flamengo

esporte

2025/12 — Flamengo perde copa intercontinental para o PSG nos pênaltis

Em um confronto eletrizante pela final da Copa Intercontinental de Clubes da Fifa, o Flamengo foi superado pelo Paris Saint-Germain (PSG) na última quarta-feira (17), em uma emocionante decisão por pênaltis. Após um empate em 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação, a equipe rubro-negra não conseguiu concretizar o objetivo de encerrar a temporada de forma impecável com o título global. O torneio, que reuniu os campeões continentais, viu o time carioca lutar bravamente, mas sucumbir diante da equipe francesa, que, apesar de não contar com alguns de seus principais nomes em plena forma, demonstrou resiliência e eficácia nos momentos decisivos. A partida, marcada por intensa disputa tática e lances de tirar o fôlego, culminou em um desfecho dramático, com o PSG erguendo o troféu no Catar. Confronto inicial e o gol parisiense Primeiro tempo equilibrado com vantagem do PSG A partida começou com um ritmo intenso e ambas as equipes buscando impor seu estilo de jogo. O Flamengo, logo nos primeiros minutos, tentou surpreender com uma investida aérea; Bruno Henrique, após levantamento na área parisiense, cabeceou, mas sem direção. A resposta do PSG não tardou, com Vitinha arriscando um chute de longa distância que foi facilmente defendido pelo goleiro Rossi. A pressão inicial do PSG, especialmente após uma cobrança de falta que passou perto da meta carioca, indicava a tônica do confronto. A equipe de Luis Enrique controlava o meio-campo e ditava o ritmo. Uma situação de perigo para o Flamengo ocorreu quando Fabián Ruiz aproveitou uma falha na defesa rubro-negra e finalizou para um gol aparentemente aberto, com Rossi fora da área tentando reorganizar a zaga. No entanto, a intervenção do VAR foi crucial: o lance foi revisado e o gol anulado, assinalando um escanteio para os parisienses, trazendo alívio momentâneo para a torcida flamenguista. Perto dos 15 minutos, o Flamengo conseguiu equilibrar as ações e, mesmo com mais posse de bola no campo de ataque, não conseguiu converter suas chances em gol. O jogo se concentrou na faixa central, com o PSG mantendo o controle estratégico. Aos 30 minutos, o PSG foi forçado a fazer uma alteração: Kang-in Lee, que sentiu um problema, deu lugar ao jovem Senny Mayulu, de apenas 19 anos. Próximo ao fim da primeira etapa, o PSG capitalizou uma falha defensiva do Flamengo pelo lado direito. Mayulu, recém-entrado, encontrou Doué, que cruzou. Rossi falhou na tentativa de cortar a bola, e Khvicha Kvaratskhelia aproveitou a oportunidade para abrir o placar, colocando o PSG em vantagem de 1 a 0. Reação do Flamengo e o drama da prorrogação O gol de empate e a disputa acirrada No retorno do intervalo, o Paris Saint-Germain manteve a posse de bola, mas não conseguiu replicar a mesma intensidade ofensiva do primeiro tempo. O Flamengo, por sua vez, encontrava dificuldades para furar o bloqueio francês e parecia não ver a cor da bola em alguns momentos. O técnico Filipe Luís, buscando uma reação, fez uma aposta ousada, colocando em campo o atacante Pedro, que retornava de lesão, no lugar de Carrascal. A mudança provou-se acertada e trouxe um novo fôlego ao ataque rubro-negro. Em uma ação ofensiva crucial, Arrascaeta foi derrubado na área por Marquinhos. Após nova revisão do VAR, o árbitro assinalou a penalidade máxima para o Flamengo. Jorginho, com confiança, bateu no canto direito, deslocando o goleiro Safonov e empatando a partida em 1 a 1, incendiando o confronto no Catar. Após o gol de empate, Luis Enrique também realizou alterações, colocando Barcola para reforçar sua equipe. A partida ganhou em equilíbrio, com erros sendo cometidos por ambos os lados em busca da vitória. A marcação do Flamengo parecia mais atenta e intensa depois de igualar o placar. Arrascaeta, visivelmente exausto, deixou o campo para a entrada de Nicolás de la Cruz. Faltando cerca de dez minutos para o fim, Ousmane Dembélé, que havia sido desfalque por uma virose e iniciou no banco, entrou no lugar de Doué. Pedro ainda teve uma boa chance em contra-ataque, mas Marquinhos conseguiu desviar a finalização. No último lance do tempo regulamentar, uma falta cobrada na área deu a Marquinhos a chance de ouro para virar o jogo, com o gol aberto e sem goleiro, mas o zagueiro pegou muito mal na bola, desperdiçando a oportunidade e levando a partida para a prorrogação. Prorrogação sem gols e a decisão nos pênaltis A prorrogação começou com o Flamengo pressionando o PSG, mostrando uma atitude completamente diferente daquela vista no início do segundo tempo. Apesar do ímpeto renovado da equipe brasileira, as chances claras de gol não surgiram, e o primeiro tempo da prorrogação terminou sem grandes emoções e com o placar inalterado. No segundo tempo da prorrogação, o PSG retomou as ações ofensivas. Quentin Ndjantou, que havia entrado durante a prorrogação, finalizou de fora da área e levou perigo ao goleiro Rossi. Ambas as equipes demonstravam sinais de cansaço, com os jogadores sentindo o desgaste de uma final intensa. Dembélé, mesmo com a virose, teve uma boa chance após se livrar da marcação flamenguista, mas finalizou por cima do gol. Rossi, no finalzinho do jogo, ainda realizou uma boa defesa, garantindo o empate e forçando a decisão para a cobrança de pênaltis. Desfecho e legado A decepção rubro-negra na marca da cal A decisão por pênaltis foi dramática e cruel para o Flamengo. O placar final nas cobranças foi de 2 a 1 para o PSG. Pelo lado flamenguista, Nicolás de la Cruz converteu sua cobrança, mas Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luis Araújo desperdiçaram, perdendo a chance de garantir o título. Pelo Paris Saint-Germain, Vitinha e Nuno Mendes foram precisos em suas cobranças, enquanto Dembélé e Barcola não conseguiram converter. A derrota significou a manutenção do Corinthians como o último campeão mundial brasileiro, com a vitória de 1 a 0 sobre o Chelsea em 2012. A Copa Intercontinental escapou do Flamengo, deixando um misto de orgulho pela luta e frustração pelo resultado final em uma temporada que prometia ser histórica. Perguntas frequentes Quem foi o campeão da

dpsporte

2025/12 — Jorginho expressa gosto amargo após derrota do Flamengo para o PSG

A derrota do Flamengo para o PSG na final da Copa Intercontinental deixou um sabor agridoce para os rubro-negros. Em um confronto eletrizante que culminou em uma disputa de pênaltis, o time carioca viu o troféu escapar após um empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. O jogo, disputado nesta quarta-feira (17) no Estádio Ahmad bin Ali, em Al Rayyan, no Catar, foi marcado por intensa emoção e a entrega total das duas equipes. Após o apito final, o meio-campista Jorginho, peça fundamental do elenco, lamentou o desfecho, mas fez questão de enaltecer o percurso e a dedicação do grupo, ressaltando o orgulho que a performance inspira. O duelo final em Al Rayyan A tão aguardada decisão da Copa Intercontinental colocou frente a frente duas gigantes do futebol mundial: o Flamengo, representando a América do Sul, e o Paris Saint-Germain, campeão europeu. O palco do confronto foi o moderno Estádio Ahmad bin Ali, localizado em Al Rayyan, no Catar, que testemunhou uma batalha tática e física pelo título global. Com expectativas elevadas e torcidas vibrantes de ambos os lados, o jogo prometia ser um espetáculo inesquecível, e cumpriu com as promessas de drama e rivalidade em campo. Nos 90 minutos regulamentares, a partida foi um reflexo da paridade entre as equipes. O Flamengo e o PSG protagonizaram um embate equilibrado, com chances para ambos os lados e momentos de intensa pressão. A persistência rubro-negra foi recompensada com um gol que igualou o placar, levando a decisão para as penalidades após o 1 a 1. A prorrogação não foi capaz de desfazer o empate, e o destino do troféu seria selado na temida e emocionante cobrança de pênaltis, onde a frieza e a precisão são cruciais. A batalha tática no campo Desde o primeiro minuto, a final da Copa Intercontinental foi um embate de estratégias. O Flamengo, conhecido por seu estilo ofensivo e envolvente, buscou impor seu ritmo, explorando a velocidade de seus atacantes e a criatividade do meio-campo. Por outro lado, o Paris Saint-Germain, com seu arsenal de estrelas, demonstrou solidez defensiva e perigo nos contra-ataques, buscando aproveitar qualquer espaço concedido pela defesa rubro-negra. A partida se desenrolou com momentos de domínio alternado. O PSG abriu o placar, testando a resiliência do time brasileiro. Contudo, o Flamengo não se abateu e, com persistência, conseguiu a igualdade, inflamando a torcida e renovando as esperanças. O gol de empate, fruto de uma jogada bem trabalhada, demonstrou a capacidade de reação e o poder de fogo da equipe carioca. O empate em 1 a 1 ao final do tempo normal refletiu fielmente a intensidade e o equilíbrio do duelo, pavimentando o caminho para um desfecho ainda mais dramático nos pênaltis. Infelizmente, na loteria das penalidades, o Flamengo desperdiçou quatro cobranças, enquanto o PSG foi mais eficiente, garantindo o título e deixando o gosto amargo da derrota para os brasileiros. O desabafo de Jorginho e o sentimento de orgulho Após a dolorosa derrota nas penalidades, o meio-campista Jorginho foi um dos primeiros a se manifestar, expressando um sentimento de “gosto amargo” pelo resultado. A proximidade da vitória e a forma como ela escapou tornaram o momento ainda mais difícil para o jogador e para todo o elenco rubro-negro. No entanto, em meio à frustração, Jorginho fez questão de exaltar o percurso do time e a entrega em campo, transformando a tristeza da derrota em um sentimento de profundo orgulho. “Foi um ano incrível, erros acontecem, como eu já perdi pênalti, mas não tem outra palavra que não seja orgulho”, declarou o jogador, demonstrando resiliência e a capacidade de olhar para o panorama geral. Sua fala ressalta que, apesar do revés pontual, a trajetória do Flamengo ao longo da temporada foi digna de aplausos. Ele fez questão de destacar a dedicação e o empenho coletivo: “O que o time se entregou, guerreou, deu tudo em campo para honrar a camisa que veste e honrou.” A equipe, de fato, lutou até o último instante, o que foi reconhecido e valorizado por Jorginho e pela torcida. A dualidade entre a frustração e a exaltação A declaração de Jorginho revela a complexa dualidade de emoções que permeia o futebol de alta performance: a frustração imensa de estar “tão perto” da glória e, ao mesmo tempo, a exaltação pelo caminho percorrido e pela superação. A derrota nos pênaltis, para muitos, é a forma mais cruel de perder um título, e o sentimento de que “se tivesse ganho, ninguém poderia falar nada” ecoa a sensação de que o Flamengo fez o suficiente para merecer a vitória. “É uma pena acabar assim, acaba tendo um gosto amargo, estivemos tão perto”, lamentou Jorginho, traduzindo o desapontamento de um elenco que sonhava em levantar mais um troféu internacional. Contudo, a mensagem final do jogador é de olhar para frente, mas sem esquecer o impacto deste grupo: “Temos que sair daqui orgulhosos do que fizemos. Agora é descansar, foi um ano longo, e focar no que temos que fazer no próximo ano. Mas espero que esse grupo não seja esquecido tão cedo.” A combinação de luto pela derrota e celebração pela jornada define o espírito dos jogadores do Flamengo neste momento. Perspectivas futuras e o legado rubro-negro Embora a derrota na Copa Intercontinental tenha deixado um “gosto amargo” no elenco e na torcida do Flamengo, as palavras de Jorginho ressoam como um hino à resiliência e ao orgulho. O desfecho da partida no Catar marca o fim de um ano “incrível” para o clube rubro-negro, repleto de desafios, superações e conquistas que solidificaram o nome do Flamengo no cenário nacional e internacional. A entrega e a dedicação demonstradas em campo, mesmo na derrota, reforçam a identidade de um time que lutou incansavelmente pela camisa que veste. A pausa para o descanso agora se torna fundamental, permitindo que os jogadores recarreguem as energias após uma temporada longa e exaustiva. A partir daí, o foco se voltará para os próximos desafios e objetivos, com a ambição de continuar a construir um caminho vitorioso. A

dpsporte

2025/12 — Flamengo busca bicampeonato mundial contra PSG na final intercontinental

