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Concordância Nominal: Entenda as Exceções do Plural em Palavras Invariáveis

A língua portuguesa, com sua rica complexidade, frequentemente desafia falantes e escritores com suas nuances gramaticais. Uma das áreas que mais gera dúvidas é a concordância nominal, especialmente quando nos deparamos com palavras que parecem desafiar as regras do plural. Expressões como “um lápis” e “dois lápis” ilustram esse enigma, onde a forma da palavra permanece inalterada, independentemente do número. Este fenômeno, longe de ser um erro, representa uma particularidade da nossa língua, regida por normas específicas que determinam quando e por que certas palavras se mantêm invariáveis. Desvendar essas regras é essencial para dominar a escrita e a comunicação eficaz. Entender quando o plural não exige alteração na forma da palavra não é apenas uma questão de correção gramatical, mas também um passo crucial para a clareza e precisão na expressão de ideias. Casos de Invariabilidade no Plural A invariabilidade no plural ocorre quando determinadas classes de palavras não sofrem flexão para indicar a pluralidade. Isso pode acontecer por diferentes razões, incluindo a natureza da palavra ou sua função na frase. Substantivos Invariáveis Alguns substantivos, por sua própria natureza, não variam no plural. Isso é comum em palavras que já denotam um conjunto ou que são usadas em contextos específicos. Substantivos Terminados em -S (Paroxítonas e Proparoxítonas) Substantivos paroxítonos (palavras com a penúltima sílaba tônica) e proparoxítonos (palavras com a antepenúltima sílaba tônica) terminados em “-s” permanecem invariáveis no plural. Exemplos clássicos incluem “o lápis” (os lápis), “o ônibus” (os ônibus), “a fênix” (as fênix), “o atlas” (os atlas) e “o vírus” (os vírus). A identificação correta da tonicidade é crucial para aplicar essa regra. Palavras Usadas em Sentido Genérico Em algumas situações, palavras usadas em sentido genérico podem não variar no plural. Isso ocorre quando a intenção é referir-se a uma categoria ou tipo, em vez de a unidades individuais. Por exemplo, ao dizer “Ele coleciona CD importado”, a palavra “CD” pode permanecer no singular, mesmo referindo-se a vários CDs. Palavras Utilizadas como Adjetivo Quando uma palavra originalmente substantivo é utilizada com a função de adjetivo, ela geralmente se torna invariável. Essa regra se aplica especialmente a substantivos que indicam cor ou material. Cores e Materiais Substantivos que designam cores (como “azul-turquesa”, “verde-limão”) ou materiais (como “ouro”, “aço”) frequentemente permanecem invariáveis quando usados como adjetivos. Por exemplo, “blusas azul-turquesa”, “pulseiras ouro”, “portas aço”. A exceção ocorre quando o substantivo é especificado por um adjetivo, como em “blusas azuis-claras”. Expressões Consagradas Algumas expressões consagradas pelo uso também resistem à flexão no plural. São combinações de palavras que se cristalizaram com o tempo e que, por tradição, mantêm a forma original. Expressões como “Bem-Vindo” Embora haja divergências, a expressão “bem-vindo” pode permanecer invariável quando se refere a um grupo. Em vez de “bem-vindos”, algumas pessoas preferem manter a forma original, considerando que a expressão já transmite a ideia de pluralidade. No entanto, a concordância com o número de pessoas (bem-vindo, bem-vinda, bem-vindos, bem-vindas) é gramaticalmente correta e amplamente aceita. Conclusão A concordância nominal em português apresenta desafios, especialmente com palavras que parecem resistir à flexão plural. Entender as regras que regem a invariabilidade de certos substantivos, a influência da função adjetiva e as particularidades das expressões consagradas é fundamental para aprimorar a escrita e a comunicação. Dominar esses aspectos garante a precisão e clareza na expressão de ideias, evitando ambiguidades e reforçando a credibilidade do texto. A atenção aos detalhes gramaticais, como a tonicidade das palavras e a função que exercem na frase, é a chave para navegar com confiança nas complexidades da língua portuguesa. FAQ 1. “O ônibus” e “os ônibus” estão corretos? Sim, “o ônibus” (singular) e “os ônibus” (plural) estão corretos. A palavra “ônibus”, por ser paroxítona terminada em “-s”, não varia no plural. 2. Por que dizemos “camisas azul-turquesa” e não “azuis-turquesas”? Quando um substantivo (como “azul-turquesa”) é usado como adjetivo para indicar a cor das camisas, ele geralmente permanece invariável. 3. A expressão “bem-vindo” sempre deve concordar em gênero e número? Embora seja comum e gramaticalmente correto flexionar “bem-vindo” para concordar em gênero e número (bem-vindo, bem-vinda, bem-vindos, bem-vindas), algumas pessoas preferem manter a forma invariável em certos contextos. No entanto, a concordância é a forma mais recomendada. Entendeu as nuances da concordância nominal e quer aprimorar ainda mais sua escrita? Explore nossos cursos de português e domine a arte da comunicação eficaz! . Fonte: https://educacao.uol.com.br

