atacantes de ponta. A presença de jogadores como Arrascaeta, com sua inteligência tática e habilidade em passes decisivos, e outros talentos no ataque, sugere que o rubro-negro tentará controlar o ritmo do jogo e pressionar a defesa egípcia. No entanto, a solidez defensiva e a capacidade de transição rápida do Pyramids serão testadas. O Pyramids, por sua vez, pode adotar uma postura mais cautelosa, buscando explorar a velocidade de seus atacantes, especialmente Mayele, em contra-ataques mortais. A equipe egípcia demonstrou ser organizada e eficiente na defesa, capaz de absorver a pressão e lançar ataques em momentos oportunos. O meio-campo será uma área chave de disputa, onde a capacidade de recuperar a bola e ditar o ritmo será fundamental. A atmosfera no Catar, com as condições climáticas e o apoio da torcida, também pode influenciar o desempenho dos jogadores. A equipe que conseguir impor seu ritmo e converter suas chances terá uma vantagem significativa neste confronto tão equilibrado. O aguardado adversário na final: Paris Saint-Germain A vitória nesta semifinal da Copa Challenger não apenas garante a vaga na grande decisão, mas também a chance de enfrentar um dos clubes mais galácticos do futebol atual: o Paris Saint-Germain. O clube francês assegurou sua classificação para o torneio em maio deste ano, após uma performance dominante na final da Liga dos Campeões da Europa. Em um confronto eletrizante, o PSG não tomou conhecimento da Internazionale de Milão, consolidando sua hegemonia no continente europeu e garantindo um lugar na Copa Intercontinental. A presença do PSG na final adiciona uma camada extra de prestígio e motivação para Flamengo e Pyramids. Enfrentar uma equipe repleta de estrelas e com um futebol de altíssimo nível seria um teste definitivo e uma oportunidade ímpar para qualquer clube. A perspectiva de tal confronto global certamente eleva a importância da semifinal, transformando-a em uma verdadeira prévia da glória que aguarda o campeão da Copa Intercontinental de 2025. O palco da decisão e a busca pela glória global A grande decisão da edição de 2025 da Copa Intercontinental está marcada para a próxima quarta-feira, dia

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2025/12 — Filipe Luís altera escalação do Flamengo para duelo decisivo no Catar