A aguardada final da Copa Intercontinental da Fifa de 2025 colocará frente a frente duas potências do futebol global: o Flamengo, do Brasil, e o Paris Saint-Germain, da França. Marcado para esta quarta-feira, 17 de dezembro, o confronto decide não apenas o título mais cobiçado entre clubes campeões continentais, mas também representa a busca por marcos históricos para ambas as equipes. O Rubro-Negro carioca almeja o bicampeonato mundial, repetindo o feito de 1981, enquanto o gigante parisiense persegue um inédito troféu global. A expectativa é imensa para a decisão que promete emoção e futebol de altíssimo nível, culminando em um espetáculo imperdível que parará o planeta. O caminho das equipes até a grande final A jornada do Flamengo: da Libertadores ao desafio intercontinental O Flamengo, representante sul-americano e campeão da Conmebol Libertadores, trilhou um caminho desafiador e meritório até a decisão da Copa Intercontinental da Fifa. A saga rubro-negra começou com a conquista do mais prestigiado torneio continental da América do Sul em novembro do ano anterior, após um confronto eletrizante contra o arquirrival Palmeiras. A vitória na final da Libertadores garantiu ao clube carioca sua vaga no cobiçado torneio mundial, pavimentando o primeiro passo em direção ao sonho do bicampeonato. Já na fase intercontinental, o time comandado por Tite (assumindo que ele ainda é o técnico) não teve vida fácil, enfrentando adversários de diferentes continentes que testaram sua resiliência e capacidade tática. Primeiramente, o Flamengo encarou o tradicional Cruz Azul, do México, campeão da Concachampions, em uma partida que exigiu concentração e técnica apurada para superar a forte equipe centro-americana, conhecida por sua organização defensiva e velocidade no ataque. Em seguida, nas semifinais, o desafio foi contra o Pyramids FC, do Egito, campeão da Liga dos Campeões da África. A equipe egípcia, notável por sua solidez e contra-ataques perigosos, testou a fundo a capacidade ofensiva do Flamengo, que precisou de todo o seu repertório para garantir uma vitória apertada e o passaporte para a finalíssima contra o gigante europeu. A consistência demonstrada em cada etapa do torneio sublinha a ambição do Rubro-Negro em adicionar mais um troféu de peso à sua já recheada galeria. Paris Saint-Germain: a estreia no palco mundial e o atalho à final O Paris Saint-Germain, por sua vez, chega à final da Copa Intercontinental da Fifa com um percurso distinto e, de certa forma, mais direto. Como campeão da UEFA Champions League, o gigante francês teve o privilégio de ingressar diretamente na grande decisão, uma prerrogativa comum aos vencedores do principal torneio europeu em diversas edições de competições mundiais. A vaga foi assegurada em maio do corrente ano, quando o PSG alcançou um marco histórico em sua própria trajetória, conquistando sua primeira Liga dos Campeões ao superar a Internazionale de Milão em uma exibição de força e talento que consolidou sua hegemonia no cenário europeu. Apesar de sua recente ascensão e de um investimento maciço em estrelas globais, o Paris Saint-Germain ainda busca seu primeiro título mundial. A equipe bateu na trave em junho deste ano, quando perdeu a final da Copa do Mundo de Clubes para o Chelsea, um revés doloroso que certamente alimenta o desejo por redenção e pela consagração definitiva no cenário internacional. A constelação de jogadores como Kylian Mbappé, Ousmane Dembélé e Achraf Hakimi (assumindo que ainda estão no clube em 2025), entre outras estrelas, representa o poderio de fogo e a qualidade técnica que o Flamengo terá de enfrentar. A ausência de um título mundial no currículo do PSG é uma lacuna que o clube e seus torcedores anseiam preencher, tornando esta final uma oportunidade dourada para selar seu lugar entre a elite global. A história em jogo: Flamengo pelo bi, PSG por um inédito Além do troféu, a final da Copa Intercontinental da Fifa de 2025 carrega um peso histórico imenso para ambos os finalistas. Para o Flamengo, a partida é a chance de reescrever um capítulo glorioso de sua história e, mais importante, de adicionar um segundo título mundial à sua galeria. A memória da Copa Toyota de 1981, quando o Rubro-Negro carioca, liderado por Zico e uma geração de craques como Júnior, Adílio e Leandro, surpreendeu o poderoso Liverpool com uma vitória memorável por 3 a 0 no Japão, é constantemente revivida pelos torcedores e serve de inspiração. Aquela conquista cimentou o status do Flamengo como um dos maiores clubes do mundo e é um marco de orgulho para a nação rubro-negra. Agora, mais de quatro décadas depois, a geração atual tem a oportunidade de emular os heróis de 1981 e consolidar o clube como um bicampeão mundial, um feito que poucos clubes no planeta podem ostentar, unindo duas eras de glória. Por outro lado, o Paris Saint-Germain joga pela glória inédita. Apesar de todo o investimento em infraestrutura, marketing e, sobretudo, em jogadores de altíssimo calibre, e dos múltiplos títulos nacionais e europeus, a consagração em nível mundial ainda escapa ao clube parisiense. A recente derrota na final da Copa do Mundo de Clubes para o Chelsea, em junho, é um lembrete doloroso da barreira que o PSG ainda precisa superar para se estabelecer no panteão dos gigantes globais. A vitória neste Intercontinental significaria não apenas um troféu, mas a validação de um projeto ambicioso e a coroação de anos de esforço para transformar o clube em uma força dominante no futebol mundial. Seria a comprovação de que o investimento bilionário resultou na maior conquista internacional possível, elevando o status do PSG a um patamar que até então só havia sido alcançado por equipes com mais tradição em competições mundiais. O embate final: Legado e busca por glória A final da Copa Intercontinental da Fifa de 2025 transcende uma simples disputa por um troféu. É um embate entre o legado de um bicampeonato para o Flamengo, carregando a tradição e a paixão de milhões de torcedores, e a busca incansável por uma glória inédita para o Paris Saint-Germain, que representa o poderio financeiro e a ascensão de um clube no cenário moderno do futebol. Este

dpsporte

2025/12 — Marquinhos treina no PSG e mira duelo contra o Flamengo

O zagueiro Marquinhos, capitão do Paris Saint-Germain (PSG), intensificou seus treinamentos e se declarou apto para o confronto altamente esperado desta quarta-feira (17) contra o Flamengo. A partida, marcada para as 14h (horário de Brasília), coloca frente a frente dois gigantes do futebol mundial em um embate que promete ser taticamente rico. A possível presença de Marquinhos é um alívio para a defesa parisiense, especialmente após um período de incerteza gerado por um problema físico recente. O jogador expressou confiança em sua recuperação, afirmando que o contratempo sofrido em uma partida da Champions League contra o Athletic Bilbao foi “pouca coisa, apenas um alerta”. Sua disponibilidade adiciona uma camada de expectativa ao jogo, que já é aguardado com grande interesse pelos torcedores de ambos os clubes e pela imprensa esportiva, devido à qualidade dos elencos e à filosofia de jogo ofensiva de ambos os times. O retorno de Marquinhos: um reforço crucial para o PSG A notícia da recuperação de Marquinhos traz um ânimo renovado para o Paris Saint-Germain às vésperas de um desafio de alto nível. O experiente zagueiro, peça fundamental na estrutura defensiva e na liderança da equipe, havia gerado preocupação após sofrer um problema físico durante um confronto pela Champions League. No entanto, o próprio atleta tranquilizou a torcida e a comissão técnica, revelando ter superado a questão. Recuperação pós-Champions League O incidente que gerou o alerta de Marquinhos ocorreu em uma partida da Liga dos Campeões contra o Athletic Bilbao. Embora não tenha sido detalhado o tipo exato de lesão, o zagueiro descreveu-a como um “problema” que, felizmente, se revelou menor do que o inicialmente temido. “Estou bem. Tive um problema contra o Bilbao, mas foi pouca coisa, apenas um alerta. Me recuperei bem e treinei estes últimos dias”, declarou Marquinhos, demonstrando total confiança em sua condição física atual. Essa rápida recuperação sublinha a dedicação do jogador e a eficácia do departamento médico do PSG, garantindo que um de seus principais pilares defensivos esteja à disposição do técnico Luis Enrique para um jogo de tamanha relevância. A competitividade no elenco parisiense Apesar da sua indiscutível importância, Marquinhos fez questão de ressaltar a profundidade e qualidade do elenco do Paris Saint-Germain. A decisão sobre quem iniciará a partida contra o Flamengo caberá exclusivamente ao treinador. “Vai ficar para o treinador decidir quem vai jogar. Ele está muito bem servido”, afirmou o zagueiro. Ele destacou, ainda, o retorno de outros atletas importantes que estiveram afastados por lesão desde o início da temporada, como Dembélé e Doué, entre outros. Essa volta de jogadores-chave amplia as opções táticas de Luis Enrique, permitindo uma maior rotação e a manutenção de um alto nível de desempenho em todas as posições, um fator crucial para os objetivos do clube em competições nacionais e internacionais. Ter o elenco completo à disposição é um trunfo valioso para o PSG enfrentar adversários de alto calibre. A visão de Marquinhos sobre o futebol brasileiro e o Flamengo Apesar de sua longa trajetória no futebol europeu, Marquinhos mantém-se atento ao cenário do futebol brasileiro, demonstrando um profundo respeito e admiração pelo trabalho que vem sendo desenvolvido no país, especialmente pelo Flamengo. Suas palavras revelam não apenas conhecimento, mas também uma percepção aguçada das transformações táticas e estratégicas que têm ocorrido no Brasil. Elogios ao estilo de jogo do rubro-negro Marquinhos não poupou elogios ao Flamengo, reconhecendo a excelência do time carioca e seu papel de vanguarda no futebol nacional. “Com certeza acompanho o futebol brasileiro e sei como o Flamengo está bem. O Flamengo vem revolucionando a ideia de jogo do futebol brasileiro”, afirmou o zagueiro. Essa “revolução” a que Marquinhos se refere diz respeito à forma ofensiva, propositiva e moderna com que o rubro-negro atua, priorizando a posse de bola, a construção de jogadas desde a defesa e uma intensa pressão sem a bola. Para um jogador habituado aos mais altos padrões táticos da Europa, o reconhecimento da qualidade do Flamengo é um testemunho da evolução do futebol praticado na América do Sul e o potencial de equipes como o rubro-negro para competir em nível internacional. A influência de Filipe Luís Um dos pontos específicos destacados por Marquinhos na sua análise sobre o Flamengo foi a influência de Filipe Luís. O lateral-esquerdo, com vasta experiência em clubes europeus de ponta como Atlético de Madrid e Chelsea, é visto como um catalisador na implementação de conceitos táticos mais sofisticados no time carioca. “O Filipe Luís vem trazendo muita coisa do estilo europeu taticamente”, pontuou o capitão do PSG. A capacidade de Filipe Luís de ler o jogo, sua disciplina tática e sua experiência em sistemas de jogo de alta intensidade são consideradas cruciais para o amadurecimento tático do Flamengo, elevando o patamar de exigência e compreensão do jogo entre seus companheiros. Para Marquinhos, essa integração de conhecimentos europeus contribui para tornar o Flamengo um “time muito qualificado para fazer um bom jogo contra a gente.” Análise tática de Luis Enrique: um confronto de estilos O técnico do Paris Saint-Germain, Luis Enrique, abordou o confronto com o Flamengo com a seriedade e a perspicácia tática que lhe são características. Em suas declarações, o treinador espanhol não apenas atualizou a situação de seus atletas, mas também ofereceu uma análise aprofundada do adversário brasileiro, antecipando um duelo estratégico entre duas equipes com filosofias de jogo ambiciosas. Desfalques e a preparação do PSG Ao falar sobre a formação da equipe, Luis Enrique confirmou a disponibilidade de Marquinhos, embora a decisão sobre sua titularidade só fosse ser tomada no dia da partida. “Marquinhos está pronto para jogar. Mas vamos ver como vai estar amanhã, que é quando a gente vai decidir se começará como titular ou no banco”, declarou o técnico. No entanto, o PSG terá um desfalque importante: o lateral-direito Hakimi, que está lesionado e não poderá participar do confronto. “Hakimi não pode jogar. Ele está lesionado. Ele não vai jogar amanhã”, confirmou Luis Enrique. A ausência de Hakimi exigirá ajustes na linha defensiva e no apoio ao ataque, testando a

esporte

2025/12 — Luis Enrique expressa preocupação com desgaste físico do PSG antes da decisão contra o Flamengo no Catar

Preocupação com Fadiga Pré-Jogo O Paris Saint-Germain desembarcou em Doha, no Catar, com 22 jogadores para a disputa da final contra o Flamengo, válida pela Copa Intercontinental. A equipe parisiense busca coroar um ano de sucesso com o quinto título de 2025, após as conquistas do Campeonato Francês, Copa da França, Supercopa da França e Champions League. No entanto, a maratona de jogos e viagens recentes levanta preocupações para o técnico Luis Enrique. Análise do Treinador e Preparação da Equipe “Espero que isso não gere muita fadiga, viajamos muito neste fim de ano. Mas não queremos procurar desculpas, viajamos nas melhores condições, ainda que isso possa cansar”, admitiu o treinador. Apesar da apreensão, Luis Enrique demonstrou confiança na prontidão de seus atletas. “Pelo que vejo nos treinos, a equipe está pronta para encarar esse belo fim de ano que nos espera”, declarou. Desempenho de Safonov e Opções para o Gol No último compromisso pelo Campeonato Francês, contra o Metz, o PSG atuou com uma formação alternativa, vencendo por 3 a 2. Destaque para o goleiro russo Matvey Safonov, que completou sua terceira partida consecutiva como titular. Contratado a pedido de Luis Enrique, Safonov tem suprido a ausência de Lucas Chevalier, que se recupera de uma contusão no tornozelo. A imprensa francesa tem elogiado o desempenho do russo, que tem se mostrado à altura da responsabilidade. Elenco Relacionado para a Final A delegação do PSG que viajou ao Catar conta com os seguintes jogadores e suas respectivas numerações: Lucas Beraldo (4), Marquinhos (5), Illia Zabarnyi (6), Khvicha Kvaratskhelia (7), Fabian Ruiz (8), Gonçalo Ramos (9), Ousmane Dembélé (10), Désiré Doué (14), Vitinha (17), Lee Kang-In (19), Lucas Hernandez (21), Senny Mayulu (24), Nuno Mendes (25), Bradley Barcola (29), Lucas Chevalier (30), Warren Zaïre-Emery (33), Matvey Safonov (39), Quentin Ndjantou (47), Ibrahim Mbaye (49), Willian Pacho (51), João Neves (87) e Renato Marin (89).

