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2025/12 — Alerj aprova projeto do TJRJ; Propag recebe emendas e retorna à pauta

Em um cenário de acentuada instabilidade política e recentes mudanças no alto escalão da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), os deputados estaduais adotaram uma postura de cautela e foco institucional nesta terça-feira. Priorizando a agenda legislativa, o plenário avançou em duas frentes cruciais para o estado: a aprovação de um projeto de lei do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) que moderniza regras de carreira para servidores e a intensa discussão em torno da proposta de adesão do Estado ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas com a União (Propag). Este último, após receber dezenas de emendas, será reexaminado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com previsão de retorno ao plenário na próxima quinta-feira, mantendo o debate fiscal no centro das atenções da casa legislativa. Aprovação do projeto do TJRJ em meio à turbulência política A sessão plenária, que se iniciou sem menções diretas aos recentes desdobramentos de investigações da Polícia Federal ou às exonerações que agitaram o alto escalão da Alerj, demonstrou um esforço concentrado em dar prosseguimento à pauta. O primeiro item a ser votado foi o projeto de lei do Poder Judiciário, que visa a uma atualização significativa das regras de promoção e progressão na carreira dos servidores do Tribunal de Justiça do Rio. A importância da matéria foi sublinhada pela presença de integrantes do Judiciário nas galerias do plenário, que acompanharam a votação e foram cumprimentados por diversos parlamentares, incluindo membros de partidos de direita. Modernização da carreira e impacto financeiro O projeto de lei, que tramita sob o número PL 6.730/25 e altera a Lei 9.748/22, introduz modificações estruturais para o corpo funcional do TJRJ. Uma das inovações é a criação do Adicional de Qualificação por Experiência Profissional, um benefício direcionado a servidores que tenham exercido funções de confiança por, no mínimo, 14 anos. Este adicional, que será concedido uma única vez, varia entre 15% e 100% sobre o último padrão do cargo, dependendo do nível da função exercida. A possibilidade de ajustes no texto durante a votação, devido à apresentação de emendas parlamentares, garantiu uma maior flexibilidade na tramitação. Além disso, a proposta autoriza o restabelecimento de 1.686 cargos de analista judiciário e 519 cargos de técnico de atividade judiciária. Esses cargos haviam sido extintos previamente como medida de compensação de despesas, decorrentes de uma reestruturação aprovada em 2022. Na justificativa oficial encaminhada à Alerj, o presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Couto de Castro, enfatizou que a medida tem como objetivo principal conferir maior segurança jurídica, valorizar o corpo funcional da instituição e, consequentemente, ampliar a eficiência administrativa. As novas regras também preveem uma redução substancial no interstício mínimo para promoções e progressões. A partir do segundo nível da primeira classe, o prazo cai de um ano e seis meses para apenas um ano. Essa alteração estratégica diminuirá o tempo necessário para um servidor atingir o topo da carreira, passando de 24 para 17 anos, um alinhamento com o padrão já adotado pelo Ministério Público estadual. Contudo, o intervalo entre os dois primeiros níveis da carreira será mantido em três anos, assim como os percentuais de reajuste entre classes e padrões remuneratórios. Para fins de adequação orçamentária, o texto contempla a suspensão da contagem de tempo para promoções entre julho e dezembro de 2025. Um estudo de impacto financeiro apresentado pelo TJRJ projeta uma economia de R$ 15 milhões em 2025 e de R$ 25,9 milhões em 2026. Somente em 2027, haverá um custo adicional estimado em R$ 26,4 milhões, indicando um planejamento de longo prazo para a sustentabilidade financeira das mudanças. O debate sobre o programa de pleno pagamento de dívidas (Propag) Após a aprovação do projeto do TJRJ, o plenário da Alerj voltou suas atenções para a proposta de adesão do Estado do Rio de Janeiro ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas com a União, conhecido como Propag. A discussão em torno deste programa é considerada uma das mais relevantes no âmbito da Casa