Neste sábado, o Flamengo entra em campo no Estádio Ahmad bin Ali, no Catar, para um confronto crucial pela Copa Challenger contra o Pyramids, do Egito. O técnico Filipe Luís surpreendeu ao promover mudanças significativas na escalação do Flamengo, buscando a formação ideal para avançar no torneio. A partida, marcada para as 14h (horário de Brasília), não é apenas um teste tático, mas um passo vital em direção a uma possível final intercontinental contra o poderoso Paris Saint-Germain. As alterações visam aprimorar o desempenho da equipe, conciliando experiência e novas promessas em campo, frente a um adversário que exige atenção máxima e uma estratégia bem definida para garantir a vitória e a continuidade na competição. As mudanças estratégicas de Filipe Luís O técnico Filipe Luís, à frente da equipe rubro-negra, optou por uma abordagem renovada para o embate contra o Pyramids, sinalizando um desejo de testar novas formações e jogadores em um contexto de alta pressão. As escolhas refletem uma análise profunda do adversário e das condições físicas e técnicas do elenco disponível. As substituições não são meramente trocas de peças, mas sim movimentos táticos calculados para conferir maior versatilidade e poder de fogo ao time, ao mesmo tempo em que se busca solidez defensiva. A montagem da equipe demonstra a intenção de manter o padrão de jogo ofensivo característico do Flamengo, mas com ajustes pontuais que podem fazer a diferença em um torneio de tiro curto. Novidades na linha ofensiva e defensiva Entre as principais novidades na escalação do Flamengo estão as entradas de Everton Cebolinha e Plata no setor ofensivo, substituindo Samuel Lino e Bruno Henrique, respectivamente. Cebolinha, conhecido por sua velocidade e capacidade de drible, pode trazer uma nova dinâmica pelos lados do campo, explorando a profundidade e criando oportunidades de gol. Plata, por sua vez, promete agilidade e um bom posicionamento na área, buscando complementar as jogadas de meio-campo e finalização. No sistema defensivo, Danilo assume a vaga de Léo Ortiz, adicionando mais solidez e experiência à zaga. A presença de Danilo pode ser crucial para conter os ataques adversários e auxiliar na construção das jogadas desde a defesa. A linha de meio-campo e ataque, com Pulgar, Jorginho, Carrascal e Arrascaeta no suporte a Cebolinha e Plata, sugere uma equipe com alta capacidade de criação e distribuição de jogo, pronta para dominar a posse de bola e impor seu ritmo. A formação detalhada que entrará em campo é a seguinte: Rossi; Varela, Danilo, Léo Pereira e Alex Sandro; Pulgar, Jorginho, Carrascal e Arrascaeta; Everton Cebolinha e Plata. Esta composição equilibra a experiência de jogadores como Rossi e Léo Pereira com o vigor de nomes como Arrascaeta e a velocidade dos pontas. A expectativa é de um Flamengo agressivo e determinado a buscar o resultado desde o primeiro minuto, usando a qualidade individual de seus atletas para desequilibrar a partida. O desafio da Copa Challenger e a situação de Pedro A Copa Challenger serve como um palco importante para o Flamengo testar seu elenco e sua estratégia em um cenário internacional, além de ser um caminho para a ambicionada final do Intercontinental. O torneio apresenta adversários de diferentes escolas e estilos de jogo, exigindo adaptação e inteligência tática dos rubro-negros. O Pyramids, do Egito, é um oponente que não deve ser subestimado, conhecido por sua organização tática e jogadores com boa capacidade técnica. Vencer este confronto é fundamental não só para avançar, mas também para construir confiança e ritmo de jogo para os próximos desafios. A incógnita de Pedro Uma das ausências notáveis, apesar de sua presença na delegação, é a do atacante Pedro. O camisa 9 viajou com o grupo para o Catar, integrando a equipe para o Intercontinental, mas sua condição física ainda é uma preocupação. Na partida anterior contra o Cruz Azul, Pedro chegou a ser relacionado, mas foi cortado pouco antes do jogo, com o clube informando que ele não tinha condições de atuar. A expectativa sobre sua recuperação e eventual retorno aos gramados permanece, mas as chances de vê-lo em ação, mesmo que o Flamengo avance na competição, são consideradas remotas pela comissão técnica. A decisão de preservá-lo visa garantir sua plena recuperação e evitar riscos de agravamento de qualquer lesão, pensando na temporada completa. A ausência de um artilheiro nato como Pedro representa um desafio adicional para o setor ofensivo, que precisará compensar sua falta com outras alternativas e estratégias de finalização. Potencial confronto na final do Intercontinental Caso o Flamengo obtenha a vitória sobre o Pyramids, o clube terá pela frente um dos maiores desafios de sua jornada no Catar: a final do Intercontinental. O adversário projetado é ninguém menos que o Paris Saint-Germain, da França, um dos clubes mais ricos e recheados de estrelas do futebol mundial. Este confronto seria um teste de fogo para a equipe de Filipe Luís, uma oportunidade de medir forças contra o que há de melhor no futebol europeu. A final dos sonhos contra o PSG A possibilidade de enfrentar o PSG na próxima quarta-feira, também às 14h (de Brasília), eleva o patamar de expectativa para o desempenho do Flamengo. Uma final contra o gigante francês não seria apenas um jogo de futebol, mas um espetáculo global, atraindo a atenção de milhões de torcedores ao redor do mundo. Para o Flamengo, seria uma chance de consolidar sua marca no cenário internacional, mostrando a força do futebol sul-americano e a qualidade de seu elenco contra adversários de elite. A conquista do Intercontinental representaria um marco significativo na história do clube, adicionando mais um título de prestígio à sua já vitoriosa galeria. A equipe de Filipe Luís sabe da importância de cada passo nesta jornada, e a concentração no duelo contra o Pyramids é total, visando pavimentar o caminho para esta aguardada final. Conclusão A jornada do Flamengo na Copa Challenger e no Intercontinental no Catar está em um ponto crucial. As escolhas táticas de Filipe Luís, com as entradas de Everton Cebolinha, Plata e Danilo, refletem uma busca por equilíbrio e poder ofensivo, essenciais

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2025/12 — Corinthians avança na Copa do Brasil Com gol de Depay e quebra

