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2025/12 — Flamengo perde copa intercontinental para o PSG nos pênaltis

Em um confronto eletrizante pela final da Copa Intercontinental de Clubes da Fifa, o Flamengo foi superado pelo Paris Saint-Germain (PSG) na última quarta-feira (17), em uma emocionante decisão por pênaltis. Após um empate em 1 a 1 no tempo regulamentar e na prorrogação, a equipe rubro-negra não conseguiu concretizar o objetivo de encerrar a temporada de forma impecável com o título global. O torneio, que reuniu os campeões continentais, viu o time carioca lutar bravamente, mas sucumbir diante da equipe francesa, que, apesar de não contar com alguns de seus principais nomes em plena forma, demonstrou resiliência e eficácia nos momentos decisivos. A partida, marcada por intensa disputa tática e lances de tirar o fôlego, culminou em um desfecho dramático, com o PSG erguendo o troféu no Catar. Confronto inicial e o gol parisiense Primeiro tempo equilibrado com vantagem do PSG A partida começou com um ritmo intenso e ambas as equipes buscando impor seu estilo de jogo. O Flamengo, logo nos primeiros minutos, tentou surpreender com uma investida aérea; Bruno Henrique, após levantamento na área parisiense, cabeceou, mas sem direção. A resposta do PSG não tardou, com Vitinha arriscando um chute de longa distância que foi facilmente defendido pelo goleiro Rossi. A pressão inicial do PSG, especialmente após uma cobrança de falta que passou perto da meta carioca, indicava a tônica do confronto. A equipe de Luis Enrique controlava o meio-campo e ditava o ritmo. Uma situação de perigo para o Flamengo ocorreu quando Fabián Ruiz aproveitou uma falha na defesa rubro-negra e finalizou para um gol aparentemente aberto, com Rossi fora da área tentando reorganizar a zaga. No entanto, a intervenção do VAR foi crucial: o lance foi revisado e o gol anulado, assinalando um escanteio para os parisienses, trazendo alívio momentâneo para a torcida flamenguista. Perto dos 15 minutos, o Flamengo conseguiu equilibrar as ações e, mesmo com mais posse de bola no campo de ataque, não conseguiu converter suas chances em gol. O jogo se concentrou na faixa central, com o PSG mantendo o controle estratégico. Aos 30 minutos, o PSG foi forçado a fazer uma alteração: Kang-in Lee, que sentiu um problema, deu lugar ao jovem Senny Mayulu, de apenas 19 anos. Próximo ao fim da primeira etapa, o PSG capitalizou uma falha defensiva do Flamengo pelo lado direito. Mayulu, recém-entrado, encontrou Doué, que cruzou. Rossi falhou na tentativa de cortar a bola, e Khvicha Kvaratskhelia aproveitou a oportunidade para abrir o placar, colocando o PSG em vantagem de 1 a 0. Reação do Flamengo e o drama da prorrogação O gol de empate e a disputa acirrada No retorno do intervalo, o Paris Saint-Germain manteve a posse de bola, mas não conseguiu replicar a mesma intensidade ofensiva do primeiro tempo. O Flamengo, por sua vez, encontrava dificuldades para furar o bloqueio francês e parecia não ver a cor da bola em alguns momentos. O técnico Filipe Luís, buscando uma reação, fez uma aposta ousada, colocando em campo o atacante Pedro, que retornava de lesão, no lugar de Carrascal. A mudança provou-se acertada e trouxe um novo fôlego ao ataque rubro-negro. Em uma ação ofensiva crucial, Arrascaeta foi derrubado na área por Marquinhos. Após nova revisão do VAR, o árbitro assinalou a penalidade máxima para o Flamengo. Jorginho, com confiança, bateu no canto direito, deslocando o goleiro Safonov e empatando a partida em 1 a 1, incendiando o confronto no Catar. Após o gol de empate, Luis Enrique também realizou alterações, colocando Barcola para reforçar sua equipe. A partida ganhou em equilíbrio, com erros sendo cometidos por ambos os lados em busca da vitória. A marcação do Flamengo parecia mais atenta e intensa depois de igualar o placar. Arrascaeta, visivelmente exausto, deixou o campo para a entrada de Nicolás de la Cruz. Faltando cerca de dez minutos para o fim, Ousmane Dembélé, que havia sido desfalque por uma virose e iniciou no banco, entrou no lugar de Doué. Pedro ainda teve uma boa chance em contra-ataque, mas Marquinhos conseguiu desviar a finalização. No último lance do tempo regulamentar, uma falta cobrada na área deu a Marquinhos a chance de ouro para virar o jogo, com o gol aberto e sem goleiro, mas o zagueiro pegou muito mal na bola, desperdiçando a oportunidade e levando a partida para a prorrogação. Prorrogação sem gols e a decisão nos pênaltis A prorrogação começou com o Flamengo pressionando o PSG, mostrando uma atitude completamente diferente daquela vista no início do segundo tempo. Apesar do ímpeto renovado da equipe brasileira, as chances claras de gol não surgiram, e o primeiro tempo da prorrogação terminou sem grandes emoções e com o placar inalterado. No segundo tempo da prorrogação, o PSG retomou as ações ofensivas. Quentin Ndjantou, que havia entrado durante a prorrogação, finalizou de fora da área e levou perigo ao goleiro Rossi. Ambas as equipes demonstravam sinais de cansaço, com os jogadores sentindo o desgaste de uma final intensa. Dembélé, mesmo com a virose, teve uma boa chance após se livrar da marcação flamenguista, mas finalizou por cima do gol. Rossi, no finalzinho do jogo, ainda realizou uma boa defesa, garantindo o empate e forçando a decisão para a cobrança de pênaltis. Desfecho e legado A decepção rubro-negra na marca da cal A decisão por pênaltis foi dramática e cruel para o Flamengo. O placar final nas cobranças foi de 2 a 1 para o PSG. Pelo lado flamenguista, Nicolás de la Cruz converteu sua cobrança, mas Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luis Araújo desperdiçaram, perdendo a chance de garantir o título. Pelo Paris Saint-Germain, Vitinha e Nuno Mendes foram precisos em suas cobranças, enquanto Dembélé e Barcola não conseguiram converter. A derrota significou a manutenção do Corinthians como o último campeão mundial brasileiro, com a vitória de 1 a 0 sobre o Chelsea em 2012. A Copa Intercontinental escapou do Flamengo, deixando um misto de orgulho pela luta e frustração pelo resultado final em uma temporada que prometia ser histórica. Perguntas frequentes Quem foi o campeão da

