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2025/12 — Endrick se apresenta ao Lyon em janeiro e vestirá a camisa 9

A carreira do jovem atacante Endrick ganha um novo capítulo significativo com a confirmação de sua apresentação ao Olympique Lyonnais, na França, agendada para o dia 1º de janeiro. O atleta, emprestado pelo Real Madrid até o fim da temporada europeia, em julho, vestirá a emblemática camisa 9, um símbolo de responsabilidade e protagonismo no futebol. Esta movimentação estratégica visa proporcionar ao promissor jogador brasileiro a rodagem e o tempo de jogo que não encontrou na equipe espanhola sob o comando de Xabi Alonso. A expectativa é que, no Lyon, Endrick tenha um papel central, impulsionando seu desenvolvimento e contribuindo para os objetivos do clube francês. A transferência também mantém ativas cláusulas financeiras importantes para o Palmeiras, seu clube formador, que seguem de perto o percurso do atleta. A nova etapa na carreira de Endrick e o desafio no Lyon A decisão de emprestar Endrick ao Lyon reflete uma estratégia cuidadosa do Real Madrid para garantir o desenvolvimento contínuo de um de seus maiores talentos recém-contratados. No gigante espanhol, a competição por uma vaga no ataque é acirrada, com estrelas estabelecidas e jovens promessas disputando cada minuto em campo. Na atual temporada, Endrick teve um tempo de jogo limitado, somando apenas 99 minutos em três partidas, sendo titular em apenas uma delas. Essa escassez de oportunidades, sob a gestão do técnico Xabi Alonso, tornou evidente a necessidade de buscar um ambiente onde o atacante pudesse ter uma sequência maior de jogos, fundamental para um atleta em fase de transição para o futebol europeu de alto nível. Em busca de minutos e protagonismo O Lyon, por sua vez, emerge como o palco ideal para essa transição. O contrato de empréstimo entre Real Madrid e Lyon prevê uma cláusula fundamental para o crescimento do jogador: a garantia de que Endrick participará de, no mínimo, 25 partidas na escalação inicial. Essa condição é crucial, pois assegura ao jovem brasileiro a experiência necessária em alto nível, algo fundamental para um atleta de sua idade e potencial que precisa de ritmo de jogo e confiança. Vestir a camisa 9 do Lyon não é apenas uma questão numérica; é um convite ao protagonismo e à responsabilidade. Este número icônico, historicamente associado a grandes goleadores e líderes ofensivos, coloca Endrick no centro das atenções, com a expectativa de ser a principal referência no ataque do clube francês. A equipe do Lyon, que busca se reencontrar com seus dias de glória e consolidar sua posição na Ligue 1, espera que a chegada de Endrick possa injetar novo vigor, capacidade de finalização e criatividade ofensiva, essenciais para seus objetivos na segunda metade da temporada, incluindo a busca por melhores posições na tabela e a performance em copas nacionais. Repercussões financeiras e o legado para o Palmeiras Apesar da mudança de ares para Endrick, o acordo de empréstimo entre Real Madrid e Lyon foi estruturado de forma a preservar importantes gatilhos contratuais que podem gerar benefícios financeiros adicionais ao Palmeiras, clube formador do atacante. Essa continuidade nas cláusulas demonstra a complexidade e a abrangência dos contratos de jovens talentos no futebol moderno, onde o clube de origem continua a ser recompensado pelo desenvolvimento e sucesso futuro de seus atletas, criando um modelo sustentável de investimento na base. Cláusulas contratuais e prêmios individuais Especificamente, dois gatilhos permanecem ativos e estão diretamente ligados ao desempenho individual e reconhecimento de Endrick no cenário europeu. O primeiro é o Prêmio Golden Boy, concedido anualmente pela renomada revista italiana Tuttosport ao melhor jogador sub-21 atuando no futebol europeu. Este prêmio é um forte indicativo de talento e projeção, tendo laureado estrelas como Lionel Messi, Kylian Mbappé e Erling Haaland em suas edições anteriores, consolidando-se como um termômetro para os futuros craques do esporte. O segundo é o Prêmio Kopa, uma honraria igualmente prestigiada, concedida pela revista francesa France Football – a mesma responsável pela Bola de Ouro – ao melhor atleta sub-21 do mundo. Vencer qualquer um desses prêmios resultará em um bônus de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 6,4 milhões, na cotação atual) a ser repassado ao Palmeiras pelo Real Madrid. Essas premiações não apenas elevam o status de Endrick, mas também reforçam a importância da formação de base no futebol brasileiro, que continua a exportar talentos de alto nível. Adicionalmente, é fundamental destacar que Endrick já ativou outros três gatilhos contratuais desde sua chegada ao Real Madrid. Embora os detalhes específicos desses gatilhos (como número de jogos disputados, gols marcados ou títulos conquistados) não sejam publicamente divulgados, sabe-se que eles já renderam ao Palmeiras a quantia de 955 mil euros (cerca de R$ 6,2 milhões). Esse valor representa uma parcela dos 12,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 81 milhões) que o Palmeiras pode receber em bônus adicionais, fora o valor fixo da venda. No total, os gatilhos já ativados correspondem a cerca de 7% do montante total de bônus possíveis, demonstrando o potencial financeiro do acordo. A continuidade desses incentivos demonstra o quão vantajosa foi a negociação para o clube paulista, que segue lucrando com o potencial e a trajetória internacional de seu ex-jogador, consolidando o Palmeiras como um dos clubes mais rentáveis na formação de atletas. Perspectivas futuras e o impacto da mudança A mudança de Endrick para o Lyon representa um passo estratégico fundamental em sua ainda jovem e promissora carreira. Para o jogador, é a oportunidade de consolidar-se no futebol europeu, ganhando minutos preciosos e assumindo um papel de destaque em um clube tradicional. Para o Real Madrid, é a certeza de que seu investimento está sendo lapidado da melhor forma possível, preparando-o para futuras glórias no Santiago Bernabéu. E para o Palmeiras, as cláusulas ativas garantem que o sucesso de Endrick continuará a reverberar financeiramente, um testemunho do excelente trabalho de sua base e da inteligência em suas negociações. Todos os olhos estarão voltados para o desempenho do jovem talento brasileiro na França, que promete ser uma vitrine crucial para seu futuro e o início de uma era de conquistas. Perguntas frequentes sobre a transferência de Endrick