Legislativa, dada a sua potencial influência sobre a saúde fiscal do estado. Expectativas e ressalvas dos parlamentares O deputado André Corrêa (PP) classificou a proposta como de suma importância para o Rio de Janeiro, mas fez questão de ponderar que, apesar de seus benefícios, o Propag não representa uma solução definitiva para a complexa crise fiscal que o estado enfrenta. Ele afirmou que, mesmo com a adesão, o futuro fiscal permanece desafiador. O deputado Luiz Paulo (PSD), por sua vez, aproveitou a oportunidade para reiterar suas críticas ao atual Regime de Recuperação Fiscal e alertou para uma projeção preocupante: um rombo orçamentário estimado em R$ 19 bilhões para o ano de 2026. Para ele, o Propag surge como uma “luz no fim do túnel”, uma medida que pode, eventualmente, permitir que o estado alcance um cenário fiscal mais equilibrado até 2033. Em defesa do programa, a deputada Marina do MST (PT) ressaltou a importância do Propag como uma alternativa mais robusta e estruturada para lidar com o endividamento crônico dos estados. Sua argumentação focou na capacidade do programa de evitar um retorno a um cenário de colapso fiscal, similar ao período crítico vivenciado pelo Rio de Janeiro entre 2015 e 2017. Curiosamente, nenhum deputado pertencente aos partidos de direita se manifestou sobre o Propag durante a sessão, o que pode indicar uma estratégia de aguardar os próximos passos da tramitação ou uma divergência interna sobre a matéria. A amplitude do debate foi evidenciada pela apresentação de 34 emendas ao texto original do Propag. Essa quantidade de proposições demonstra o intenso interesse dos parlamentares em aprimorar ou ajustar a proposta. Em decorrência das emendas, o projeto seguirá agora para análise detalhada da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), antes de retornar à pauta do plenário na quinta-feira. Esse trâmite assegura que o tema fiscal continuará sendo um dos pontos centrais da agenda da Alerj nos próximos dias, exigindo acompanhamento atento por parte da sociedade e dos agentes públicos. Cenário legislativo e os desafios fiscais do Rio A postura adotada pelos deputados da Alerj nesta

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2025/12 — Projeto da Dosimetria de crimes enfrenta impasse no senado e ameaça votação

O projeto de lei que visa aprimorar a dosimetria de crimes, especialmente aqueles relacionados aos eventos de 8 de janeiro, encontra-se em um delicado impasse no Senado Federal. A proposição, que já obteve aprovação na Câmara dos Deputados, enfrenta resistências por parte de senadores que expressam preocupações quanto ao seu escopo e potenciais efeitos colaterais. Há um temor crescente de que a redação atual do texto possa inadvertidamente beneficiar outros tipos de crimes, desvirtuando seu propósito original. A situação é agravada pela iminência do recesso parlamentar de fim de ano, criando uma corrida contra o relógio para que o projeto seja analisado e votado. A busca por um consenso que permita a alteração do texto sem a necessidade de seu retorno à Câmara tornou-se a principal estratégia para evitar o engavetamento da matéria e garantir sua tramitação antes do encerramento dos trabalhos legislativos. Impasse legislativo no senado: o projeto da dosimetria e as preocupações O Legislativo brasileiro se depara com um desafio significativo na tramitação do projeto de lei da dosimetria, uma iniciativa de grande relevância para o sistema jurídico do país. Originado na Câmara dos Deputados, o texto chegou ao Senado com a expectativa de uma rápida aprovação, dada a sua importância no contexto dos recentes acontecimentos. No entanto, a análise aprofundada por parte dos senadores revelou nuances e potenciais problemáticas que levaram a um impasse. A complexidade do tema e a necessidade de um debate cauteloso se chocam com a urgência imposta pelo calendário político, colocando em xeque o futuro da matéria. A Câmara, ao enviar o projeto, buscava preencher lacunas e oferecer maior clareza na aplicação das penas para delitos específicos, em especial aqueles que abalaram a democracia nacional. A natureza do projeto e seu objetivo inicial O projeto de lei da dosimetria de crimes, em sua essência, tem como objetivo principal estabelecer critérios mais claros e balizadores para a aplicação de penas, buscando maior uniformidade e justiça nas sentenças