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Brasileiro: Corinthians e Botafogo empatam em jogo Eletrizante na Neo Química Arena

O Campeonato Brasileiro Série A testemunhou um confronto emocionante na noite de hoje, quando Corinthians e Botafogo se enfrentaram na Neo Química Arena. O jogo, marcado por reviravoltas e intensa disputa, terminou empatado em 2 a 2, um resultado que não satisfaz plenamente nenhuma das equipes, dado seus objetivos na competição. A partida, que contou com a presença de craques internacionais nas tribunas, evidenciou tanto a força do futebol brasileiro quanto as dificuldades que ambas as equipes enfrentam para se consolidarem na tabela. O empate deixa ambos os times em situação delicada, buscando urgentemente a vitória nos próximos compromissos para almejar posições mais confortáveis no campeonato. O equilíbrio do Brasileirão foi personificado neste duelo. O Jogo: Gols e Destaques Primeiro Tempo: Equilíbrio e Oportunidades A primeira etapa da partida foi caracterizada por um jogo equilibrado, com ambas as equipes buscando impor seu ritmo. O Corinthians, jogando em casa, tentou tomar a iniciativa, mas esbarrou na forte marcação do Botafogo, que se mostrou organizado e perigoso nos contra-ataques. As chances de gol foram criadas para os dois lados, mas a falta de precisão nas finalizações e as boas defesas dos goleiros mantiveram o placar zerado até o intervalo. A torcida presente na Neo Química Arena demonstrou apoio incondicional ao time da casa, mas o Botafogo não se intimidou e mostrou personalidade em campo. Segundo Tempo: Emoção e Reviravoltas O segundo tempo reservou fortes emoções para os torcedores. Logo aos 21 minutos, Jordan Barrera, do Botafogo, abriu o placar com um gol de dentro da área, inflamando a torcida alvinegra presente no estádio. O gol pareceu despertar o Corinthians, que partiu para o ataque em busca do empate. A pressão corintiana surtiu efeito e, após uma bela jogada coletiva, o time da casa chegou ao gol de empate. O jogo ganhou ainda mais intensidade com a igualdade no placar, e as duas equipes se lançaram ao ataque em busca da virada. Em um lance de oportunismo, o Corinthians conseguiu virar o jogo, levando a torcida ao delírio. No entanto, a alegria corintiana durou pouco, pois o Botafogo não se abateu e, em um contra-ataque rápido, marcou o gol de empate, selando o placar final em 2 a 2. Atuações Individuais Destaques do Botafogo As atuações de Montoro e Barrera foram cruciais para o Botafogo. Montoro se destacou pela segurança na defesa e pela precisão nos passes, enquanto Barrera, autor de um dos gols, mostrou oportunismo e boa movimentação no ataque. Atuações abaixo do esperado no Corinthians Léo Linck e Newton não tiveram uma boa atuação pelo Corinthians, apresentando dificuldades na marcação e pouca criatividade no ataque. Conclusão O empate entre Corinthians e Botafogo reflete o equilíbrio do Campeonato Brasileiro. Ambas as equipes demonstraram qualidade, mas também evidenciaram a necessidade de ajustes para alcançar seus objetivos na competição. O resultado deixa os dois times em situação delicada, buscando a recuperação nos próximos jogos. A partida na Neo Química Arena certamente ficará marcada pela emoção e pelas reviravoltas, mas também pela frustração de um resultado que não atende plenamente às expectativas de corintianos e botafoguenses. O campeonato segue imprevisível, e cada jogo se torna uma batalha crucial na busca pela classificação e pelo título. FAQ 1. Qual foi o placar final da partida entre Corinthians e Botafogo? O placar final da partida foi de 2 a 2. 2. Quem foram os jogadores que se destacaram pelo Botafogo? Montoro e Barrera foram os principais destaques do Botafogo na partida. 3. O resultado foi bom para quais times? O resultado foi ruim para ambos os times, pois nenhum conseguiu conquistar a vitória e somar os três pontos. Pronto para vivenciar mais emoções do Brasileirão? Acompanhe os próximos jogos e não perca nenhum lance!