dpsporte

2025/12 — Flamengo na Final do mundial: a chance de uma temporada histórica

O ano de 2025 começou, para o Flamengo, com a habitual expectativa de protagonismo em todas as frentes, exceto nas competições mundiais, que historicamente representam um desafio singular para os clubes brasileiros. No entanto, o cenário atual é diferente. Após uma jornada desafiadora e vitoriosa, o Flamengo garantiu sua vaga na grande final do Mundial de Clubes Intercontinental, um torneio que pode consagrar de forma definitiva uma temporada já marcante. O confronto decisivo contra o poderoso Paris Saint-Germain (PSG) não apenas representa a oportunidade de medir forças com uma das maiores potências do futebol europeu, mas também a chance de cravar o nome do clube e de seus atletas na história, igualando um feito raríssimo no futebol nacional. A nação rubro-negra vive a antecipação de um embate épico, com o Flamengo buscando a “cereja do bolo” em um ano já repleto de conquistas. O caminho do Flamengo até a final do mundial A temporada de 2025 para o Flamengo tem sido de intenso sucesso, consolidando a equipe como uma das forças dominantes do futebol sul-americano. A jornada rumo à final do Mundial de Clubes foi pavimentada por performances consistentes e pela superação de desafios, culminando na classificação para o confronto intercontinental. Desde o início do ano, o clube carioca demonstrou a ambição de ir além das fronteiras continentais, estabelecendo o Mundial como um objetivo de alto valor, mesmo reconhecendo as dificuldades inerentes a enfrentar potências europeias. A vitória na Challenger Cup e a expectativa Um dos marcos dessa trajetória foi a celebração da Challenger Cup, conquistada após uma vitória sobre o Pyramids. Este triunfo não foi apenas mais um troféu adicionado à galeria, mas representou um passo crucial no percurso mundial, injetando confiança e experiência no elenco rubro-negro. A conquista da Challenger Cup serviu como um prelúdio, preparando a equipe para o palco principal e alimentando a expectativa da torcida para a tão esperada final. O desempenho da equipe nessas fases preliminares sublinhou a qualidade do elenco e a capacidade do técnico Filipe Luís de orquestrar vitórias em momentos decisivos, mesmo sob a pressão de iniciar uma nova temporada com grandes expectativas. A busca por um feito histórico e raro no futebol brasileiro A final do Mundial de Clubes em 2025 transcende a mera disputa por um título; ela oferece ao Flamengo a chance de alcançar um feito que ressoaria por gerações no futebol brasileiro. A temporada atual, já vitoriosa com a conquista de outros campeonatos de grande porte, pode ser coroada com um tricampeonato inédito para o clube na mesma temporada, unindo os troféus da Libertadores, do Campeonato Brasileiro e do Mundial de Clubes. O precedente de 1962 e a ambição rubro-negra Até hoje, apenas uma equipe no Brasil conseguiu tal proeza: o Santos de Pelé, que em 1962, marcou seu nome na história do futebol mundial ao vencer o Brasileirão, a Libertadores e o Mundial no mesmo ano. Este é o patamar de glória que o Flamengo, sob o comando de Filipe Luís, almeja atingir. Enquanto outros clubes brasileiros, incluindo o próprio Flamengo em 2019 e 2025 (considerando a temporada atual como já vencedora nas competições domésticas), e o Botafogo em 2024, conseguiram duplas coroações em seus respectivos anos, a “cereja do bolo” do título mundial permaneceu indescritível para a maioria. A raridade de clubes brasileiros vencendo o Mundial nos últimos tempos — o último foi o Corinthians em 2012, precedido por Internacional (2006) e São Paulo (2005) — eleva ainda mais o valor e a magnitude desta oportunidade para o Flamengo, transformando a partida contra o PSG não apenas em uma final, mas em uma página em branco pronta para ser preenchida com letras douradas na história. O desafio contra o PSG: análise do adversário e estratégias O Paris Saint-Germain, adversário do Flamengo na final do Mundial de Clubes, representa o que há de mais elevado no futebol europeu em termos de investimento e qualidade técnica. O confronto não será apenas uma batalha tática, mas também um teste de nervos e resiliência para a equipe rubro-negra. O PSG, de propriedade da família real do Catar, joga praticamente “em casa”, com o apoio massivo de torcedores locais e a conveniência logística, um fator que não pode ser subestimado em uma decisão internacional. A força parisiense e as lições do passado Espera-se que o PSG escale sua força máxima, apresentando um time com intensidade elevada e jogadores de altíssimo nível em todos os setores do campo. O meio-campo e o ataque, em particular, são repletos de estrelas que podem desequilibrar a qualquer momento. Para a defesa rubro-negra, este será um desafio semelhante, ou até maior, ao enfrentado contra o Bayern de Munique em um jogo anterior na temporada. Naquela ocasião, o Flamengo demonstrou nervosismo e cometeu erros incomuns, pagando caro por eles. No entanto, essa experiência serviu como um aprendizado valioso, fornecendo ensinamentos cruciais sobre como lidar com a pressão e a qualidade de um adversário europeu de elite. A expectativa é que a equipe utilize essa vivência para apresentar uma postura mais madura e focada na decisão. Os trunfos do Flamengo para a decisão Apesar do favoritismo teórico do PSG, o Flamengo possui elementos que o permitem sonhar com a vitória. A fase atual de jogadores como Arrascaeta, a potencial volta de Pedro — que, mesmo sem ritmo ideal, pode ser decisivo em um jogo como este — e a presença de muitos atletas com experiência em grandes ligas europeias são fatores que impulsionam a confiança. A boa fase geral da equipe, que vem jogando um futebol propositivo e de controle, com posse de bola e ataque constante, mostra que o time não abdicará de suas características. Embora o desafio seja imenso, a capacidade de sonhar com um jogo perfeito, onde tudo se encaixa, está liberada para a Nação rubro-negra. A recompensa por superar tal desafio seria equivalente à sua magnitude, elevando o Flamengo a um patamar lendário. O legado de uma temporada histórica A final do Mundial de Clubes Intercontinental em 2025 representa um ponto culminante

dpsporte

2025/12 — Flamengo garante fortuna milionária após vitória no Catar

O fim de 2025 se desenha como um dos períodos mais gloriosos na história do Flamengo, consolidando uma temporada de conquistas esportivas e financeiras. Após a celebração dos títulos do Campeonato Brasileiro e da Copa Libertadores, o Rubro-Negro Carioca adicionou mais um capítulo de sucesso ao assegurar sua vaga na final da Copa Intercontinental da FIFA. Este prestigioso torneio, além de proporcionar reconhecimento global e um troféu cobiçado, tem garantido ao clube uma premiação milionária que já ultrapassa a casa dos US$ 7 milhões. A equipe demonstrou sua força em campo, superando adversários de peso e agora se prepara para o embate decisivo contra o Paris Saint-Germain, prometendo um espetáculo de futebol e a chance de selar um ano inesquecível com o título mundial. A jornada rubro-negra rumo à decisão mundial A trajetória do Flamengo na Copa Intercontinental de 2025 tem sido marcada por desempenho consistente e momentos de brilhantismo. A competição, que reúne os campeões continentais e é sediada no Catar, representa a chance de coroar uma temporada já excepcional. O clube carioca entrou no torneio com a moral elevada após os triunfos em nível nacional e continental, e a expectativa da torcida era que o bom momento se traduzisse em sucesso também no cenário global. Passagem pelas quartas de final A estreia do Flamengo na Copa Intercontinental ocorreu nas quartas de final, onde enfrentou o Cruz Azul, do México. A partida contra a equipe mexicana foi um teste inicial da capacidade rubro-negra de se adaptar ao ritmo e à intensidade de um torneio de nível mundial. Com uma performance sólida, o Flamengo conseguiu superar o adversário, garantindo não apenas a classificação para a próxima fase, mas também uma significativa premiação de US$ 2 milhões, o equivalente a R$ 10,9 milhões. Essa vitória inicial não só impulsionou o moral da equipe, mas também solidificou a confiança de que o objetivo maior – o título – era plenamente alcançável. Triunfo na semifinal contra o Pyramids O desafio seguinte para o time carioca foi a semifinal contra o Pyramids, do Egito. Este confronto, disputado no último sábado (13), mostrou a resiliência e a qualidade técnica do elenco rubro-negro. Em um jogo estratégico, o Flamengo conseguiu impor seu ritmo e garantir a vitória, carimbando sua vaga na tão desejada final. Os gols que selaram a classificação foram anotados por Léo Pereira e Danilo, jogadores que se destacaram em momentos cruciais da partida. A vitória por si só já representaria um grande feito, mas o acesso à final contra o badalado Paris Saint-Germain garantiu ao Flamengo uma premiação adicional de US$ 4 milhões (R$ 21,8 milhões), elevando substancialmente os ganhos acumulados no torneio. Os valores da conquista: um balanço financeiro detalhado A participação na Copa Intercontinental vai muito além do prestígio esportivo para o Flamengo. As premiações milionárias representam um impulso financeiro considerável, que pode ser crucial para investimentos futuros, manutenção da excelência do elenco e fortalecimento da estrutura do clube. A FIFA tem se empenhado em tornar o torneio mais atrativo, e os valores distribuídos refletem essa intenção, beneficiando diretamente os clubes participantes. Premiações acumuladas até a final Desde o início da competição, o Flamengo já assegurou uma série de valores por sua performance. A simples participação no Intercontinental garantiu US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5,4 milhões) ao clube, um valor de largada que já demonstra a importância financeira do evento. A vitória nas quartas de final contra o Cruz Azul somou mais US$ 2 milhões (R$ 10,9 milhões). Com a classificação sobre o Pyramids e a vaga na final, o Rubro-Negro adicionou outros US$ 4 milhões (R$ 21,8 milhões) aos seus cofres. Assim, antes mesmo da disputa da grande final, o Flamengo já acumulou a expressiva quantia de US$ 7 milhões, o equivalente a cerca de R$ 37,8 milhões, provando que o sucesso em campo é diretamente proporcional ao retorno financeiro. Cenários para o título ou vice-campeonato Ainda há muito em jogo para o Flamengo. Se a equipe conseguir superar o Paris Saint-Germain na decisão intercontinental, os cariocas receberão um prêmio adicional de US$ 5 milhões (R$ 27 milhões) pelo título, elevando o total arrecadado no torneio para a impressionante marca de US$ 8 milhões (aproximadamente R$ 43,2 milhões). Esse valor posicionaria o Flamengo no topo do ranking financeiro da competição, refletindo não apenas a glória esportiva, mas também a solidez financeira. Caso o Rubro-Negro seja vice-campeão, a premiação final será de US$ 7 milhões, mantendo a quantia já garantida até o momento, sem o bônus adicional do título. De qualquer forma, a campanha já é um sucesso financeiro notável. O desafio final: Flamengo versus PSG A grande final da segunda edição moderna da Copa Intercontinental promete ser um confronto épico, colocando frente a frente duas das maiores potências do futebol mundial. De um lado, o Flamengo, representante sul-americano com uma torcida apaixonada e um elenco estrelado. Do outro, o Paris Saint-Germain, o gigante europeu, com suas constelações de jogadores e um histórico recente de domínio em seu continente. O palco será o mesmo estádio que sediou a semifinal, no Catar, e o mundo do futebol estará de olhos voltados para este embate. O adversário europeu e sua campanha O Paris Saint-Germain assegurou sua vaga no torneio ao conquistar o título da UEFA Champions League em maio de 2025. A equipe francesa demonstrou sua supremacia ao atropelar a Inter de Milão na Allianz Arena, em Munique, em uma partida memorável que consolidou sua força no cenário europeu. O PSG chega à Copa Intercontinental com um elenco repleto de estrelas internacionais, jogadores de altíssimo nível técnico e tático, e a ambição de conquistar o título mundial para coroar sua temporada. A equipe parisiense é conhecida por seu poder de ataque avassalador e uma defesa sólida, o que a torna um adversário extremamente difícil de ser batido. Expectativas para o confronto decisivo O duelo entre franceses e brasileiros, que decidirá o título mundial, está marcado para a próxima quarta-feira (17), às 14h (horário de Brasília). A partida é aguardada com grande expectativa

esporte

2025/12 — Luis Enrique elogia Flamengo e projeta confronto “muito difícil”

O técnico do Paris Saint-Germain (PSG) e atual campeão da Champions League, Luis Enrique, expressou grande respeito pelo Flamengo, adversário na aguardada final da Copa Intercontinental. Em declarações recentes, o treinador espanhol classificou o clube carioca como “uma das melhores equipes do mundo”, antevendo um duelo de alta intensidade e complexidade. A postura de Luis Enrique reflete a crescente força do futebol sul-americano e a relevância que o Flamengo adquiriu no cenário global. Este reconhecimento do treinador europeu eleva as expectativas para o embate, prometendo uma batalha tática e técnica entre dois gigantes do esporte, com o mundo do futebol atento à disputa pelo título. A expectativa de Luis Enrique para o confronto decisivo O comandante do PSG, conhecido por sua abordagem meticulosa e estratégica, não poupou elogios ao Flamengo, delineando o perfil de um adversário formidável. Luis Enrique enfatizou que a equipe rubro-negra possui qualidades inegáveis, as quais ele teve a oportunidade de observar detalhadamente. “Todos conhecemos as qualidades deles, já que os vimos jogar neste verão no Mundial de Clubes. Será muito difícil”, afirmou o técnico, destacando a necessidade de uma preparação minuciosa para o embate. Esta avaliação demonstra que, apesar do poderio financeiro e técnico do PSG, o desafio imposto pelo Flamengo é levado com a seriedade que a ocasião exige. Reconhecimento do adversário e análise tática A visão de Luis Enrique sobre o Flamengo vai além de um simples reconhecimento protocolar. Ele salientou a qualidade do futebol praticado pelo time carioca e a experiência de seus jogadores, elementos cruciais para o sucesso em competições de alto nível. “Eles jogam um futebol muito bom e têm experiência”, disse o treinador, indicando que a análise do PSG sobre o adversário foi profunda e abrangente. Este tipo de declaração sugere que Luis Enrique e sua comissão técnica estudaram as características táticas, a dinâmica de jogo e os pontos fortes individuais do Flamengo, preparando-se para neutralizar suas virtudes e explorar possíveis fraquezas. A antecipação de um confronto “muito difícil” é, portanto, um indicativo da alta estima em que o Flamengo é tido pelo staff parisiense, que se prepara para um teste robusto de suas próprias capacidades em campo. A diferença histórica e a motivação atual Luis Enrique também abordou a evolução no patamar dos confrontos intercontinentais ao longo dos anos, traçando um paralelo com sua própria experiência anterior na competição. O técnico recordou sua participação como treinador do Barcelona, quando a equipe catalã superou o River Plate por 3 a 0 na final de 2015. “Da última vez que joguei esta partida, houve uma grande diferença”, afirmou, sugerindo que o desequilíbrio entre os clubes europeus e sul-americanos era mais acentuado naquela época. Contudo, para o duelo vindouro, a percepção é outra. “Desta vez será diferente. Vamos jogar contra uma das melhores equipes do mundo. Será difícil, mas isso é uma motivação, porque é uma oportunidade para o PSG”, acrescentou. Essa mudança na perspectiva de Luis Enrique sublinha o crescimento do futebol sul-americano, e especificamente do Flamengo, que agora se posiciona como um adversário à altura, capaz de desafiar os gigantes europeus e de elevar o nível da competição, transformando o embate em uma verdadeira vitrine para o futebol mundial. A trajetória do Flamengo e o palco da decisão O Flamengo chega à final da Copa Intercontinental como um dos representantes mais proeminentes do futebol sul-americano, sustentado por uma série de performances robustas e uma mentalidade vitoriosa. A equipe carioca não apenas conquistou sua vaga na decisão contra o PSG, mas também tem demonstrado consistência e poder de fogo em diversas frentes, o que justifica plenamente os elogios proferidos por Luis Enrique. A presença em uma final de tamanha envergadura é o reflexo de um projeto esportivo consolidado, que investiu em talentos, infraestrutura e uma comissão técnica de ponta, elevando o patamar do clube a um nível internacional. A nação rubro-negra, conhecida por sua paixão fervorosa, vê neste confronto a chance de reafirmar a supremacia sul-americana em um dos palcos mais importantes do futebol. O percurso rubro-negro até a final A jornada do Flamengo até a final da Copa Intercontinental foi marcada por desafios superados e exibições convincentes. A qualificação para esta competição, que reúne os campeões continentais, é por si só um feito notável, atestando o sucesso da equipe em suas respectivas competições. O clube se destacou por sua capacidade de adaptação e por um estilo de jogo ofensivo e envolvente, características que se tornaram sua marca registrada. A consistência em competições eliminatórias e a habilidade de seus jogadores em decidir partidas cruciais foram determinantes para o avanço à final, culminando na oportunidade de enfrentar o poderoso PSG. Este percurso demonstra a resiliência e a qualidade intrínseca do elenco rubro-negro. O desempenho recente em competições internacionais Um dos fatores que solidifica a percepção de Luis Enrique sobre o Flamengo reside no desempenho recente do clube em competições internacionais. Em uma competição disputada nos Estados Unidos, o Flamengo demonstrou sua capacidade ao vencer o Chelsea por 3 a 1 na fase de grupos, um resultado que ressalta a qualidade e o potencial do time em confrontos contra adversários europeus de elite. Apesar de ter sido eliminado nas oitavas de final diante do Bayern de Munique nesta mesma competição – que teve o Chelsea como campeão, derrotando o próprio PSG na final –, a performance contra gigantes do futebol mundial reforça a tese de que o Flamengo é um adversário à altura. Esses resultados, mesmo em um contexto de torneio amistoso de alto nível ou pré-temporada, oferecem valiosos indicativos sobre a força do elenco rubro-negro e sua prontidão para duelos de grande porte, confirmando a análise do técnico parisiense sobre a evolução e a competitividade do futebol sul-americano. Um confronto para a história do futebol mundial A antecipação de Luis Enrique sobre o embate contra o Flamengo na final da Copa Intercontinental sublinha a magnitude deste confronto e o respeito mútuo entre as escolas de futebol europeia e sul-americana. A declaração do técnico do PSG, que enxerga o clube carioca como