proferidas. Embora não seja explícito no texto original, a iniciativa ganhou notoriedade e urgência no contexto dos atos de 8 de janeiro, onde a tipificação e a graduação das penas para crimes contra o Estado Democrático de Direito se tornaram um ponto central do debate jurídico e político. A proposta visa aprimorar a forma como os juízes calculam as penas, considerando as circunstâncias do crime, a culpabilidade do agente e os precedentes legais, para evitar disparidades e garantir uma punição proporcional à gravidade da infração. Dessa forma, o projeto se apresenta como uma ferramenta crucial para aprimorar a segurança jurídica e a eficácia da justiça criminal em casos de grande repercussão. O cerne da discórdia: ampliações indesejadas? A principal objeção levantada por membros do Senado reside na percepção de que a redação atual do projeto, embora bem-intencionada em seu propósito original, poderia ter um alcance mais amplo do que o desejado. Senadores expressam a preocupação de que certas formulações ou dispositivos do texto, elaborados para crimes específicos, possam ser interpretados de maneira a facilitar a aplicação de penas mais brandas ou criar brechas para outros tipos de delitos, que não os relacionados aos eventos de 8 de janeiro. Esse receio levanta a discussão sobre a necessidade de uma linguagem legislativa extremamente precisa para evitar a chamada “legislação para casos”, que muitas vezes resulta em efeitos colaterais indesejados e jurisprudências complexas. A busca por essa precisão é o que impulsiona a revisão do texto no Senado, visando proteger a integridade do sistema penal e assegurar que o projeto não produza consequências não intencionais que possam ser prejudiciais à sociedade. O desafio do tempo e a complexidade do trâmite bicameral O tempo é um fator crítico na tramitação do projeto da dosimetria de crimes. À medida que o ano legislativo se aproxima do fim, a urgência se intensifica, e a possibilidade de o projeto não ser votado antes do recesso de fim de ano paira sobre o Congresso. A complexidade do sistema bicameral brasileiro, que exige a aprovação do mesmo texto pelas duas casas legislativas (Câmara dos Deputados e Senado Federal), adiciona uma camada de dificuldade a esse cenário já apertado. Qualquer alteração substancial feita pelo Senado, por menor que pareça, obriga o retorno do projeto à Câmara para uma nova análise e votação. Esse “ping-pong” legislativo, embora fundamental para a maturidade das leis, é um inimigo do relógio em situações de urgência. O calendário legislativo e a ameaça do recesso O calendário legislativo de fim de ano é sempre um período de intensa movimentação e, simultaneamente, de grande risco para projetos de lei importantes. Com a proximidade do recesso parlamentar, que tradicionalmente se inicia em meados de dezembro, os dias úteis para votações se tornam escassos e valiosos. Se o projeto da dosimetria for alterado no Senado e precisar retornar à Câmara, há uma quase certeza de que não haverá tempo hábil para que os deputados o revisem e votem novamente antes do fim do ano. Tal cenário significaria o engavetamento da matéria, que só poderia ser retomada no próximo ano, em um novo ciclo legislativo, perdendo o ímpeto e a urgência que a impulsionaram. Essa perspectiva gera apreensão entre os parlamentares e a opinião pública, ansiosos por uma resolução para aprimorar a legislação penal. A busca por um caminho sem retorno à câmara Diante da iminência do recesso e da complexidade do trâmite, senadores buscam ativamente uma solução procedimental que permita a aprovação do projeto da dosimetria com as alterações necessárias, sem a obrigatoriedade de seu retorno à Câmara dos Deputados. Esta é uma manobra legislativa delicada e que exige grande habilidade política e jurídica. Geralmente, alterações substantivas implicam no retorno do texto. Contudo, há a tentativa de explorar caminhos que possam ser interpretados como ajustes meramente redacionais ou supressões de pontos específicos que não desvirtuem a essência do que foi aprovado pela Câmara, mas que removam os elementos geradores de preocupação. A meta é encontrar um consenso mínimo que satisfaça as objeções do Senado sem desrespeitar o rito constitucional, garantindo que a matéria possa ser

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Petrobras: Plano Secreto de transição energética Revelado!