O Sport Club Corinthians Paulista deu um passo importante rumo à final da Copa do Brasil ao derrotar o Cruzeiro por 1 a 0, em Belo Horizonte, na noite da última quarta-feira (10), pelo jogo de ida da semifinal. O gol vitorioso do Corinthians foi marcado por Memphis Depay ainda no primeiro tempo, um feito que não apenas garante uma vantagem crucial para a partida de volta, mas também encerra um incômodo jejum de 11 anos sem triunfos corintianos contra a equipe mineira no Estádio Mineirão. A postura da equipe paulista, mais agressiva e competitiva do que em recentes atuações pelo Campeonato Brasileiro, foi determinante para o resultado. Com a vitória, o Timão chega em situação confortável para decidir a vaga na Neo Química Arena. A quebra do jejum e a vantagem alvinegra A vitória do Corinthians no Mineirão não foi apenas mais um resultado positivo; ela representou a superação de um histórico desfavorável e a consolidação de uma vantagem significativa em uma das semifinais mais aguardadas da Copa do Brasil. A equipe vinha de um período de questionamentos sobre seu desempenho, especialmente em jogos do Campeonato Brasileiro, onde a regularidade e a intensidade desejadas não se manifestavam consistentemente. O cenário pré-jogo e a postura do Corinthians Antes de entrar em campo, o Corinthians carregava a pressão de uma semifinal de grande porte e a necessidade de mostrar uma face diferente daquela vista em jogos recentes. A expectativa era de um confronto tenso e equilibrado, dado o histórico e a rivalidade entre os clubes. No entanto, o time sob o comando de Dorival Júnior surpreendeu com uma abordagem mais incisiva desde o apito inicial. A estratégia focou em uma marcação mais alta e uma busca constante pelo gol, demonstrando um ímpeto que faltou em outras ocasiões. Essa mudança de atitude foi crucial para ditar o ritmo da partida, mesmo jogando fora de casa, e para criar as condições para o gol que viria a ser decisivo. A solidez defensiva, aliada a momentos de inspiração ofensiva, pavimentou o caminho para o triunfo. O desenrolar tático e os momentos cruciais da partida O jogo foi um verdadeiro tabuleiro de xadrez, com as duas equipes alternando momentos de domínio e tentando impor seus estilos de jogo. A eficiência do Corinthians em converter uma de suas poucas chances claras contrastou com a falta de pontaria do Cruzeiro, que, apesar da pressão, não conseguiu furar a defesa alvinegra. Primeiro tempo: pressão corintiana e o gol decisivo O início da partida foi marcado por uma tentativa de pressão do Corinthians, que procurava abrir o placar desde os primeiros minutos. Embora insistisse em jogadas pelas laterais e cruzamentos para a área, a equipe paulista encontrava dificuldades em variar o ritmo e a construção ofensiva. O Cruzeiro, por sua vez, não demorou a equilibrar as ações, apostando em passes rápidos e na infiltração de jogadores como Arroyo e Kaio Jorge entre as linhas defensivas corintianas. O time mineiro também ameaçou com Matheus Pereira, que exigiu uma importante defesa do goleiro Cássio, sinalizando o perigo iminente. Foi em um dos poucos momentos de real clareza ofensiva do Corinthians que a rede balançou. Em uma jogada bem trabalhada, um cruzamento preciso de Carillo encontrou Yuri Alberto, que fez um desvio sutil. A bola chegou a Memphis Depay, que, com um cabeceio leve, mas bem direcionado, completou a jogada com o pé esquerdo, colocando os visitantes em vantagem no marcador. O gol, quebrou a igualdade e deu ao Corinthians a confiança necessária para administrar o restante da primeira etapa e seguir para o intervalo com a liderança no placar. Segundo tempo: a pressão cruzeirense e a resiliência corintiana A etapa complementar trouxe um Cruzeiro mais agressivo e determinado a buscar o empate. A equipe de Paulo Pezzolano intensificou a pressão sobre o Corinthians, criando boas oportunidades e exigindo o máximo da defesa alvinegra. Aos 15 minutos, Cássio realizou uma grande defesa, e a zaga corintiana se desdobrou para impedir uma sequência de finalizações do time da casa, que atacava em ondas. Apesar da intensa pressão do Cruzeiro, o Corinthians adotou uma postura mais defensiva e estrategicamente fechada. A equipe paulista soube “cozinhar” o jogo, utilizando táticas como a “catimba” — que envolve a lentidão nas reposições de bola e pequenas paralisações — para desgastar o ritmo da partida e frustrar as investidas dos mineiros. As mudanças promovidas por Dorival Júnior, como a entrada de Garro, também foram eficazes, dando mais equilíbrio ao meio-campo e desestabilizando a organização do Cruzeiro, que se mostrou progressivamente mais apático e menos criativo na reta final. Nos últimos minutos, o time celeste ainda tentou uma última cartada, mas a falta de precisão nas finalizações e a marcação ajustada do Corinthians impediram qualquer chance clara de gol, assegurando a vitória e a vantagem. Implicações para o jogo de volta e a outra semifinal A vitória no Mineirão coloca o Corinthians em uma posição invejável para o jogo de volta, consolidando a vantagem não apenas no placar, mas também no aspecto psicológico. A equipe agora tem o controle do próprio destino em casa. A decisão na Neo Química Arena O jogo de volta está agendado para o próximo domingo (14), na Neo Química Arena, em São Paulo, com início às 18h (horário de Brasília). A vantagem de um gol significa que o Corinthians pode até mesmo empatar em seus domínios para garantir a classificação à grande final da Copa do Brasil. O Cruzeiro, por sua vez, terá a difícil tarefa de vencer por dois ou mais gols de diferença para avançar diretamente, ou por um gol de diferença para levar a decisão para os pênaltis. A expectativa é de um caldeirão na Neo Química Arena, com a torcida corintiana empurrando o time rumo à final, o que adiciona um elemento extra de pressão sobre o adversário. A capacidade de gestão do resultado e a solidez defensiva serão testadas novamente em um ambiente elétrico. O caminho para a final Enquanto Corinthians e Cruzeiro definem um finalista, a outra