esporte

2025/12 — Flamengo avança para a final da Copa Intercontinental contra o PSG

O Flamengo garantiu sua vaga na grande final da Copa Intercontinental ao superar o Pyramids, do Egito, por 2 a 0, em uma partida disputada neste sábado (13) no Estádio Ahmad bin Ali, em Al-Rayyan, no Catar. A vitória, embora não tenha sido um espetáculo de brilho técnico, demonstrou a força e a maturidade tática do time rubro-negro, que soube aproveitar a eficiência da bola parada para construir o placar. Com este resultado crucial, o clube carioca assegura sua participação no confronto decisivo contra o campeão europeu, Paris Saint-Germain, em um embate que promete agitar o cenário do futebol mundial e definir o grande campeão da Copa Intercontinental. A expectativa é alta para o duelo que se avizinha, com o Flamengo buscando adicionar mais um troféu de prestígio à sua já recheada galeria. A jornada até a grande final A caminhada do Flamengo na Copa Intercontinental tem sido marcada por uma série de triunfos que evidenciam a profundidade e a estratégia do elenco. Desde o início da competição, o objetivo de chegar à final era claro, e cada partida representou um passo importante nessa direção. Vitória estratégica sobre o Pyramids A semifinal contra o Pyramids foi um exemplo claro da capacidade do Flamengo de ser cirúrgico em momentos decisivos. Diante de pouco mais de oito mil torcedores presentes no Estádio Ahmad bin Ali, a equipe brasileira iniciou o confronto com uma postura dominante, buscando pressionar o adversário e criar chances de gol desde os primeiros minutos. Contudo, após um ímpeto inicial, o ritmo da partida diminuiu, permitindo que o Pyramids equilibrasse as ações em campo. Apesar da flutuação no domínio, a superioridade técnica do Flamengo emergiu de forma decisiva. Aos 24 minutos do primeiro tempo, o meia Arrascaeta cobrou uma falta pela esquerda com maestria, e o zagueiro Léo Pereira, em uma antecipação precisa na primeira trave, subiu para cabecear e abrir o placar. Este gol deu ao rubro-negro a vantagem necessária para controlar as emoções do jogo. No segundo tempo, o Pyramids voltou com uma postura mais ofensiva e conseguiu controlar a posse de bola em alguns momentos. No entanto, foi novamente o Flamengo quem soube capitalizar. Aos 7 minutos da etapa final, Arrascaeta, mais uma vez pela esquerda, cobrou outra falta com precisão cirúrgica. Desta vez, foi o zagueiro Danilo quem se elevou na segunda trave e, com uma cabeçada no chão, ampliou a vantagem rubro-negra, selando o placar em 2 a 0. Mesmo com a persistência do time egípcio, que manteve uma postura agressiva e buscou o gol até o fim, as limitações técnicas impediram a criação de chances claras que pudessem ameaçar a classificação flamenguista. O goleiro Rossi teve uma boa defesa em finalização de Mayele no primeiro tempo, mas o controle do jogo permaneceu nas mãos do time brasileiro. Conquistas preliminares e o peso do título A vitória sobre o Pyramids não apenas garantiu a vaga na final, mas também coroou o Flamengo com o troféu da Copa Challenger, designação dada à fase semifinal da Copa Intercontinental. Esta conquista se soma a outra já obtida na competição: ao eliminar o Cruz Azul, o clube já havia levantado a taça do Derby das Américas, demonstrando sua hegemonia no continente e ampliando sua galeria de conquistas nesta edição do torneio. Estas vitórias preliminares, embora não sejam o objetivo principal, servem como importantes marcos de moral e reconhecimento dentro da estrutura da competição, solidificando a jornada do Flamengo rumo ao título máximo. Análise tática e desempenho em campo A performance do Flamengo na semifinal foi um misto de pragmatismo e eficiência, características que se mostraram essenciais para superar um adversário determinado. Domínio inicial e eficiência nas bolas paradas Nos primeiros minutos da partida, o Flamengo impôs seu ritmo, com uma marcação alta e a busca incessante pelo gol. Essa intensidade, característica de equipes de alto nível, colocou o Pyramids sob pressão. A equipe, sob o comando do técnico Filipe Luís, demonstrava um bom entrosamento e a capacidade de ditar o ritmo do jogo. Contudo, o ponto forte inquestionável da equipe nesta partida foi a bola parada. Ambos os gols, marcados por Léo Pereira e Danilo, nasceram de cobranças de falta precisas de Arrascaeta. Essa habilidade de transformar lances de bola parada em oportunidades claras de gol é um trunfo valioso em competições de alto nível, onde os espaços são reduzidos e a criatividade nem sempre é suficiente para quebrar defesas bem postadas. A qualidade nas cobranças e a movimentação dos defensores na área adversária foram decisivas para o resultado. Resposta egípcia e a solidez rubro-negra Apesar do domínio inicial e da vantagem no placar, o Pyramids mostrou resiliência. No segundo tempo, a equipe egípcia conseguiu ter mais posse de bola e tentou controlar o meio-campo, buscando uma reação. Contudo, a organização defensiva do Flamengo e a limitação técnica dos atacantes adversários impediram que essas tentativas se transformassem em reais ameaças ao gol de Rossi. Houve um momento de perigo no final do primeiro tempo, quando Rossi fez uma boa defesa em chute de Mayele, mas no geral, a defesa rubro-negra se mostrou sólida, controlando as investidas adversárias. A equipe soube se defender com inteligência após ter a vantagem, gerenciando o resultado sem se expor excessivamente. Gestão de elenco e o retorno de Pedro Com o placar favorável e a classificação encaminhada, o técnico Filipe Luís demonstrou uma gestão estratégica do elenco, realizando substituições para preservar jogadores que estavam mais desgastados fisicamente, como o volante Jorginho e o próprio Arrascaeta, figura central na criação dos gols. Um momento de destaque na partida foi o retorno do atacante Pedro, que havia se recuperado de uma fratura no antebraço e de uma lesão muscular. Sua entrada em campo por quase dez minutos, embora breve, representa um reforço importante para o ataque flamenguista e uma boa notícia para a comissão técnica, especialmente com a final se aproximando. Nos minutos finais, o jogo foi marcado por reclamações do Pyramids com a arbitragem. O jogador Zalaka pediu um pênalti após um contato na

dpsporte

2025/12 — Defensores do Flamengo brilham: Zagueiros alcançam 14 gols em 2025

A temporada de 2025 do Flamengo tem sido marcada por uma impressionante capacidade ofensiva, e surpreendentemente, não apenas pelos seus aclamados atacantes. Os zagueiros do clube carioca emergem como figuras cruciais na artilharia, contribuindo de forma decisiva para os resultados. Em um ano onde a equipe já balançou as redes 141 vezes, a defesa rubro-negra demonstrou uma versatilidade notável, acumulando 14 gols até o momento. Léo Pereira, em particular, celebrou recentemente mais um tento, abrindo o placar na semifinal do Intercontinental contra o Pyramids, do Egito, confirmando a tendência de que os defensores são mais do que meros guardiões da própria meta. Essa inesperada veia artilheira adiciona uma camada extra à força do time, diversificando suas fontes de gol e surpreendendo adversários. A contribuição inesperada da defesa A estatística de 14 gols marcados por zagueiros na temporada de 2025 é um testemunho da evolução tática e da dedicação dos jogadores do Flamengo em todas as frentes. Em um elenco recheado de talentos ofensivos, onde Arrascaeta lidera com 25 gols, seguido por Pedro e Bruno Henrique, ambos com 15, Luiz Araújo com 13 e Wallace Yan com 7, a marca atingida pelos defensores se destaca. Esses 14 gols representam uma parcela significativa da produção ofensiva da equipe, que soma 141 gols em 77 partidas disputadas no ano. A capacidade de defensores de converter oportunidades, especialmente em bolas paradas, tem se mostrado um diferencial para o Flamengo. Em partidas equilibradas ou contra defesas fechadas, a ameaça aérea e a presença física dos zagueiros na área adversária se tornam ferramentas valiosas para romper o placar. Essa versatilidade não só alivia a pressão sobre os atacantes, como também cria um elemento surpresa, forçando os oponentes a dedicarem mais atenção à marcação em escanteios e faltas, abrindo espaços para outras jogadas. O desempenho individual dos artilheiros da zaga Entre os zagueiros que se destacaram na artilharia do Flamengo em 2025, Léo Pereira figura como o principal goleador da posição. Com seis gols marcados até agora, sua presença ofensiva tem sido constante e decisiva. O gol de cabeça contra o Pyramids, na semifinal do Intercontinental, é um exemplo recente de sua capacidade de aparecer em momentos importantes, abrindo caminho para a equipe na competição. A evolução de Léo Pereira como um zagueiro completo, que não só defende com solidez mas também contribui com gols, é notável. Outros nomes importantes nessa lista são Danilo e Léo Ortiz, ambos com quatro gols cada. Danilo, em particular, é lembrado por ter marcado o gol mais importante de um zagueiro na temporada: o tento que garantiu o título da Libertadores ao Flamengo, na vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, no Monumental de Lima, no Peru. Sua capacidade de decisão em momentos cruciais ressalta a importância de ter defensores com faro de gol. Léo Ortiz, mesmo tendo sido poupado no confronto contra o Pyramids, também demonstra uma impressionante média de gols para um defensor, solidificando a força ofensiva da zaga rubro-negra. A sinergia e a competição saudável entre esses jogadores elevam o nível do setor e beneficiam o Flamengo como um todo. O contexto da temporada de 2025 A temporada de 2025 tem sido prolífica para o Flamengo em termos de gols, com a equipe registrando impressionantes 141 tentos em 77 jogos. Este alto volume ofensivo, combinado com a contribuição dos zagueiros, reflete a filosofia de jogo agressiva e a qualidade técnica do elenco. A equipe demonstra ser capaz de criar e converter chances de gol de diversas formas e com diferentes jogadores, tornando-se imprevisível para seus adversários. O recente confronto pela semifinal do Intercontinental contra o Pyramids, realizado no Ahmad bin Ali, no Catar, sublinhou essa característica. O gol de Léo Pereira não foi apenas mais um na conta, mas um marcador crucial em um torneio de alto nível internacional. A capacidade de um zagueiro ser o protagonista em um palco tão importante, contra uma equipe egípcia de destaque, ilustra a profundidade e a variedade de soluções que o Flamengo possui em 2025. Este contexto global reforça que os gols dos defensores não são meras ocorrências isoladas, mas parte integrante de uma estratégia bem-sucedida. Mais do que gols: a solidez defensiva Embora o foco deste balanço seja a impressionante capacidade artilheira dos zagueiros do Flamengo, é fundamental ressaltar que a principal função desses atletas continua sendo a proteção da própria meta. Danilo, Léo Pereira e Léo Ortiz são primariamente defensores, e seu desempenho em 2025 tem combinado a eficácia ofensiva com a manutenção de uma solidez defensiva que é crucial para as ambições do clube. A harmonia entre atacar e defender, onde todos os jogadores participam de ambas as fases do jogo, é um dos pilares do sucesso do Flamengo. A contribuição em gols, portanto, não é um desvio da função principal, mas uma camada adicional de excelência. Significa que, além de bloquear ataques, desarmar e organizar a linha de defesa, esses zagueiros possuem a qualidade e o posicionamento para serem decisivos no ataque quando a oportunidade surge, especialmente em lances de bola parada. Essa versatilidade eleva o patamar da equipe, tornando-a mais completa e adaptável às diferentes situações de jogo que uma temporada longa e desafiadora como a de 2025 impõe. O Flamengo se consolida como uma equipe que defende e ataca com a mesma intensidade e qualidade, de ponta a ponta do campo. O impacto da zaga artilheira na trajetória do Flamengo A capacidade dos zagueiros do Flamengo de marcar 14 gols na temporada de 2025 não é apenas um feito estatístico notável, mas um elemento que molda a percepção sobre a força e a profundidade do elenco. Esse dado reforça a ideia de que o Flamengo possui um ataque multifacetado, onde a ameaça pode surgir de qualquer parte do campo, tornando a equipe extremamente difícil de ser marcada. A contribuição decisiva de Danilo na Libertadores de 2025 e o desempenho consistente de Léo Pereira e Léo Ortiz em diversas competições demonstram que essa tendência não é acidental, mas sim fruto de um trabalho tático