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, acenou com a aprovação de um projeto de transição energética até o final do ano. O anúncio, feito durante evento da Firjan, levanta questões cruciais sobre a estratégia da estatal em um momento de pressão global por práticas sustentáveis. A promessa de um projeto “interessante” e “sem greenwashing” coloca a Petrobras sob escrutínio, com investidores e a sociedade civil demandando transparência e resultados concretos. O futuro energético do Brasil, e a saúde financeira da gigante petrolífera, dependem das escolhas que serão feitas nos próximos meses. A urgência da transição energética é inegável. A Petrobras, como uma das maiores empresas do país, tem um papel fundamental a desempenhar na redução das emissões de carbono e na busca por alternativas mais limpas. A declaração da presidente Chambriard representa um compromisso, mas a falta de detalhes sobre o projeto gera incertezas e especulações. O que esperar do plano? Quais tecnologias serão priorizadas? Qual o impacto nos investimentos e na geração de empregos? O mercado aguarda ansiosamente por mais informações. A credibilidade da Petrobras está em jogo. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A promessa de um projeto de transição energética “interessante” esconde, possivelmente, uma batalha interna na Petrobras entre diferentes visões sobre o futuro da empresa. Uma ala defende uma transição gradual, focada em tecnologias de baixo carbono, enquanto outra pode pressionar por investimentos mais agressivos em energias renováveis. A escolha do caminho a seguir terá um impacto direto na capacidade da Petrobras de se adaptar às novas exigências do mercado e de manter sua competitividade a longo prazo. Além disso, o projeto de transição energética pode afetar a relação da Petrobras com seus investidores. Aqueles que buscam retornos rápidos podem se mostrar relutantes em apoiar investimentos em energias renováveis, que geralmente exigem prazos mais longos para gerar lucro. A Petrobras precisará encontrar um equilíbrio entre as expectativas dos investidores e as demandas por sustentabilidade, sob o risco de perder o apoio de ambos os lados. O plano deve ser ambicioso para sinalizar compromisso com o futuro, mas realista para não comprometer o caixa da empresa. Plano de Negócios 2026-2030: O Caminho Até 2050 A executiva também apresentou o Plano de Negócios 2026-2030 da empresa, que se estende até 2050, ano em que a companhia pretende atingir emissões líquidas zero. A meta ambiciosa exige investimentos significativos em tecnologias de captura e armazenamento de carbono, energias renováveis e outras soluções inovadoras. Investimentos no Rio de Janeiro e o Complexo de Itaboraí Magda Chambriard destacou os investimentos no Estado do Rio de Janeiro, com foco no Complexo de Energias Boaventura, em Itaboraí, que segundo ela vai ganhar uma petroquímica “moderníssima”. Mais detalhes sobre o projeto, entretanto, não foram revelados. A modernização do complexo é crucial para a revitalização da indústria fluminense e para a geração de empregos na região. CEO da Petrobras Prevê Maior Produção e Eficiência Paralelamente, o CEO da Petrobras prevê maior produção de petróleo e eficiência. Essa declaração contraditória levanta questionamentos sobre a real prioridade da empresa: a busca por lucros no curto prazo ou a transição para um futuro mais sustentável. FAQ – Perguntas Frequentes 1. Qual a importância do plano de transição energética da Petrobras? O plano é crucial para o futuro da empresa e do país, definindo como a Petrobras se adaptará às novas exigências do mercado e contribuirá para a redução das emissões de carbono. 2. O que esperar do projeto de transição energética? Espera-se que o projeto inclua investimentos em tecnologias de baixo carbono, energias renováveis e outras soluções inovadoras, visando atingir emissões líquidas zero até 2050. 3. Quais os desafios da Petrobras na transição energética? A Petrobras precisa equilibrar as expectativas dos investidores com as demandas por sustentabilidade, além de enfrentar a concorrência de outras empresas do setor que já estão mais avançadas na transição. Deixe sua opinião sobre o futuro da Petrobras e a transição energética! Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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Crise na Câmara: Sumiço de deputados Irrita e Gera Projeto Radical