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Empréstimo bilionário Pode não Resolver crise dos Correios, Alerta Especialista

A proposta de um empréstimo de R$ 20 bilhões para os Correios pode não ser a solução para a crise financeira enfrentada pela estatal. A injeção de capital, embora possa trazer alívio imediato, não aborda os problemas estruturais que afetam a viabilidade de longo prazo da empresa. O modelo de negócios dos Correios, estabelecido décadas atrás, enfrenta desafios significativos devido aos avanços tecnológicos e à mudança nos hábitos de comunicação, o que afeta diretamente a sua capacidade de gerar receita e competir no mercado atual. Sem uma reformulação abrangente, o empréstimo bilionário pode se tornar um fardo adicional para os contribuintes brasileiros. Crise Estrutural e Déficit Conjuntural A situação dos Correios é complexa e exige uma análise cuidadosa. Existe um déficit de caixa imediato, que pode ser considerado um problema conjuntural de curto prazo, decorrente de flutuações no mercado e despesas operacionais. No entanto, por trás desse cenário, reside um problema estrutural mais profundo, relacionado à obsolescência do modelo de negócio da empresa. A combinação desses fatores cria um desafio considerável para a recuperação da estatal. Obsolescência Tecnológica e Queda na Demanda O modelo de negócio dos Correios, concebido em 1969, não acompanhou o ritmo das transformações tecnológicas. Com o advento da internet, e-mails e mensagens instantâneas, os serviços tradicionais, como telegramas e cartas, perderam relevância, impactando negativamente a receita da empresa. A estatal enfrenta dificuldades para se adaptar a um ambiente em constante evolução, onde a comunicação digital predomina. Concorrência no Setor de Encomendas O único segmento que ainda apresenta potencial para os Correios é o setor de encomendas, onde a empresa compete com a iniciativa privada por meio do SEDEX. No entanto, a concorrência é acirrada, e os Correios precisam demonstrar eficiência e competitividade para manter sua participação no mercado. A questão que se coloca é se a presença de uma estatal é realmente necessária para garantir a eficiência no setor de encomendas, visto que empresas privadas já oferecem serviços similares. Risco ao Contribuinte e Necessidade de Reformulação Sem uma correção dos problemas estruturais, o empréstimo bilionário pode se transformar em um risco para o contribuinte brasileiro. A empresa tem perdido espaço no mercado de encomendas, e não há garantias de que o futuro trará soluções para os desafios enfrentados. A ausência de uma reformulação abrangente pode comprometer a capacidade da estatal de honrar seus compromissos financeiros, resultando em prejuízos para a sociedade. Conclusão A situação dos Correios exige uma abordagem estratégica e abrangente. A simples injeção de recursos financeiros, por meio de um empréstimo bilionário, pode não ser suficiente para resolver os problemas estruturais que afetam a viabilidade da empresa. É fundamental repensar o modelo de negócio, adaptá-lo às novas tecnologias e promover a eficiência na gestão. Caso contrário, o empréstimo pode se tornar um fardo para os contribuintes brasileiros, sem garantir a sustentabilidade dos Correios no longo prazo. FAQ 1. Qual o principal problema enfrentado pelos Correios? O principal problema é a obsolescência do modelo de negócio, que não acompanhou a evolução tecnológica e a mudança nos hábitos de comunicação. 2. O empréstimo bilionário resolverá a crise dos Correios? O empréstimo pode aliviar o déficit de caixa imediato, mas não resolverá os problemas estruturais, como a falta de competitividade e a queda na demanda por serviços tradicionais. 3. Qual o risco para o contribuinte brasileiro? Se os problemas estruturais não forem resolvidos, o empréstimo pode se tornar um prejuízo para o contribuinte, caso os Correios não consigam honrar seus compromissos financeiros. Descubra como outras empresas estão inovando e superando desafios. Leia mais sobre o mercado e as novas tendências no nosso site. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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