dpsporte

2025/12 — Flamengo encara Pyramids em busca de vaga na final intercontinental

Em um dos confrontos mais aguardados do futebol mundial, Flamengo e Pyramids, do Egito, se preparam para uma batalha decisiva pela semifinal da edição de 2025 da Copa Intercontinental. O palco para este embate de gigantes é o moderno Estádio Ahmad bin Ali, localizado no Catar, que já se consolidou como um centro de grandes eventos esportivos internacionais. Este duelo, nomeado como Copa Challenger, não é apenas um jogo, mas a porta de entrada para a tão cobiçada final, onde o vencedor terá a oportunidade de enfrentar o poderoso Paris Saint-Germain. A expectativa é de um confronto tático e emocionante, com ambas as equipes demonstrando grande poder de fogo e determinação em suas campanhas até aqui. A busca pelo título global mobiliza torcedores e analistas, prometendo um espetáculo de alto nível no cenário do futebol de clubes. O desafio da semifinal: Flamengo vs. Pyramids A Copa Intercontinental de 2025 apresenta um formato inovador, e a fase de semifinal, denominada Copa Challenger, reúne equipes de diferentes continentes em busca da supremacia global. O confronto entre Flamengo e Pyramids encapsula a diversidade e a competitividade do novo torneio, colocando frente a frente estilos de jogo distintos e filosofias de futebol ambiciosas. O Estádio Ahmad bin Ali, com sua infraestrutura de ponta, oferece o ambiente perfeito para um jogo dessa magnitude, onde cada passe, cada desarme e cada finalização podem selar o destino de uma das equipes. O percurso do rubro-negro até aqui O Flamengo, representante sul-americano, chega a esta fase decisiva após uma campanha notável. Os cariocas demonstraram resiliência e talento ao superar desafios significativos. A jornada do rubro-negro na competição foi marcada por vitórias convincentes, culminando em sua qualificação para a Copa Challenger. Um dos pontos altos foi a superação do Cruz Azul em uma fase anterior, que exigiu disciplina tática e momentos de brilhantismo individual. Posteriormente, o Flamengo conquistou o prestigiado Dérbi das Américas, um confronto que ressaltou a força e a capacidade de decisão do elenco. O triunfo foi especialmente memorável graças à atuação decisiva do uruguaio Giorgian de Arrascaeta, que marcou dois gols cruciais. A habilidade, visão de jogo e precisão do meio-campista foram fundamentais para garantir a vaga na semifinal, confirmando sua importância como um dos pilares da equipe. A performance do Flamengo até o momento reforça sua reputação como um dos clubes mais competitivos do cenário internacional, sempre em busca de títulos de expressão e representatividade. A ascensão do Pyramids e seu poder de fogo Do outro lado do campo, o Pyramids, do Egito, emergiu como uma força formidável no futebol africano e agora global. A equipe egípcia demonstrou sua capacidade ao avançar por fases eliminatórias complexas, superando adversários de peso com atuações impressionantes. Sua trajetória na competição inclui uma vitória marcante sobre o Al-Ahli, bilionário saudita, pelas quartas de final da Copa África-Ásia-Pacífico. O placar de 3 a 1 contra um adversário de tamanha envergadura sublinhou a qualidade e o ímpeto ofensivo do Pyramids. O grande destaque daquela partida foi o atacante congolês Fiston Mayele, que protagonizou um hat-trick, demonstrando oportunismo e uma impressionante capacidade de finalização. Mayele tem sido uma peça-chave no esquema tático da equipe, com sua velocidade e presença de área representando uma ameaça constante às defesas adversárias. A ascensão meteórica do Pyramids, impulsionada por investimentos e um elenco talentoso, os posiciona como um adversário perigoso e imprevisível, pronto para desafiar qualquer gigante do futebol mundial. O confronto tático e as expectativas para o duelo A semifinal entre Flamengo e Pyramids promete ser um xadrez tático, com ambos os treinadores buscando as melhores estratégias para neutralizar o adversário e explorar suas próprias forças. A análise pré-jogo aponta para um embate de estilos, onde a versatilidade e a capacidade de adaptação serão cruciais para definir o vencedor. Análise tática e pontos-chave O Flamengo, historicamente, é conhecido por seu futebol ofensivo, de posse de bola e com uma grande capacidade de criação de jogadas através de seus meias e atacantes de ponta. A presença de jogadores como Arrascaeta, com sua inteligência tática e habilidade em passes decisivos, e outros talentos no ataque, sugere que o rubro-negro tentará controlar o ritmo do jogo e pressionar a defesa egípcia. No entanto, a solidez defensiva e a capacidade de transição rápida do Pyramids serão testadas. O Pyramids, por sua vez, pode adotar uma postura mais cautelosa, buscando explorar a velocidade de seus atacantes, especialmente Mayele, em contra-ataques mortais. A equipe egípcia demonstrou ser organizada e eficiente na defesa, capaz de absorver a pressão e lançar ataques em momentos oportunos. O meio-campo será uma área chave de disputa, onde a capacidade de recuperar a bola e ditar o ritmo será fundamental. A atmosfera no Catar, com as condições climáticas e o apoio da torcida, também pode influenciar o desempenho dos jogadores. A equipe que conseguir impor seu ritmo e converter suas chances terá uma vantagem significativa neste confronto tão equilibrado. O aguardado adversário na final: Paris Saint-Germain A vitória nesta semifinal da Copa Challenger não apenas garante a vaga na grande decisão, mas também a chance de enfrentar um dos clubes mais galácticos do futebol atual: o Paris Saint-Germain. O clube francês assegurou sua classificação para o torneio em maio deste ano, após uma performance dominante na final da Liga dos Campeões da Europa. Em um confronto eletrizante, o PSG não tomou conhecimento da Internazionale de Milão, consolidando sua hegemonia no continente europeu e garantindo um lugar na Copa Intercontinental. A presença do PSG na final adiciona uma camada extra de prestígio e motivação para Flamengo e Pyramids. Enfrentar uma equipe repleta de estrelas e com um futebol de altíssimo nível seria um teste definitivo e uma oportunidade ímpar para qualquer clube. A perspectiva de tal confronto global certamente eleva a importância da semifinal, transformando-a em uma verdadeira prévia da glória que aguarda o campeão da Copa Intercontinental de 2025. O palco da decisão e a busca pela glória global A grande decisão da edição de 2025 da Copa Intercontinental está marcada para a próxima quarta-feira, dia

dpsporte

2025/12 — Flamengo anuncia escalação com mudanças para o duelo contra o Pyramids

O Club de Regatas do Flamengo se prepara para um confronto crucial neste sábado (13), às 14h (horário de Brasília), no prestigiado estádio Ahmad bin Ali, no Catar. A equipe rubro-negra enfrentará o Pyramids FC, do Egito, em uma partida válida pela semifinal da Intercontinental Challenger Cup. O técnico Filipe Luís surpreendeu ao divulgar uma escalação com alterações significativas em relação ao último jogo. Nomes como Pedro, Léo Ortiz e Samuel Lino, titulares em partidas recentes, iniciarão a disputa no banco ou estão fora por recuperação, gerando expectativas sobre a nova estratégia para este embate decisivo. A busca por uma vaga na final contra o Paris Saint-Germain motiva o elenco a superar este desafio. A escalação do Flamengo e as mudanças estratégicas A divulgação da equipe que entrará em campo contra o Pyramids FC trouxe algumas surpresas e indica uma abordagem tática distinta por parte do treinador Filipe Luís. A formação escolhida visa equilibrar a solidez defensiva com a capacidade ofensiva, buscando explorar as fragilidades do adversário egípcio e garantir a classificação para a grande final do torneio. O planejamento estratégico reflete a importância do confronto e a necessidade de apresentar um desempenho superior para avançar. Ausências e retornos notáveis O atacante Pedro, peça fundamental no esquema rubro-negro e artilheiro em diversas competições, segue em recuperação de uma lesão e, portanto, não estará à disposição para o confronto. Sua ausência é um desfalque significativo, dada sua capacidade de finalização, presença de área e a habilidade de segurar a bola no ataque. Além dele, o zagueiro Léo Ortiz e os atacantes Samuel Lino e Bruno Henrique, que foram titulares na vitória por 2 a 1 sobre o Cruz Azul, do México, começarão a partida no banco de reservas. Essa decisão sugere uma estratégia de gerenciamento de elenco, rotação para evitar o desgaste físico dos atletas em uma temporada longa, ou uma adaptação tática específica para as características do Pyramids, priorizando outros atributos em campo. Em contrapartida, a escalação marca o retorno de jogadores importantes e a aposta em nomes que buscam consolidar seu espaço na equipe principal. Danilo, o zagueiro que se destacou ao marcar o gol do título da Libertadores, foi confirmado na linha defensiva, trazendo segurança e experiência. No setor ofensivo, Everton Cebolinha e Gonzalo Plata foram os escolhidos para iniciar, indicando uma preferência por velocidade, drible pelas pontas e capacidade de abrir defesas fechadas. A entrada desses jogadores visa oxigenar a equipe, oferecer novas dinâmicas ao ataque e surpreender o adversário com um estilo de jogo mais ágil e imprevisível. A nova formação tática O time rubro-negro será composto por: Rossi no gol, buscando manter a meta inviolada; Varela e Alex Sandro nas laterais, com a missão de apoiar o ataque e fechar os flancos defensivamente; Danilo e Léo Pereira formarão a dupla de zaga, responsáveis pela solidez e cobertura. No meio-campo, a estrutura será garantida por Erick Pulgar, Jorginho e Arrascaeta, este último com a responsabilidade de ser o maestro da equipe, ditando o ritmo, articulando as jogadas ofensivas e explorando os passes em profundidade. No ataque, a trinca de velocidade e habilidade será formada por Carrascal, Everton Cebolinha e Gonzalo Plata, que terão a tarefa de desequilibrar a defesa adversária. Essa formação sugere um Flamengo mais compacto no meio-campo, com três jogadores de qualidade técnica e física para controlar a posse de bola e iniciar as transições ofensivas com rapidez. A presença de Carrascal, Cebolinha e Plata no ataque promete um jogo de intensidade e movimentação constante, buscando desorganizar a defesa adversária e aproveitar os espaços criados. A escolha de Filipe Luís demonstra uma flexibilidade tática e a intenção de surpreender o Pyramids, adaptando a equipe às exigências do torneio intercontinental e explorando as capacidades individuais de seus atletas. O confronto decisivo: Flamengo versus Pyramids Este embate é mais do que uma simples partida; é a semifinal da Intercontinental Challenger Cup, um torneio que abre caminho para um confronto de peso na final. O Flamengo chega com a moral elevada após a vitória apertada por 2 a 1 sobre o Cruz Azul, do México, mas ciente da necessidade de aprimorar seu desempenho e evitar sustos para garantir a vaga na decisão. A expectativa é de um jogo disputado, onde a estratégia e a execução farão a diferença. Caminho até a semifinal e o prêmio da final O Pyramids FC, por sua vez, entra em campo após um período de inatividade em torneios da FIFA, tendo sua última partida registrada há mais de dois meses, quando venceu o Al-Ahli, da Arábia Saudita, por 3 a 1. Essa pausa pode ser tanto uma vantagem, permitindo maior descanso e preparação estratégica, quanto um desafio, pela possível falta de ritmo de jogo competitivo em um palco internacional. A equipe egípcia certamente buscou aproveitar esse tempo para se preparar intensamente para o grande desafio contra o Flamengo. O grande atrativo desta semifinal é a perspectiva de enfrentar o Paris Saint-Germain na decisão. O vencedor do duelo entre Flamengo e Pyramids terá a honra e o desafio de medir forças contra um dos clubes mais poderosos da Europa, adicionando uma camada extra de motivação e prestígio para ambas as equipes. A possibilidade de disputar um título intercontinental contra um gigante europeu é um grande incentivo e eleva a importância do confronto no Catar, tornando-o um marco na trajetória de qualquer time. O adversário: Pyramids FC em detalhe A equipe egípcia, comandada pelo técnico croata Krunoslav Jurcic, não deve ser subestimada. Sua escalação, com El Shenawy no gol, um arqueiro experiente; Chibi, Galal (ou Gabr), Samy e Mohamed Hamdi na defesa, formando uma linha defensiva robusta; Lasheen, Touré, Zalaka, Atef e Hafez (ou Ewerton) no meio-campo, buscando controle e transição; e Mayele no ataque, um jogador com faro de gol, indica um time com jogadores experientes e uma estrutura bem definida. O Pyramids FC é conhecido por sua organização tática, solidez defensiva e pela capacidade de surpreender adversários mais renomados. Embora não tenha o mesmo histórico global do Flamengo, a equipe egípcia