A ausência constante de deputados federais nas sessões da Câmara, mesmo com salários e gabinetes ativos, atingiu um ponto crítico. A situação, que se tornou recorrente, gerou indignação e expôs uma brecha no Regimento Interno, permitindo que parlamentares faltosos continuem recebendo integralmente seus vencimentos. A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) apresentou um projeto de lei que visa combater essa prática, endurecendo as regras para deputados que acumulam faltas injustificadas. A proposta surge em um momento de crescente desconfiança da população em relação à classe política e promete acender um debate acalorado no Congresso Nacional. O projeto de Petrone é uma resposta direta à percepção de que alguns parlamentares estão negligenciando suas responsabilidades, impactando negativamente a qualidade das decisões tomadas na Câmara. A medida busca aumentar a transparência e a responsabilização dos deputados, garantindo que aqueles que não cumprem seus deveres sejam devidamente punidos. O tema é explosivo e deve gerar forte reação de parlamentares que se beneficiam da atual situação. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A proposta de Talíria Petrone, embora necessária, enfrenta um caminho árduo para ser aprovada. A resistência por parte de deputados que se beneficiam do sistema atual é esperada, e a articulação política para garantir a aprovação do projeto será um desafio considerável. O impacto futuro dessa medida, caso seja implementada, pode ser significativo, forçando uma mudança de comportamento por parte dos parlamentares e restaurando a confiança da população no processo legislativo. A aprovação dessa lei poderia, inclusive, incentivar uma revisão mais ampla das regras internas da Câmara, buscando maior eficiência e transparência. A aprovação desse projeto também pode influenciar as próximas eleições, com eleitores cada vez mais atentos à frequência e ao desempenho dos seus representantes. A pressão popular por maior responsabilização dos parlamentares tende a aumentar, forçando os partidos políticos a serem mais criteriosos na seleção de seus candidatos e a cobrarem um maior comprometimento com o trabalho legislativo. O Projeto de Lei de Talíria Petrone A proposta da deputada do PSOL-RJ detalha mecanismos para punir deputados que faltam sem justificativa. Entre as medidas propostas, estão o desconto proporcional do salário e a suspensão temporária do mandato em casos de reincidência. O objetivo é criar um sistema mais justo e transparente, que incentive a participação ativa dos parlamentares nas atividades da Câmara. Repercussão na Câmara dos Deputados A apresentação do projeto gerou debates acalorados entre os parlamentares. Enquanto alguns defendem a necessidade de maior rigor no controle da frequência e do desempenho dos deputados, outros argumentam que a proposta pode ferir a autonomia parlamentar e dificultar o trabalho dos representantes eleitos. A votação do projeto promete ser tensa e dividirá a Câmara dos Deputados. Próximos Passos O projeto de lei será agora encaminhado às comissões temáticas da Câmara dos Deputados para análise e parecer. Em seguida, será votado em plenário, onde precisará do apoio da maioria dos deputados para ser aprovado. A expectativa é que o processo legislativo seja longo e marcado por intensos debates e negociações. FAQ: Perguntas Frequentes Sobre o Projeto Qual o objetivo principal do projeto de lei? O objetivo é combater a ausência injustificada de deputados nas sessões da Câmara, garantindo que recebam punições proporcionais. Quais as principais medidas propostas pelo projeto? Desconto proporcional do salário e suspensão temporária do mandato em casos de reincidência. Qual o impacto esperado caso o projeto seja aprovado? Maior responsabilização dos deputados e aumento da confiança da população no processo legislativo. Deixe sua opinião sobre a necessidade de maior controle sobre a frequência dos deputados! Fonte: https://oglobo.globo.com

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Rio adia Licitação: frota Nova Atrasada e Impacto Bilionário?