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Textor Afunda Lyon? ‘Transferências Fantasmas’ Assombram Clube Francês

O Lyon enfrenta uma crise que pode comprometer seu futuro financeiro e esportivo. O clube francês foi pego de surpresa com cobranças referentes a “transferências fantasmas” de jogadores ligados ao Botafogo na época em que John Textor controlava ambos os clubes. A investigação interna já foi aberta e a sombra do escândalo paira sobre o futuro do clube, reacendendo o debate sobre a gestão de Textor e seus impactos em ambos os lados do Atlântico. A situação, revelada pelo jornal francês “L’Équipe”, expõe um esquema nebuloso que envolve pagamentos por jogadores que sequer atuaram pelo Lyon. A empresa de investimentos MCCP Investment Partners cobra valores referentes a antecipação de receitas das negociações de Igor Jesus, Luiz Henrique, Savarino, Thiago Almada e Jair Cunha. O golpe pode ter aumentado a dívida declarada do Lyon em 120 milhões de euros. Este caso levanta sérias questões sobre a governança e a transparência nas transferências de jogadores sob a gestão de John Textor. Se confirmadas as irregularidades, as consequências para o Lyon podem ser devastadoras, incluindo sanções financeiras e esportivas, além de um abalo na credibilidade do clube. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A alegação de “transferências fantasmas” é um golpe duríssimo na imagem de John Textor, levantando suspeitas sobre a real intenção por trás da gestão simultânea de Botafogo e Lyon. A prática, se comprovada, sugere uma possível manipulação financeira para beneficiar um dos clubes em detrimento do outro, ou mesmo para desviar recursos para terceiros. O impacto no elenco do Lyon é direto: investimentos que poderiam ter sido feitos em reforços reais foram drenados para um esquema fraudulento. As consequências para o Botafogo também são significativas. A reputação do clube fica manchada pela ligação com as investigações, e a desconfiança em relação à gestão de Textor pode minar o apoio da torcida e de potenciais investidores. No campo, o futuro de ambos os clubes fica incerto, com a possibilidade de sanções e restrições em futuras transferências. A Herança Maldita de Textor O “L’Équipe” classificou a situação como o “mais recente escândalo herdado da era Textor”. A crise financeira que assola o Lyon quase culminou no rebaixamento da equipe, revertido apenas nos tribunais. A descoberta das “transferências fantasmas” agrava ainda mais a situação, lançando dúvidas sobre a capacidade do clube de se reerguer sob a nova gestão. Jogadores Fantasmas e Dívidas Reais Dos cinco jogadores envolvidos, apenas Thiago Almada chegou a ser inscrito no elenco do Lyon. No entanto, a empresa de investimentos cobra juros sobre os valores antecipados, aumentando a dívida do clube. O dinheiro entrou no caixa, mas os atletas não atuaram pela equipe francesa, caracterizando um negócio no mínimo suspeito. Textor e o Futuro do Botafogo Apesar de ter se afastado da gestão do Lyon, John Textor ainda é o mandatário do Botafogo, cuja SAF pertence à Eagle Football Holdings. A ligação entre os clubes, mesmo que indireta, pode trazer consequências negativas para o clube carioca. A torcida alvinegra acompanha com apreensão o desenrolar da história, temendo que a crise no Lyon respingue no futuro do Glorioso. FAQ O que são as “transferências fantasmas” que afetam o Lyon? São cobranças de uma empresa de investimentos por antecipação de receitas de negociações de jogadores que não atuaram pelo clube, aumentando a dívida. Qual o papel de John Textor nessa história? Textor era o responsável pela gestão do Lyon e do Botafogo na época das transferências. Ele se afastou do Lyon, mas ainda é o mandatário do Botafogo. Quais as possíveis consequências para o Lyon e o Botafogo? O Lyon pode sofrer sanções financeiras e esportivas, além de ter sua imagem abalada. O Botafogo também pode ter sua reputação prejudicada pela ligação com as investigações. Deixe sua opinião sobre a gestão de John Textor no futebol brasileiro! Fonte: L’Équipe Fonte: https://www.estadao.com.br

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