dpsports

2025/12 — Filipe Luís altera escalação do Flamengo para duelo decisivo no Catar

Neste sábado, o Flamengo entra em campo no Estádio Ahmad bin Ali, no Catar, para um confronto crucial pela Copa Challenger contra o Pyramids, do Egito. O técnico Filipe Luís surpreendeu ao promover mudanças significativas na escalação do Flamengo, buscando a formação ideal para avançar no torneio. A partida, marcada para as 14h (horário de Brasília), não é apenas um teste tático, mas um passo vital em direção a uma possível final intercontinental contra o poderoso Paris Saint-Germain. As alterações visam aprimorar o desempenho da equipe, conciliando experiência e novas promessas em campo, frente a um adversário que exige atenção máxima e uma estratégia bem definida para garantir a vitória e a continuidade na competição. As mudanças estratégicas de Filipe Luís O técnico Filipe Luís, à frente da equipe rubro-negra, optou por uma abordagem renovada para o embate contra o Pyramids, sinalizando um desejo de testar novas formações e jogadores em um contexto de alta pressão. As escolhas refletem uma análise profunda do adversário e das condições físicas e técnicas do elenco disponível. As substituições não são meramente trocas de peças, mas sim movimentos táticos calculados para conferir maior versatilidade e poder de fogo ao time, ao mesmo tempo em que se busca solidez defensiva. A montagem da equipe demonstra a intenção de manter o padrão de jogo ofensivo característico do Flamengo, mas com ajustes pontuais que podem fazer a diferença em um torneio de tiro curto. Novidades na linha ofensiva e defensiva Entre as principais novidades na escalação do Flamengo estão as entradas de Everton Cebolinha e Plata no setor ofensivo, substituindo Samuel Lino e Bruno Henrique, respectivamente. Cebolinha, conhecido por sua velocidade e capacidade de drible, pode trazer uma nova dinâmica pelos lados do campo, explorando a profundidade e criando oportunidades de gol. Plata, por sua vez, promete agilidade e um bom posicionamento na área, buscando complementar as jogadas de meio-campo e finalização. No sistema defensivo, Danilo assume a vaga de Léo Ortiz, adicionando mais solidez e experiência à zaga. A presença de Danilo pode ser crucial para conter os ataques adversários e auxiliar na construção das jogadas desde a defesa. A linha de meio-campo e ataque, com Pulgar, Jorginho, Carrascal e Arrascaeta no suporte a Cebolinha e Plata, sugere uma equipe com alta capacidade de criação e distribuição de jogo, pronta para dominar a posse de bola e impor seu ritmo. A formação detalhada que entrará em campo é a seguinte: Rossi; Varela, Danilo, Léo Pereira e Alex Sandro; Pulgar, Jorginho, Carrascal e Arrascaeta; Everton Cebolinha e Plata. Esta composição equilibra a experiência de jogadores como Rossi e Léo Pereira com o vigor de nomes como Arrascaeta e a velocidade dos pontas. A expectativa é de um Flamengo agressivo e determinado a buscar o resultado desde o primeiro minuto, usando a qualidade individual de seus atletas para desequilibrar a partida. O desafio da Copa Challenger e a situação de Pedro A Copa Challenger serve como um palco importante para o Flamengo testar seu elenco e sua estratégia em um cenário internacional, além de ser um caminho para a ambicionada final do Intercontinental. O torneio apresenta adversários de diferentes escolas e estilos de jogo, exigindo adaptação e inteligência tática dos rubro-negros. O Pyramids, do Egito, é um oponente que não deve ser subestimado, conhecido por sua organização tática e jogadores com boa capacidade técnica. Vencer este confronto é fundamental não só para avançar, mas também para construir confiança e ritmo de jogo para os próximos desafios. A incógnita de Pedro Uma das ausências notáveis, apesar de sua presença na delegação, é a do atacante Pedro. O camisa 9 viajou com o grupo para o Catar, integrando a equipe para o Intercontinental, mas sua condição física ainda é uma preocupação. Na partida anterior contra o Cruz Azul, Pedro chegou a ser relacionado, mas foi cortado pouco antes do jogo, com o clube informando que ele não tinha condições de atuar. A expectativa sobre sua recuperação e eventual retorno aos gramados permanece, mas as chances de vê-lo em ação, mesmo que o Flamengo avance na competição, são consideradas remotas pela comissão técnica. A decisão de preservá-lo visa garantir sua plena recuperação e evitar riscos de agravamento de qualquer lesão, pensando na temporada completa. A ausência de um artilheiro nato como Pedro representa um desafio adicional para o setor ofensivo, que precisará compensar sua falta com outras alternativas e estratégias de finalização. Potencial confronto na final do Intercontinental Caso o Flamengo obtenha a vitória sobre o Pyramids, o clube terá pela frente um dos maiores desafios de sua jornada no Catar: a final do Intercontinental. O adversário projetado é ninguém menos que o Paris Saint-Germain, da França, um dos clubes mais ricos e recheados de estrelas do futebol mundial. Este confronto seria um teste de fogo para a equipe de Filipe Luís, uma oportunidade de medir forças contra o que há de melhor no futebol europeu. A final dos sonhos contra o PSG A possibilidade de enfrentar o PSG na próxima quarta-feira, também às 14h (de Brasília), eleva o patamar de expectativa para o desempenho do Flamengo. Uma final contra o gigante francês não seria apenas um jogo de futebol, mas um espetáculo global, atraindo a atenção de milhões de torcedores ao redor do mundo. Para o Flamengo, seria uma chance de consolidar sua marca no cenário internacional, mostrando a força do futebol sul-americano e a qualidade de seu elenco contra adversários de elite. A conquista do Intercontinental representaria um marco significativo na história do clube, adicionando mais um título de prestígio à sua já vitoriosa galeria. A equipe de Filipe Luís sabe da importância de cada passo nesta jornada, e a concentração no duelo contra o Pyramids é total, visando pavimentar o caminho para esta aguardada final. Conclusão A jornada do Flamengo na Copa Challenger e no Intercontinental no Catar está em um ponto crucial. As escolhas táticas de Filipe Luís, com as entradas de Everton Cebolinha, Plata e Danilo, refletem uma busca por equilíbrio e poder ofensivo, essenciais

dpsporte

2025/12 — Jurcic, Técnico do Pyramids, projeta confronto difícil contra o Flamengo

A expectativa para a semifinal que coloca frente a frente o Flamengo, gigante do futebol brasileiro, e o Pyramids, emergente força egípcia, atinge seu ápice. Às vésperas do embate, marcado para este sábado (13), no estádio Ahmad bin Ali, no Catar, os treinadores de ambas as equipes compartilharam suas visões sobre o desafio iminente. De um lado, Krunoslav Jurcic, comandante do Pyramids, não poupou elogios ao Rubro-Negro, classificando-o como um dos maiores e mais qualificados times do Brasil. Do outro, Filipe Luís, técnico do Flamengo, detalhou as dificuldades de preparação e a força física do adversário africano. O confronto promete ser um teste de estratégias e superação, com a vaga na decisão contra o PSG em jogo, tornando cada declaração um prenúncio da intensidade que se aproxima. A visão do Pyramids: respeito ao gigante carioca Krunoslav Jurcic e a análise do Flamengo Krunoslav Jurcic, técnico croata que assumiu o comando do Pyramids em fevereiro de 2024, não escondeu a admiração pelo próximo oponente. Em entrevista concedida às vésperas da partida, Jurcic foi direto ao cravar que a semifinal será “bastante difícil”. Sua avaliação se baseia em uma análise aprofundada do time carioca. “Assistimos ao jogo contra o Cruz Azul, e sabemos muita coisa sobre o Flamengo. É um dos grandes times do Brasil, se não o maior, com muitos jogadores de qualidade. Mostraram que podem mudar a partida, e eles têm muitas soluções no banco”, afirmou o treinador. A capacidade do Flamengo de alternar o ritmo do jogo e a profundidade de seu elenco, com opções qualificadas no banco de reservas, são pontos que chamaram a atenção de Jurcic. Ele enfatizou o respeito pela equipe adversária, mas fez questão de ressaltar a confiança em seu próprio time. A expectativa é de um duelo tático e físico, onde cada detalhe pode ser decisivo. A postura de Jurcic reflete a cautela e a estratégia de quem reconhece a grandeza do oponente, mas está determinado a apresentar um desafio à altura. A ascensão meteórica do Pyramids O Pyramids Futebol Clube tem uma história relativamente recente, tendo sido reestruturado em 2018 a partir do antigo Al Assiouty. Em pouco tempo, o clube egípcio, sob a batuta de Jurcic há quase dois anos, alcançou feitos inéditos. O treinador croata celebrou a conquista dos primeiros títulos da história da equipe, incluindo a Copa do Egito da última temporada, a Liga dos Campeões da África e a Supercopa da África. Esses triunfos representam um marco para um clube que, segundo Jurcic, nunca havia sido campeão egípcio. “Foi uma surpresa para todas as pessoas na África, um milagre, tenho que dizer assim. Porque nós somos um time jovem, um clube que existe há apenas oito anos. Na última temporada, jogamos a Champions League da África pela segunda vez e ganhamos. Vencemos de um jeito que todos que acompanham a competição podem falar que merecemos”, declarou Jurcic. Ele destacou a importância desses títulos para o clube e seus jogadores, atribuindo o sucesso a um “futebol muito bom” e uma “performance de alto nível”. A ascensão do Pyramids é um testemunho de seu projeto ambicioso e da qualidade de seu trabalho, posicionando-o como um adversário respeitável no cenário intercontinental. A perspectiva rubro-negra: desafios e estratégias Filipe Luís sobre a preparação e recuperação Pelo lado do Flamengo, o técnico Filipe Luís também compartilhou suas preocupações e planos para a semifinal. Em entrevista coletiva na última sexta-feira (12), o comandante rubro-negro abordou a questão do curto tempo de preparação para o jogo contra o Pyramids e a necessidade de gerenciar a recuperação de seus jogadores. Com um elenco que conta com atletas mais experientes, a condição física é um fator crucial. “Não posso adiantar nada para vocês. Temos o dia de hoje e parte do dia de amanhã para decidir em função da recuperação dos jogadores. Tem jogadores com mais de 30, 33 anos. A recuperação depois de três dias não é completa. Nosso adversário descansou para jogar esse jogo e nós não. Temos que achar uma equipe competitiva, sólida e fresca”, afirmou Filipe Luís. A necessidade de encontrar um equilíbrio entre experiência e vigor físico será um dos grandes desafios para o Flamengo, que busca uma formação que possa suportar a intensidade do jogo. A gestão do elenco e a escolha dos titulares se tornam decisões estratégicas fundamentais para o sucesso rubro-negro. A força física e tática do adversário egípcio Filipe Luís também detalhou as características do Pyramids, evidenciando o respeito pelo adversário egípcio. Segundo o técnico do Flamengo, o Pyramids é uma equipe “muito bem organizada, com um treinador que conhece muito bem o modelo de futebol”. A principal preocupação de Filipe Luís reside na solidez defensiva e na capacidade física dos jogadores do Pyramids. “Eles defendem muito forte, são jogadores fortes fisicamente. É muito difícil entrar entre as linhas. Nós vimos contra a Al Ahli como difícil foi entrar entre as linhas e criar chances. Então, esperamos um jogo muito difícil”, complementou. O conhecimento de Filipe Luís sobre o futebol egípcio, inclusive com uma menção bem-humorada a Mohamed Salah, com quem jogou no Chelsea, reforça a seriedade com que o Flamengo encara o confronto. A capacidade de correr por longos períodos sem demonstrar cansaço é uma característica marcante dos jogadores do Pyramids, tornando-os um adversário persistente e desafiador. A estratégia rubro-negra deverá focar em encontrar maneiras de superar essa barreira defensiva e física, criando espaços em um time que se mostra difícil de ser penetrado. Conclusão A semifinal entre Flamengo e Pyramids no Catar se desenha como um confronto de grandes contrastes e expectativas elevadas. De um lado, a experiência e a tradição de um gigante sul-americano que busca reafirmar sua força no cenário internacional. Do outro, a ascensão meteórica de um clube egípcio jovem, mas ambicioso, que já coleciona títulos continentais e prova sua capacidade de surpreender. Ambos os técnicos, Krunoslav Jurcic e Filipe Luís, expressaram um respeito mútuo e a certeza de que terão pela frente um desafio árduo. A batalha tática, a gestão física dos

esporte

2025/12 — Copa Intercontinental: Flamengo enfrenta Pyramids por vaga na final

Em um momento crucial da Copa Intercontinental de clubes da FIFA, o Flamengo se prepara para um embate decisivo contra o Pyramids, do Egito. O confronto, válido pelas semifinais, ocorrerá neste sábado (13), a partir das 14h (horário de Brasília), no Estádio Ahmad bin Ali, na cidade de Al Rayyan, Catar. A equipe carioca busca garantir sua classificação para a grande final do torneio, após uma estreia que, apesar da vitória por 2 a 1 sobre o Cruz Azul, do México, revelou aspectos a serem aprimorados. A expectativa é de um jogo de alta intensidade, onde a estratégia e a forma física serão determinantes para avançar na competição e manter vivo o sonho do título intercontinental. A jornada rubro-negra e o desafio egípcio O Flamengo chega a esta semifinal após uma vitória suada sobre o Cruz Azul. No último dia 10, o Rubro-Negro da Gávea enfrentou dificuldades em sua primeira partida no torneio, demonstrando que o ritmo e a adaptação ao cenário internacional ainda estavam em processo. Apesar de não ter atuado no seu melhor nível, o time contou com a genialidade e o talento do meia-atacante uruguaio Giorgian de Arrascaeta, que foi o grande destaque do confronto, sendo fundamental para selar a vitória por 2 a 1. Este resultado, embora positivo, acendeu um alerta para a comissão técnica e os jogadores sobre a necessidade de elevar o padrão de desempenho para os próximos desafios. A busca por uma melhor performance e a eliminação de erros se tornaram prioridades para o técnico Filipe Luís e sua equipe, visando um futebol mais consistente e dominante. Superação na estreia e a complexidade do próximo adversário A partida contra o Cruz Azul foi marcada por um início instável do Flamengo, que precisou de tempo para encontrar seu ritmo em campo. A equipe mexicana, apesar de não ser uma potência mundial, soube explorar as lacunas e dificultar a criação de jogadas do time brasileiro. Foi a partir da individualidade de Arrascaeta que o Flamengo conseguiu desequilibrar, com lances de habilidade e visão de jogo que resultaram nos gols que garantiram a passagem para a semifinal. Essa experiência serviu como um aprendizado valioso, reforçando a importância da concentração e da execução tática desde o primeiro minuto. Agora, o desafio é ainda maior. O Pyramids, representante do Egito, é conhecido por sua força física e resistência tática, características que o técnico Filipe Luís fez questão de ressaltar em coletiva de imprensa. O comandante flamenguista, que teve experiência no futebol europeu jogando com atletas egípcios, como Mohamed Salah no Chelsea, compreende a dificuldade imposta por equipes dessa nacionalidade. “Esperamos um jogo muito difícil. Sei muito sobre o futebol egípcio, pois joguei com o Salah no Chelsea. Mas acho que a parte que me faz olhar mais é o físico dos jogadores. Eles são muito fortes, podem correr muito tempo e nunca ficam cansados. É por isso que é muito difícil vencer as partidas”, declarou Filipe Luís, enfatizando a necessidade de uma preparação física e mental impecável para o confronto. Análise tática e retornos aguardados A partida contra o Pyramids não será apenas um teste de habilidade, mas também de resistência e inteligência tática. A equipe egípcia, sob o comando do croata Krunoslav Jurcic, tem demonstrado organização e disciplina, características que podem neutralizar o ímpeto ofensivo do Flamengo. Jurcic, por sua vez, demonstrou grande respeito pelo adversário brasileiro em sua coletiva de imprensa na última sexta-feira (12). “O Flamengo tem grandes jogadores e talvez não tenhamos jogadores tão experientes. Tenho respeito pelo Flamengo”, afirmou o técnico, indicando uma postura cautelosa, mas ao mesmo tempo confiante na capacidade de seus atletas. Essa humildade, combinada com a força física do Pyramids, pode ser um fator complicador para o Rubro-Negro, que precisará de criatividade e eficiência para quebrar as linhas defensivas egípcias. A perspectiva dos treinadores e o fator Pedro A declaração de Filipe Luís sobre a robustez física dos jogadores egípcios não é um mero clichê. O futebol africano, em geral, é marcado por atletas com grande capacidade atlética, que conseguem manter um ritmo intenso durante os 90 minutos, muitas vezes superando adversários tecnicamente superiores pela persistência e pela força. O Flamengo terá que encontrar maneiras de impor seu estilo de jogo, usando a posse de bola e a movimentação para desgastar o adversário e abrir espaços. Por outro lado, uma notícia animadora para o lado rubro-negro é a possível presença do centroavante Pedro no decorrer da partida. O jogador, que esteve afastado dos gramados devido a uma lesão muscular na coxa esquerda, está em fase final de recuperação e pode receber minutos importantes no confronto com os egípcios. Filipe Luís demonstrou otimismo quanto ao retorno do atacante: “Nosso planejamento para ele depende da evolução no dia a dia. No treino de hoje decidiremos se ele pode ter minutos ou não amanhã. Minha expectativa é que tenha minutos”. A entrada de Pedro, mesmo que por parte do jogo, pode oferecer novas opções táticas ao ataque flamenguista, seja pela sua capacidade de finalização, presença de área ou pela inteligência em segurar a bola e fazer pivô, o que poderia ser crucial contra uma defesa fisicamente forte como a do Pyramids. Seu retorno representa um reforço de peso em um momento tão decisivo da competição. Projeções para a decisão O caminho até a final da Copa Intercontinental é desafiador, e tanto Flamengo quanto Pyramids sabem da importância estratégica deste jogo. Quem avançar disputará a decisão do torneio na próxima quarta-feira (17), também a partir das 14h (horário de Brasília), no mesmo Estádio Ahmad bin Ali. A expectativa é que o confronto final seja tão intenso quanto as semifinais, reunindo as duas melhores equipes da competição em busca do tão cobiçado título intercontinental da FIFA. Para o Flamengo, a oportunidade de erguer essa taça representa não apenas mais um troféu, mas a afirmação de seu protagonismo no cenário futebolístico mundial. A torcida rubro-negra espera ver um time determinado, focado e com a garra necessária para superar todos os obstáculos e alcançar a

dpsporte

2025/12 — Pedro pode ser titular no Flamengo; Filipe Luís planeja time “fresco” contra