A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou o adiamento da primeira licitação para a substituição dos consórcios de ônibus, jogando para 30 de janeiro a data antes prevista para o dia 10. O atraso, divulgado em edição extra do Diário Oficial, levanta questionamentos sobre o cronograma de modernização da frota e seus impactos financeiros para o município e os usuários. A secretária municipal de Transportes, Maina Celidonio, justificou a mudança com uma revisão nos cálculos dos valores dos contratos, que resultou na necessidade de republicar o edital. A principal preocupação agora é se a data de abril de 2026 para a circulação da nova frota ainda será cumprida. Este adiamento não é apenas uma questão burocrática. Ele coloca em xeque um investimento estimado em R$ 577 milhões nesta primeira etapa, que visa substituir 199 ônibus por 528 veículos nas áreas de Campo Grande e Santa Cruz. A promessa de ônibus climatizados, acessíveis e com tecnologia Euro 6 para reduzir a emissão de poluentes paira no ar, enquanto o cronograma original sofre um revés. A implementação da bilhetagem eletrônica exclusiva, eliminando o pagamento em dinheiro, também está em compasso de espera. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou Este adiamento da licitação representa um golpe nas expectativas de melhoria do transporte público carioca. A revisão dos valores dos contratos, embora justificada, pode indicar dificuldades financeiras ou negociações complexas com as empresas interessadas. O atraso pode gerar um efeito cascata, impactando as demais fases do projeto e postergando os benefícios para outras regiões da cidade. A incerteza sobre o cumprimento do prazo de abril de 2026 é preocupante. Um novo atraso pode levar a um aumento dos custos e a uma perda de confiança da população no projeto. A prefeitura precisa ser transparente e apresentar um plano detalhado para garantir que as metas sejam alcançadas, evitando que a modernização da frota se torne uma promessa não cumprida. A situação levanta dúvidas sobre a capacidade da prefeitura em gerenciar projetos de grande porte e cumprir seus compromissos com a população. O que muda com o novo adiamento? O adiamento da licitação exige uma reavaliação de todo o cronograma do projeto de modernização da frota de ônibus. A prefeitura precisará trabalhar em ritmo acelerado para compensar o tempo perdido e evitar novos atrasos. A transparência e a comunicação eficaz com a população serão cruciais para manter a confiança no projeto. As novas fases do projeto O cronograma para as demais fases do projeto, que prevê a substituição da frota em outras regiões da cidade até agosto de 2028, também pode ser afetado. A prefeitura precisará monitorar de perto o andamento da primeira fase e ajustar o planejamento, se necessário, para garantir que as metas sejam alcançadas dentro do prazo. Investimentos e impactos para o usuário Com um investimento estimado em R$ 577 milhões apenas na primeira fase, a modernização da frota de ônibus é um projeto ambicioso que visa melhorar a qualidade do transporte público no Rio de Janeiro. A chegada de novos ônibus climatizados, acessíveis e com tecnologia Euro 6 promete trazer mais conforto e segurança para os usuários, além de contribuir para a redução da poluição. FAQ: Tire Suas Dúvidas Sobre a Licitação dos Ônibus Por que a licitação foi adiada? A licitação foi adiada devido a uma revisão nos cálculos dos valores dos contratos, o que exigiu a republicação do edital e a reabertura do prazo para a concorrência. Quando a nova frota começará a circular? O prazo previsto para o início da circulação da nova frota é abril de 2026, mas o adiamento da licitação levanta dúvidas sobre o cumprimento dessa data. Quais as mudanças para o usuário? A nova frota contará com ônibus climatizados, acessíveis e com tecnologia Euro 6, além da implementação da bilhetagem eletrônica exclusiva, eliminando o pagamento em dinheiro. Deixe sua opinião sobre o futuro do transporte público no Rio! Fonte: https://oglobo.globo.com

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Ministério da Cultura aprova financiamento para catálogo geral da obra de Mira