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Brasil na Copa 2026: Ancelotti Já Vê Fantasma Europeu no Mata-Mata

A Seleção Brasileira já conhece o caminho tortuoso que precisará trilhar na Copa do Mundo de 2026. Após o sorteio que definiu o Grupo C com Marrocos, Haiti e Escócia, o foco se volta para as fases eliminatórias. E a perspectiva não é das mais animadoras: um confronto precoce com potências europeias pode testar o Brasil antes da hora. A pergunta que fica é: estará Ancelotti pronto para esse desafio imediato? Ainda que o grupo inicial pareça acessível, a complexidade dos cruzamentos seguintes exige máxima atenção. Errar na fase de grupos pode significar encarar adversários ainda mais temidos logo de cara. O Brasil precisa evitar tropeços para garantir um caminho menos árduo rumo ao tão sonhado hexa. A pressão aumenta, e cada jogo se torna uma final antecipada. A preparação física e tática precisará ser impecável para superar os obstáculos que se apresentarão. A Copa do Mundo de 2026 já se desenha como um teste de fogo para a Seleção Brasileira. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou O silêncio da CBF sobre a escolha da base na costa leste dos EUA é ensurdecedor. A preferência declarada pela costa oeste, com clima e fusos horários mais favoráveis à adaptação, foi ignorada. Essa decisão, aparentemente logística, pode ter um impacto significativo no desempenho da equipe. Longos deslocamentos e dificuldades de adaptação ao fuso podem minar o físico dos jogadores, especialmente em um torneio tão desgastante. Além disso, a possibilidade de enfrentar seleções como Alemanha ou França logo nas oitavas é um cenário alarmante. A fragilidade defensiva demonstrada em alguns momentos recentes da Seleção Brasileira acende um sinal de alerta. Ancelotti precisará encontrar soluções urgentes para blindar a defesa e garantir um sistema tático sólido que neutralize o poderio ofensivo dos adversários europeus. Primeiros Desafios Eliminatórios Caso confirme a liderança do Grupo C, o Brasil enfrentará o vice-líder do Grupo F nas oitavas de final, possivelmente Holanda, Japão ou Tunísia. Se ficar em segundo lugar, o adversário será o líder do mesmo grupo. Oitavas de Final: O Fantasma Europeu Nas oitavas de final, o cenário se torna mais desafiador. Se avançar como líder, o Brasil cruzará com o vencedor do duelo entre os vice-líderes dos Grupos E e I, o que pode colocar no caminho seleções como Alemanha e França, além de Equador e Noruega. Quartas de Final e Semifinais: Clássicos à Vista As projeções indicam um possível confronto de peso nas quartas de final contra a Inglaterra, caso ambas as seleções avancem. Um clássico contra a Argentina é possível nas semifinais, dependendo da posição das seleções na fase de grupos. Final: O Bloqueio Europeu Devido ao bloqueio por ranking, França ou Espanha só cruzarão o caminho brasileiro em uma eventual disputa de título, caso confirmem suas lideranças na fase inicial. Logística Inicial A Seleção Brasileira fará sua base na costa leste dos Estados Unidos, contrariando a preferência da comissão técnica pela costa oeste. Os jogos da primeira fase ocorrerão em 13, 19 e 24 de junho, com sedes variando entre Boston, Nova York, Filadélfia, Atlanta e Miami. FAQ – Perguntas Frequentes 1. Qual o grupo do Brasil na Copa do Mundo de 2026? O Brasil está no Grupo C, juntamente com Marrocos, Haiti e Escócia. 2. Qual a maior ameaça para o Brasil no mata-mata da Copa? A maior ameaça é a possibilidade de enfrentar seleções europeias de peso, como Alemanha ou França, já nas oitavas de final. 3. Onde a Seleção Brasileira fará sua base durante a Copa do Mundo? A base será na costa leste dos Estados Unidos, apesar da preferência inicial pela costa oeste. Deixe sua opinião sobre o chaveamento do Brasil na Copa 2026! Você acredita que o Brasil está preparado para enfrentar as potências europeias? (Fonte: Jovem Pan Esportes) Fonte: https://jovempan.com.br