O Flamengo se prepara para um novo desafio na Copa Challenger, parte do prestigiado torneio Intercontinental, enfrentando o Pyramids neste sábado (13). Sob o comando do técnico Filipe Luís, o clube carioca busca não apenas a vitória, mas a consolidação de uma equipe “competitiva, sólida e fresca”, conforme a própria definição do treinador. A expectativa para este confronto gira em torno das mudanças táticas e de escalação que podem ser implementadas, especialmente com a possível volta do atacante Pedro ao time titular. Sua participação ativa nos últimos treinos sinaliza uma opção ofensiva valiosa e indica uma estratégia de rotação e gestão de elenco, crucial para a sequência da temporada. A necessidade de manter a alta performance e prevenir o desgaste físico é um dos pilares da filosofia de trabalho do novo comandante rubro-negro, prometendo um time com energia renovada. A estratégia de Filipe Luís para um Flamengo “fresco” Desde que assumiu o comando técnico do Flamengo, Filipe Luís tem enfatizado a importância de construir um time que não apenas vença, mas que o faça com vigor e consistência. Sua visão para o confronto contra o Pyramids, neste sábado (13), é clara: uma equipe “competitiva, sólida e fresca”. Essa abordagem sugere uma gestão de elenco minuciosa, onde a condição física e mental dos atletas é primordial. O torneio Intercontinental, embora amigável em sua natureza inicial, serve como um palco crucial para testes e ajustes, permitindo ao treinador moldar a identidade tática que deseja para o rubro-negro. A busca por um time “fresco” indica uma provável rotação de jogadores, priorizando aqueles que demonstrem a melhor capacidade de recuperação e performance em campo, especialmente considerando a sequência de jogos e as demandas físicas impostas pelo calendário. O objetivo é evitar o acúmulo de fadiga e manter um ritmo intenso, fundamental para as aspirações do Flamengo na temporada. Recuperação de atletas e a idade no elenco Uma das pistas mais reveladoras dadas por Filipe Luís diz respeito à recuperação física dos atletas, especialmente aqueles com idade acima dos 30 anos. O treinador destacou que, após três dias de um jogo intenso, a recuperação de jogadores nessa faixa etária nem sempre é completa. Essa observação é um indicativo forte de que alguns dos nomes mais experientes do elenco podem ser poupados ou ter sua minutagem gerenciada contra o Pyramids. No confronto anterior, contra o Cruz Azul, a escalação contava com Rossi no gol; Varela, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro na defesa; Pulgar, Jorginho e Arrascaeta no meio-campo; e Carrascal, Lino e Bruno Henrique no ataque. Dentre esses titulares, vários se encaixam na faixa etária mencionada por Filipe Luís: Varela (32 anos), Alex Sandro (34 anos), Pulgar (31 anos), Jorginho (33 anos), Arrascaeta (31 anos) e Bruno Henrique (34 anos). Apenas Alex Sandro e Bruno Henrique disputaram os 90 minutos do “Derby das Américas” contra o Cruz Azul, o que intensifica a necessidade de um olhar atento à sua condição física para o próximo embate. Essa política de gestão de carga visa não apenas proteger os atletas de lesões, mas também otimizar o desempenho do coletivo, garantindo que cada jogador esteja em seu auge quando em campo. Possíveis mudanças e a entrada de Pedro no ataque A principal novidade e foco das especulações para a partida contra o Pyramids é o retorno do atacante Pedro. Após participar de atividades intensas com o grupo nesta sexta-feira (12), a possibilidade de sua entrada no time titular ganhou força. Pedro representa uma opção robusta e com grande poder de finalização, capaz de alterar significativamente a dinâmica ofensiva do Flamengo. Sua presença pode trazer mais referência na área e um jogo aéreo mais forte, características que se encaixam perfeitamente na busca por um time competitivo e eficaz. A decisão de utilizá-lo desde o início seria um sinal claro da intenção de Filipe Luís em explorar diferentes formações e maximizar o potencial de seu elenco, dando oportunidade a jogadores que buscam seu espaço ou que estão em melhores condições físicas para iniciar o jogo. O técnico tem à disposição um grupo de alto nível, e a rotação se apresenta como uma ferramenta estratégica para manter todos engajados e em ritmo de jogo. Quem pode sair para dar lugar a novas peças Para que Pedro inicie a partida, é natural que um dos atacantes que atuaram contra o Cruz Azul seja sacado da equipe titular. A tendência aponta para a saída de Samuel Lino ou Carrascal, mantendo Bruno Henrique entre os 11. Bruno Henrique, apesar da idade, demonstra grande vigor físico e é peça-chave no esquema rubro-negro, sendo um dos poucos a ter atuado por 90 minutos no jogo anterior. A substituição de Lino ou Carrascal por Pedro traria uma mudança no perfil do ataque, talvez sacrificando um pouco da velocidade pelos lados em favor de uma maior presença de área e capacidade de pivô. Além disso, as laterais também podem sofrer alterações. As entradas de Emerson Royal pela direita e Ayrton Lucas pela esquerda representam opções interessantes para trazer frescor e novas características ao setor defensivo e ofensivo pelas alas. Enquanto Emerson Royal oferece solidez defensiva e apoio no ataque, Ayrton Lucas é conhecido por sua velocidade e capacidade de ultrapassagem. No meio de campo, a expectativa é de que não haja grandes alterações, indicando que o treinador pode querer manter uma base de contenção e criatividade já testada, permitindo que as mudanças se concentrem nas posições mais exigidas fisicamente ou onde se busca um perfil diferente de jogo. Conclusão A partida do Flamengo contra o Pyramids, pela Copa Challenger, transcende a mera disputa por um resultado imediato. Ela se configura como um laboratório crucial para Filipe Luís implementar sua filosofia de jogo, focada na competitividade, solidez e, acima de tudo, no frescor físico da equipe. A possível entrada de Pedro no ataque, aliada à gestão estratégica da condição física de atletas mais experientes, aponta para uma era de rotação inteligente e aproveitamento máximo do vasto e talentoso elenco rubro-negro. As mudanças táticas e de escalação são esperadas,

esporte

Com dois gols de Arrascaeta, Flamengo avança no Intercontinental da Fifa

O Flamengo estreou com o pé direito no aguardado torneio Intercontinental da Fifa, garantindo uma vitória crucial por 2 a 1 sobre o Cruz Azul, do México, em uma partida disputada nesta terça-feira. Considerado o atual campeão da Champions da Concacaf, o time mexicano não conseguiu conter a força do elenco carioca, que se destacou pela resiliência e a capacidade de aproveitar as oportunidades. O confronto, carinhosamente apelidado pela Fifa de “Derby das Américas”, justificou a expectativa, entregando momentos de pura emoção e reviravoltas. Com o resultado positivo, o Rubro-Negro assegurou sua vaga na próxima fase da “Challenger Cup”, onde enfrentará o Pyramids, do Egito, com o sonho de alcançar a grande final contra o poderoso Paris Saint-Germain (PSG). A performance do Flamengo, especialmente a de seu camisa 14, Giorgian De Arrascaeta, foi determinante para o triunfo inicial no Intercontinental da Fifa. O início cauteloso e o despertar rubro-negro A partida, cercada de grande expectativa e com o status de “Derby das Américas” concedido pela própria Fifa, teve um começo estudado e sem grandes arroubos. Nos primeiros 20 minutos, Flamengo e Cruz Azul adotaram uma postura cautelosa, dividindo a posse de bola de maneira equilibrada, sem que nenhuma equipe conseguisse impor um ritmo dominante ou criar chances claras de gol. O Rubro-Negro tentava construir suas jogadas pelas laterais, explorando a velocidade de Samuel Lino e a criatividade de Carrascal, mas encontrava uma defesa mexicana bem organizada e um meio-campo compacto que neutralizava as investidas. A primeira real ameaça ao gol veio dos pés de Carlos Rotondi, do Cruz Azul, que, dentro da área flamenguista, arriscou um chute perigoso que passou rente à trave, servindo como um alerta para a equipe brasileira. Erro defensivo abre o placar No entanto, o jogo ganhou um novo panorama em um lance inesperado e bizarro. Em uma saída de bola do campo de defesa do Cruz Azul, o zagueiro Gonzalo Piovi cometeu uma falha primária. Ao receber a bola do goleiro, Piovi tentou atravessar um passe pela área, em uma decisão arriscada e desastrosa. A bola foi interceptada com maestria por Giorgian De Arrascaeta, que estava atento à movimentação. O uruguaio, com sua habitual frieza e precisão, não perdoou o presente e abriu o placar para o Flamengo, colocando os cariocas em vantagem e inflamando a torcida rubro-negra. O gol, marcado aos 28 minutos do primeiro tempo, desequilibrou o confronto e forçou o time mexicano a sair mais para o jogo. Reação mexicana com golaço de Sánchez Mesmo em desvantagem, o Cruz Azul não se abateu. A equipe de Nicolás Larcamón reagiu com intensidade, pressionando alto no campo adversário e buscando espaços na defesa flamenguista. Embora a pressão fosse constante, a conversão em chances claras era um desafio. Contudo, a persistência mexicana foi recompensada nos minutos finais da primeira etapa. Aos 44 minutos, Jorge Sánchez protagonizou um lance de pura genialidade, acertando um golaço da meia-lua da área. Com um voleio impecável, o defensor do Cruz Azul disparou a bola sem chances para o goleiro Rossi, que se esticou, mas não conseguiu evitar o empate. O gol de placa de Sánchez restaurou a igualdade no placar pouco antes do intervalo, levando as equipes para o vestiário com o 1 a 1 no marcador e a promessa de um segundo tempo ainda mais emocionante. Segundo tempo de domínio e gol decisivo Na volta para a segunda etapa, o técnico Filipe Luis, do Flamengo, promoveu uma alteração tática que se mostraria crucial para o desenrolar da partida. Samuel Lino, que não teve uma atuação destacada no primeiro tempo, foi substituído por Gonzalo Plata. A mudança trouxe um novo ímpeto ao ataque rubro-negro, que começou a ter mais profundidade e a criar mais lances de perigo. O Flamengo passou a ficar mais tempo com a posse de bola, impondo seu ritmo e buscando o gol da vitória. Bruno Henrique, logo nos primeiros minutos do segundo tempo, teve uma excelente oportunidade em um contra-ataque rápido, mas sua finalização parou nas mãos do goleiro Andrés Gudiño. Pouco depois, novamente Bruno Henrique, após boa jogada na área, foi desarmado pela zaga mexicana em um momento crucial. Alterações que mudaram o jogo As mexidas do técnico Filipe Luis continuaram a moldar o jogo. Em busca de maior efetividade pelos lados do campo, Everton Cebolinha entrou na vaga de Carrascal, reforçando a estratégia de explorar a velocidade e a capacidade de drible dos pontas. As substituições trouxeram frescor e novas alternativas ofensivas para o Flamengo, que passou a rondar a área adversária com mais frequência e periculosidade. Gonzalo Plata, um dos jogadores que entraram no segundo tempo, esteve muito perto de balançar as redes, com um chute potente que passou raspando o travessão, fazendo a torcida prender a respiração. A pressão flamenguista era visível e a equipe se mostrava cada vez mais perto de retomar a vantagem no placar, fruto das mudanças táticas e da intensidade renovada. Arrascaeta sela a vitória e a classificação Aos 25 minutos do segundo tempo, a estrela de Giorgian De Arrascaeta voltou a brilhar intensamente. Em uma jogada bem trabalhada, o meio-campista uruguaio fez um passe para Bruno Henrique. A defesa mexicana tentou afastar o perigo, mas a bola rebateu nos pés do próprio Arrascaeta. Com o goleiro adversário já caído após a tentativa de defesa, o camisa 14 do Flamengo demonstrou oportunismo e categoria, desferindo um toque sutil, mas preciso, que encontrou o fundo das redes. O árbitro sueco Glenn Nyberg prontamente confirmou o gol, validando o 2 a 1 para o Flamengo e reacendendo a euforia da torcida. Nos minutos finais, o Cruz Azul, já em desespero e sem forças ou técnica para reagir, tentou buscar o empate, mas desperdiçou diversas chances e não conseguiu furar o bloqueio rubro-negro. O Flamengo, com Arrascaeta como protagonista, garantiu sua vitória e avançou para a próxima fase do torneio. Cenário futuro: desafio egípcio e sonho da final Com a vitória sobre o Cruz Azul por 2 a 1, o Flamengo consolidou sua vaga na próxima fase do Intercontinental

dpsporte

VEXAME! Fla empata com Cruz Azul e balança no Mundial!