O Ministério da Cultura (MinC) acaba de dar um passo importante para a preservação e divulgação do legado de Mira Schendel, uma das artistas plásticas mais relevantes do Brasil. Foi autorizada a captação de R$ 3,2 milhões para a primeira etapa do ambicioso projeto “Mira Schendel Catálogo Geral”. A iniciativa visa reunir, documentar e catalogar sistematicamente a vasta produção da artista, abrangendo desde suas pinturas e desenhos até suas instalações e obras textuais. Este projeto é crucial para estudiosos, colecionadores e o público em geral, pois fornecerá uma base de dados completa e acessível para entender a complexidade e a riqueza do trabalho de Schendel. A catalogação da obra de Mira Schendel representa um marco para a arte brasileira, garantindo que as futuras gerações tenham acesso ao seu legado inovador e inspirador. A Importância do Catálogo Geral de Mira Schendel O projeto “Mira Schendel Catálogo Geral” surge como uma necessidade premente para organizar e disponibilizar informações sobre a extensa e diversificada obra da artista. A falta de um catálogo completo e atualizado dificulta a pesquisa acadêmica, a autenticação de obras e a compreensão da trajetória artística de Schendel. Com o financiamento aprovado, a equipe responsável poderá iniciar o árduo trabalho de rastrear e documentar as obras da artista, que estão espalhadas por coleções públicas e privadas no Brasil e no exterior. Etapas e Metodologia da Catalogação A primeira etapa do projeto concentra-se na identificação e registro de todas as obras conhecidas de Mira Schendel. Isso inclui a coleta de informações detalhadas sobre cada obra, como título, data de criação, técnica utilizada, dimensões, procedência e estado de conservação. Além disso, a equipe realizará uma pesquisa iconográfica para reunir imagens de alta qualidade de cada obra, que serão incluídas no catálogo. A metodologia de catalogação seguirá padrões internacionais, garantindo a consistência e a compatibilidade com outros catálogos de arte. O Legado Artístico de Mira Schendel Mira Schendel, nascida na Suíça e radicada no Brasil, deixou uma marca indelével na história da arte brasileira. Sua obra, caracterizada pela experimentação com diferentes materiais e técnicas, explora temas como a linguagem, a filosofia e a espiritualidade. Schendel transitou por diversos movimentos artísticos, como o concretismo e o neoconcretismo, mas sempre manteve uma identidade própria, marcada pela originalidade e pela profundidade conceitual. Principais Características da Obra de Schendel A obra de Mira Schendel se destaca pela sua diversidade e pela sua complexidade. Ela criou pinturas, desenhos, esculturas, instalações e obras textuais, utilizando materiais como papel, tinta, barbante, vidro e areia. Suas obras frequentemente incorporam elementos da linguagem, como letras, palavras e frases, que são dispostas de forma a criar jogos visuais e conceituais. A influência da filosofia, especialmente do pensamento de Martin Heidegger, é evidente em sua obra, que busca explorar a natureza da existência e a relação entre o ser humano e o mundo. Conclusão A aprovação do financiamento para o “Mira Schendel Catálogo Geral” representa um marco fundamental para a preservação e a promoção da arte brasileira. O projeto não apenas facilitará o acesso à obra de Schendel para pesquisadores e amantes da arte, mas também contribuirá para a valorização do seu legado e para a sua perpetuação na história da arte. A iniciativa demonstra o compromisso do Ministério da Cultura com a memória artística do país e com o incentivo à produção cultural. FAQ 1. Qual o objetivo do “Mira Schendel Catálogo Geral”? O objetivo é reunir, documentar e catalogar sistematicamente toda a obra de Mira Schendel, criando uma base de dados completa e acessível para estudiosos, colecionadores e o público em geral. 2. Quem está financiando o projeto? O projeto está sendo financiado por meio de recursos captados com autorização do Ministério da Cultura. 3. Onde as obras de Mira Schendel estão localizadas? As obras estão espalhadas por coleções públicas e privadas no Brasil e no exterior, o que torna a catalogação um trabalho complexo e desafiador. 4. Por que a obra de Mira Schendel é importante? Mira Schendel é uma das artistas plásticas mais relevantes do Brasil, com uma obra inovadora e inspiradora que explora temas como a linguagem, a filosofia e a espiritualidade. Gostou de conhecer mais sobre a obra de Mira Schendel? Explore outros artistas brasileiros e descubra a riqueza da nossa cultura! Fonte: https://oglobo.globo.com

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Música Transforma: Projeto Leva Musicalização a escolas públicas de São Paulo