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Brasil MASSACRA Espanha e vai à final do Mundial de Futsal!

A seleção brasileira feminina de futsal está a um passo de fazer história no Mundial das Filipinas! Após uma exibição de gala, a equipe atropelou a Espanha por 4 a 1 na semifinal, garantindo vaga na grande final contra Portugal. A partida decisiva, marcada para este domingo, às 8h30 (horário de Brasília), promete fortes emoções e a chance de consolidar o Brasil como potência no futsal feminino mundial. A goleada sobre as espanholas não foi apenas uma vitória, mas uma demonstração de força e um prenúncio do que podemos esperar na final. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A vitória expressiva sobre a Espanha expõe a superioridade tática e técnica da seleção brasileira, mas também levanta questionamentos sobre a preparação e investimento no futsal feminino no Brasil. A disparidade no placar, somada à outra goleada na semifinal (Portugal 7 x 1 Argentina), sugere que o Brasil e Portugal estão em um patamar acima das demais seleções. Olhando para a final contra Portugal, o Brasil precisa manter a intensidade ofensiva e explorar as fragilidades defensivas da equipe portuguesa, que, apesar da goleada sobre a Argentina, mostrou vulnerabilidade em alguns momentos. A chave para o sucesso estará na manutenção da posse de bola, na precisão nos passes e na eficiência nas finalizações. A comissão técnica deve estar atenta para anular as principais jogadoras portuguesas e explorar os contra-ataques com velocidade e inteligência. Uma vitória consagrará o trabalho de longo prazo e incentivará mais investimento no futsal feminino brasileiro. Show de Gols e Domínio Brasileiro Desde o apito inicial, o Brasil impôs seu ritmo e demonstrou superioridade. A pressão constante resultou em dois gols relâmpago, marcados por Ana Luíza e Amandinha logo no primeiro minuto, desestabilizando a defesa espanhola e dando confiança à equipe brasileira. A goleira Elena Gonzales, da Espanha, foi a principal responsável por evitar um placar ainda mais elástico. Segundo Tempo: Goleada Confirmada Na etapa complementar, o Brasil manteve o controle da partida e ampliou a vantagem com um gol de Débora Vanin, após uma bela jogada coletiva. A Espanha ainda descontou com De Paz, mas Luana, em grande forma, sacramentou a goleada, selando a vaga brasileira na final do Mundial. FAQ: Perguntas e Respostas Sobre a Final do Mundial de Futsal Feminino Quem o Brasil enfrentará na final do Mundial de Futsal Feminino? O Brasil enfrentará Portugal na final do Mundial de Futsal Feminino. Quando e onde será a final do Mundial de Futsal Feminino? A final será neste domingo, às 8h30 (horário de Brasília), nas Filipinas. Qual a importância da vitória do Brasil sobre a Espanha? A vitória expressiva sobre a Espanha demonstra a força do futsal feminino brasileiro e aumenta a expectativa para a final contra Portugal. Deixe sua opinião sobre a chance do Brasil conquistar o título do Mundial de Futsal Feminino! Fonte: https://www.estadao.com.br

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