O mundo do futebol brasileiro amanheceu em choque. O Flamengo, um dos gigantes do continente e franco favorito em qualquer competição que dispute, tropeçou de forma inesperada no Mundial de Clubes. O empate com o Cruz Azul, do México, é muito mais que um resultado; é um alerta vermelho, uma mancha na campanha e um prenúncio de dias turbulentos que exigem respostas imediatas da diretoria e comissão técnica. A urgência é palpável: o que parecia ser uma jornada rumo à glória agora se transformou em um caminho repleto de incertezas. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou Por trás do empate, há uma teia de questões que os discursos oficiais raramente abordam. Nossa análise aponta para uma falha estratégica profunda, não apenas técnica. O resultado contra o Cruz Azul expõe uma vulnerabilidade mental do elenco, acostumado a dominar, mas que parece sentir o peso da camisa em momentos de pressão extrema. Essa fragilidade pode desestabilizar o vestiário e comprometer a coesão do grupo em um torneio de tiro curto onde cada detalhe é crucial. A crença na capacidade de superar adversidades, antes inabalável, agora está em xeque. Do ponto de vista financeiro, um desempenho abaixo do esperado no Mundial tem ramificações sérias. Além da potencial perda de premiações significativas, o “vexame” impacta a imagem do clube no cenário global, afetando negociações futuras com patrocinadores e até mesmo a valorização de ativos como jogadores. Investimentos feitos com base no sucesso esperado podem se tornar um fardo, gerando pressão adicional sobre a gestão para reverter o prejuízo de reputação e financeiro. Para os próximos jogos, a consequência é imediata: a margem de erro desapareceu. Se o Flamengo avançar, cada partida será uma verdadeira batalha pela sobrevivência, com a equipe sob escrutínio máximo. A comissão técnica terá que fazer ajustes não apenas táticos, mas principalmente psicológicos, para resgatar a confiança dos atletas e evitar que o impacto deste tropeço se propague, comprometendo objetivos ainda maiores na temporada. Este resultado é um espelho de problemas internos que, se não forem rapidamente endereçados, podem se transformar em uma crise prolongada. O Jogo Crucial: Expectativas Frustradas A partida contra o Cruz Azul era vista pela torcida e pela imprensa como um mero aquecimento para os desafios mais complexos que viriam. No entanto, o que se viu em campo foi um Flamengo apático, sem a intensidade e criatividade esperadas. O adversário mexicano, com uma postura tática disciplinada e ousadia nos contra-ataques, soube neutralizar as principais virtudes rubro-negras, expondo deficiências no meio-campo e na transição defensiva. O gol sofrido, seguido por uma reação tardia e desorganizada, culminou em um empate que frustrou milhões de torcedores e acendeu todas as luzes de alerta. Reações Imediatas: Torcida e Imprensa em Fervura Nas redes sociais, o clima é de revolta e preocupação. A torcida rubro-negra, que projetava uma campanha vitoriosa, não poupou críticas ao desempenho individual e coletivo, e principalmente ao planejamento da comissão técnica. Jornalistas e comentaristas esportivos apontam para um suposto excesso de confiança e uma leitura equivocada do jogo por parte do time carioca. O coro por mudanças se intensifica, exigindo mais empenho e uma postura à altura da grandeza do clube nas próximas aparições. A pressão agora é imensa, e qualquer novo tropeço será catastrófico. O Que Vem Pela Frente: Respostas Urgentes Com o resultado adverso, o Flamengo se vê em uma encruzilhada. A equipe precisa de uma reação imediata e contundente para não comprometer todo o trabalho da temporada. A diretoria e a comissão técnica têm a responsabilidade de blindar o elenco, mas também de cobrar uma mudança de atitude. Ajustes táticos, conversas francas e, acima de tudo, a retomada daquela “alma” rubro-negra que tanto encantou, são cruciais. O próximo desafio é encarado como uma final antecipada, onde apenas a vitória e uma atuação convincente poderão aplacar a ira da torcida e recolocar o clube nos trilhos do Mundial. FAQ Q1: Qual o impacto imediato desse empate no caminho do Flamengo no Mundial? R: O empate com o Cruz Azul coloca o Flamengo sob enorme pressão, comprometendo sua margem de erro no torneio. Cada próximo jogo se torna uma decisão crucial, e o resultado abala a confiança do elenco e a percepção externa sobre as chances do clube de conquistar o título. Q2: Quais as principais críticas direcionadas ao Flamengo após o desempenho? R: As críticas focam na falta de intensidade, apatia em campo, falhas táticas no meio-campo e transição defensiva, além de um suposto excesso de confiança. A comissão técnica também é questionada pelo planejamento e pela leitura da partida. Q3: O que o clube pode fazer para reverter a situação e se reerguer no Mundial? R: O Flamengo precisa de ajustes táticos imediatos, uma reavaliação psicológica do elenco para resgatar a confiança, e uma mudança de postura em campo, demonstrando mais empenho e a “alma” rubro-negra. A blindagem do grupo e a cobrança interna são vistas como essenciais. Deixe sua opinião: O que o Flamengo precisa mudar para se reerguer no Mundial? Fonte: https://placar.uol.com.br

esporte

Flamengo: Dívida Ameaça Elenco Estrelado e Planos de Tite!

O cenário financeiro do Flamengo, um dos clubes mais poderosos do continente, acaba de ganhar contornos de urgência. A confirmação de atrasos no pagamento de direitos de imagem de parte significativa do elenco não é apenas um contratempo, mas um sinal alarmante que exige atenção imediata. Esta notícia sacode a estrutura do clube e, mais do que nunca, coloca em xeque a estabilidade do plantel e os ambiciosos planos para a temporada. A situação, que já era motivo de sussurros nos bastidores, agora se oficializa, transformando-a na pauta mais quente do futebol brasileiro. A pressão sobre a diretoria aumenta exponencialmente, com reflexos diretos na confiança dos atletas e no planejamento estratégico para competições decisivas que se aproximam. A relevância deste fato transcende a mera notícia de atrasos. Ela expõe uma fragilidade financeira que pode ditar o futuro imediato do Flamengo, desde a permanência de ídolos até a competitividade em campo, exigindo uma análise profunda e sem rodeios sobre as consequências que estão por vir. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A postura de Marcos Braz, minimizando a crise como “pontual”, falha em capturar a gravidade da situação. Nossa análise SIMBA aponta que a necessidade de venda urgente de jogadores-chave – com Gabigol e Arrascaeta no topo da lista de especulações – não é uma medida preventiva, mas sim um reflexo de uma dívida estrutural que foi subestimada ou mal gerenciada. A saída de um desses pilares não apenas enfraquecerá o elenco tecnicamente, mas também enviará um sinal negativo ao mercado e à própria torcida, que vê seus ídolos em risco. O impacto futuro vai além do campo. A perda de estabilidade financeira pode abalar o moral do grupo, afetar a atração de novos talentos e gerar um ciclo vicioso de desinvestimento. Tite terá de ser um verdadeiro “mago” para manter a performance e a ambição do time com um elenco possivelmente desfalcado e sob pressão, especialmente em um ano com Libertadores e Campeonato Brasileiro em disputa. A verdade é que este não é um “problema pontual”, mas o sintoma de uma ferida que pode se aprofundar se não for tratada com a transparência e a urgência que exige. Direitos de Imagem Atrasados: O Fato Confirmado O clube confirmou o atraso nos pagamentos de direitos de imagem, uma prática comum no futebol para complementar os salários dos atletas. Este tipo de falha, embora por vezes categorizado como “ajuste de fluxo de caixa”, é um indicador claro de que as finanças não estão tão saudáveis quanto se propaga. Atingir os direitos de imagem, que são um complemento crucial na remuneração de atletas de alto nível, gera desconfiança interna e externa. Venda de Craques: Quem Pode Sair do Ninho? Com a corda no pescoço, a diretoria se vê forçada a considerar a venda de atletas de peso na próxima janela de transferências. Nomes como Gabigol, ídolo da torcida e peça fundamental em momentos de glória, e Arrascaeta, o maestro do meio-campo, estão entre os mais especulados. A saída de qualquer um deles representaria não apenas uma perda técnica irrecuperável a curto prazo, mas um golpe duro na identidade e na força do elenco. A urgência na venda sugere que o clube pode ser obrigado a aceitar propostas abaixo do valor de mercado para equilibrar as contas. A Preocupação de Tite e o Futuro no Campo O técnico Tite não escondeu sua preocupação com a situação, admitindo publicamente que o imbróglio financeiro pode impactar diretamente o planejamento e a montagem do elenco. Para um treinador que valoriza a profundidade e a versatilidade tática, a possibilidade de perder peças importantes sem reposição à altura é um cenário catastrófico. A torcida, acostumada a um time protagonista, agora teme um período de vacas magras e a perda da competitividade em torneios cruciais. A Posição da Diretoria: Entre a Calma e a Urgência Enquanto o vice-presidente de finanças, Marcos Braz, tentou minimizar a questão, a realidade dos fatos e as especulações de mercado contam outra história. A diferença entre a comunicação oficial e a gravidade percebida nos bastidores evidencia uma gestão que precisa ser mais assertiva e transparente para com seus stakeholders. A calma expressa pode ser interpretada como um sinal de que a real dimensão do problema está sendo subestimada, ou pior, escondida. Perguntas Frequentes (FAQ) Qual é a real situação financeira do Flamengo que levou aos atrasos? O Flamengo enfrenta problemas de fluxo de caixa e uma dívida que se mostrou mais persistente do que o divulgado, levando ao atraso no pagamento de direitos de imagem e à necessidade de vendas urgentes. Quais jogadores estão mais cotados para serem vendidos? Gabigol e Arrascaeta são os nomes mais fortes na especulação de saída, devido ao seu alto valor de mercado e ao impacto financeiro que suas vendas poderiam gerar. Como essa crise financeira pode afetar o desempenho do Flamengo nas próximas competições? A crise pode resultar na venda de jogadores importantes, enfraquecendo o elenco e aprofundando as preocupações do técnico Tite com a profundidade e qualidade do time, impactando diretamente a capacidade de competir em alto nível no Campeonato Brasileiro e na Libertadores. Qual a sua análise sobre a gestão financeira do Flamengo e o impacto no elenco? Deixe seu comentário e participe da discussão! Fonte: https://www.estadao.com.br

esporte

Filipe Luís: “Grama sintética desvaloriza futebol e põe em risco”

Na véspera de uma estreia crucial na Copa Intercontinental, o técnico do Flamengo, Filipe Luís, lançou uma bomba que reverberou por todo o cenário esportivo brasileiro. Suas declarações contundentes sobre a grama sintética não são apenas um desabafo, mas um alerta urgente que expõe fragilidades estruturais e a urgência de debater a qualidade do “produto” futebol no Brasil. A crítica do ex-lateral não se restringe a uma preferência pessoal; ela foca na saúde dos atletas e na desvalorização do espetáculo. Ao questionar a proliferação de campos sintéticos em comparação com as ligas europeias, Filipe Luís aponta para um padrão de qualidade que o futebol brasileiro parece ignorar, com sérias implicações para o desempenho e a integridade física dos jogadores. Para o Flamengo, essa polêmica surge em um momento delicado: a equipe se prepara para um torneio internacional, onde a adaptação a diferentes superfícies pode ser um fator decisivo. As palavras do treinador jogam luz sobre uma preocupação que transcende o rubro-negro, mas que, no contexto de uma disputa por um título mundial, adquire um peso ainda maior. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou As declarações de Filipe Luís, um ex-jogador de elite com vasta experiência europeia, não são um mero lamento. Elas representam um grito de alerta que a diretoria do Flamengo, e de outros clubes, precisa internalizar. A insistência em gramados sintéticos, muitas vezes justificada pela manutenção mais barata, tem um custo oculto altíssimo: o desgaste precoce dos atletas, o risco aumentado de lesões musculares e articulares, e a limitação tática imposta por uma superfície que altera drasticamente a dinâmica do jogo. Para o elenco, isso significa um gerenciamento de carga mais complexo e a impossibilidade de executar em 100% o plano de jogo ideal. Financeiramente, a visão de Filipe Luís de que a grama sintética “desvaloriza o produto” é perspicaz. Clubes que almejam receitas de transmissão internacionais e patrocínios de alto nível enfrentam um paradoxo: como vender um futebol de ponta se a base física – o campo – não oferece as condições ideais? A longo prazo, isso pode afastar investidores e diminuir o interesse global, impactando diretamente as finanças dos clubes e a capacidade de atrair e reter grandes talentos. A adaptação para os próximos jogos do Flamengo será crucial, pois a equipe, habituada a um padrão, pode sentir a diferença em sua performance. Além disso, a crítica de Filipe Luís pode ser interpretada como um posicionamento estratégico que almeja elevar o padrão do futebol brasileiro como um todo. Ele, como figura de autoridade, está expondo uma falha sistêmica que, se não corrigida, continuará a minar o potencial de crescimento e a competitividade dos clubes brasileiros em âmbito internacional. É um desafio direto à passividade dos dirigentes e federações, que precisam olhar para além do imediato e investir em infraestrutura que realmente valorize o esporte e seus protagonistas. A Dura Realidade dos Gramados Brasileiros O treinador rubro-negro não poupou comparações, questionando qual campeonato europeu de ponta possui múltiplos clubes atuando em gramados sintéticos. Ele defendeu veementemente o uso da grama natural de alta qualidade, citando como exemplos positivos o impecável campo da final da Libertadores em Lima e os estádios da Copa do Mundo no Catar, onde as condições ideais para o jogo prevalecem. A preocupação com a saúde dos atletas, em uma modalidade de alto impacto como o futebol, é a base de seu argumento. Além do Campo: Críticas à Cultura do Futebol Filipe Luís estendeu suas críticas para além das quatro linhas, abordando aspectos culturais do futebol brasileiro que, segundo ele, comprometem a seriedade do espetáculo. O treinador lamentou a falta de respeito ao Hino Nacional e ao minuto de silêncio antes das partidas, práticas que desnudam uma falha na etiqueta e no civismo nos estádios, elementos que também contribuem para a percepção da qualidade geral do “produto” futebol. O Desafio Imediato do Flamengo na Copa Intercontinental Enquanto as críticas ecoam, o Flamengo se concentra em seu primeiro compromisso na Copa Intercontinental. Nesta quarta-feira (10), a equipe carioca enfrenta o Cruz Azul, do México. Uma vitória garante a continuidade no torneio e o confronto com o Pyramids, do Egito, na semifinal. Já na grande decisão, o Paris Saint-Germain, da França, aguarda o seu adversário, em um duelo agendado para o dia 17 deste mês. A incógnita sobre as condições do gramado nos próximos jogos adiciona uma camada extra de pressão para a comissão técnica e os atletas rubro-negros. FAQ – Perguntas Frequentes 1. Qual foi a principal crítica de Filipe Luís sobre o futebol brasileiro? Filipe Luís criticou veementemente a proliferação de gramados sintéticos, afirmando que eles desvalorizam o “produto” futebol e representam um risco para a saúde dos atletas, além de não serem o padrão em grandes ligas europeias. 2. O que o técnico do Flamengo mencionou sobre a cultura dos estádios? Ele também lamentou a falta de respeito ao Hino Nacional e ao minuto de silêncio nos estádios brasileiros, apontando para uma falha no civismo e na seriedade do espetáculo. 3. Qual o próximo compromisso do Flamengo na temporada? O Flamengo estreia na Copa Intercontinental contra o Cruz Azul, do México, nesta quarta-feira (10). Em caso de vitória, enfrentará o Pyramids, do Egito, nas semifinais. Deixe sua opinião: As críticas de Filipe Luís sobre gramados sintéticos e a cultura do futebol são válidas? Como isso afeta o Flamengo e o esporte no Brasil? Fonte: https://jovempan.com.br

© 2025 simbadpsports - Todos os direitos reservados Termos de uso. O conteúdo deste site, incluindo todos os textos, imagens e materiais são propriedade exclusiva da simbadpsports e não podem ser reproduzidos, modificados ou distribuídos sem permissão prévia por escrito.

Rolar para cima