Um novo horizonte se abre para a educação em São Paulo com o lançamento de um projeto ambicioso que visa democratizar o acesso à música e utilizá-la como ferramenta de transformação social. Liderado pelo renomado maestro João Carlos Martins, em colaboração com a Somos Educação, a iniciativa promete impactar a vida de milhares de crianças em escolas públicas da capital paulista e região. O projeto de musicalização foi oficialmente apresentado durante um concerto realizado no Teatro B32, localizado na zona sul de São Paulo, marcando o início de uma jornada que busca inspirar e desenvolver talentos através da arte. Após um bem-sucedido projeto-piloto no colégio Liceu Pasteur, a expectativa é expandir o programa para um número ainda maior de instituições de ensino, proporcionando uma experiência enriquecedora para os alunos. Expansão e Alcance do Projeto Musical A partir de fevereiro de 2024, o projeto de musicalização ganhará escala, sendo implementado em 50 escolas estaduais. Essa expansão estratégica permitirá que aproximadamente 3 mil alunos, com idades entre 6 e 10 anos, matriculados do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, tenham a oportunidade de vivenciar o universo da música de forma integrada ao seu currículo escolar. Metodologia Inovadora e Desenvolvimento Integral O projeto foi cuidadosamente estruturado para atender às necessidades e características de diferentes perfis de alunos. A metodologia prevê a identificação e o desenvolvimento de quatro grupos distintos: aqueles que se tornarão apreciadores da música, os que a adotarão como um hobby enriquecedor, os que poderão vislumbrar uma carreira musical e, por fim, os “diamantes a serem lapidados”, talentos que, através da música, poderão encontrar um caminho para o sucesso e a realização pessoal. A abordagem pedagógica do projeto se baseia na utilização de recursos simples e acessíveis, já disponíveis nas salas de aula. Dessa forma, os conceitos musicais básicos são ensinados de maneira lúdica e envolvente, despertando o interesse e a curiosidade dos alunos. A iniciativa se alinha com a crescente valorização da música como ferramenta de desenvolvimento cognitivo, reconhecida pela neurociência por estimular o ritmo, a coordenação, a linguagem e a memória. Legado e Impacto Social Para João Carlos Martins, o projeto representa uma oportunidade de retribuir ao país todo o apoio e reconhecimento que recebeu ao longo de sua brilhante trajetória artística. Mais do que isso, o maestro busca criar novas oportunidades para crianças que, muitas vezes, não conseguem enxergar um futuro promissor. O projeto de musicalização nas escolas públicas de São Paulo é visto como um investimento a médio e longo prazo, com o objetivo de deixar um legado duradouro para as futuras gerações. A iniciativa almeja transformar a vida de milhares de crianças, proporcionando-lhes uma formação integral e despertando o seu potencial criativo e artístico. Conclusão O projeto de musicalização liderado por João Carlos Martins e a Somos Educação surge como uma iniciativa inspiradora e transformadora. Ao levar a música para as escolas públicas de São Paulo, o projeto não apenas enriquece o currículo escolar, mas também abre portas para um futuro mais promissor para milhares de crianças. Com uma metodologia inovadora e um profundo compromisso com o desenvolvimento integral dos alunos, a iniciativa tem o potencial de impactar positivamente a sociedade, formando cidadãos mais sensíveis, criativos e engajados. FAQ 1. Qual o objetivo principal do projeto de musicalização? O projeto visa utilizar a música como ferramenta de transformação social e desenvolvimento cognitivo, proporcionando aos alunos uma formação integral e despertando o seu potencial criativo e artístico. 2. Como o projeto será implementado nas escolas? O projeto será implementado com recursos já disponíveis nas salas de aula, utilizando materiais simples para ensinar conceitos musicais básicos de forma lúdica e envolvente. 3. Qual o impacto esperado do projeto a longo prazo? Espera-se que o projeto deixe um legado duradouro para as futuras gerações, transformando a vida de milhares de crianças e formando cidadãos mais sensíveis, criativos e engajados. CTA: Quer apoiar iniciativas como essa? Descubra como você pode contribuir para o desenvolvimento da educação musical em sua comunidade! Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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