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2025/12 — Marquinhos treina no PSG e mira duelo contra o Flamengo

O zagueiro Marquinhos, capitão do Paris Saint-Germain (PSG), intensificou seus treinamentos e se declarou apto para o confronto altamente esperado desta quarta-feira (17) contra o Flamengo. A partida, marcada para as 14h (horário de Brasília), coloca frente a frente dois gigantes do futebol mundial em um embate que promete ser taticamente rico. A possível presença de Marquinhos é um alívio para a defesa parisiense, especialmente após um período de incerteza gerado por um problema físico recente. O jogador expressou confiança em sua recuperação, afirmando que o contratempo sofrido em uma partida da Champions League contra o Athletic Bilbao foi “pouca coisa, apenas um alerta”. Sua disponibilidade adiciona uma camada de expectativa ao jogo, que já é aguardado com grande interesse pelos torcedores de ambos os clubes e pela imprensa esportiva, devido à qualidade dos elencos e à filosofia de jogo ofensiva de ambos os times. O retorno de Marquinhos: um reforço crucial para o PSG A notícia da recuperação de Marquinhos traz um ânimo renovado para o Paris Saint-Germain às vésperas de um desafio de alto nível. O experiente zagueiro, peça fundamental na estrutura defensiva e na liderança da equipe, havia gerado preocupação após sofrer um problema físico durante um confronto pela Champions League. No entanto, o próprio atleta tranquilizou a torcida e a comissão técnica, revelando ter superado a questão. Recuperação pós-Champions League O incidente que gerou o alerta de Marquinhos ocorreu em uma partida da Liga dos Campeões contra o Athletic Bilbao. Embora não tenha sido detalhado o tipo exato de lesão, o zagueiro descreveu-a como um “problema” que, felizmente, se revelou menor do que o inicialmente temido. “Estou bem. Tive um problema contra o Bilbao, mas foi pouca coisa, apenas um alerta. Me recuperei bem e treinei estes últimos dias”, declarou Marquinhos, demonstrando total confiança em sua condição física atual. Essa rápida recuperação sublinha a dedicação do jogador e a eficácia do departamento médico do PSG, garantindo que um de seus principais pilares defensivos esteja à disposição do técnico Luis Enrique para um jogo de tamanha relevância. A competitividade no elenco parisiense Apesar da sua indiscutível importância, Marquinhos fez questão de ressaltar a profundidade e qualidade do elenco do Paris Saint-Germain. A decisão sobre quem iniciará a partida contra o Flamengo caberá exclusivamente ao treinador. “Vai ficar para o treinador decidir quem vai jogar. Ele está muito bem servido”, afirmou o zagueiro. Ele destacou, ainda, o retorno de outros atletas importantes que estiveram afastados por lesão desde o início da temporada, como Dembélé e Doué, entre outros. Essa volta de jogadores-chave amplia as opções táticas de Luis Enrique, permitindo uma maior rotação e a manutenção de um alto nível de desempenho em todas as posições, um fator crucial para os objetivos do clube em competições nacionais e internacionais. Ter o elenco completo à disposição é um trunfo valioso para o PSG enfrentar adversários de alto calibre. A visão de Marquinhos sobre o futebol brasileiro e o Flamengo Apesar de sua longa trajetória no futebol europeu, Marquinhos mantém-se atento ao cenário do futebol brasileiro, demonstrando um profundo respeito e admiração pelo trabalho que vem sendo desenvolvido no país, especialmente pelo Flamengo. Suas palavras revelam não apenas conhecimento, mas também uma percepção aguçada das transformações táticas e estratégicas que têm ocorrido no Brasil. Elogios ao estilo de jogo do rubro-negro Marquinhos não poupou elogios ao Flamengo, reconhecendo a excelência do time carioca e seu papel de vanguarda no futebol nacional. “Com certeza acompanho o futebol brasileiro e sei como o Flamengo está bem. O Flamengo vem revolucionando a ideia de jogo do futebol brasileiro”, afirmou o zagueiro. Essa “revolução” a que Marquinhos se refere diz respeito à forma ofensiva, propositiva e moderna com que o rubro-negro atua, priorizando a posse de bola, a construção de jogadas desde a defesa e uma intensa pressão sem a bola. Para um jogador habituado aos mais altos padrões táticos da Europa, o reconhecimento da qualidade do Flamengo é um testemunho da evolução do futebol praticado na América do Sul e o potencial de equipes como o rubro-negro para competir em nível internacional. A influência de Filipe Luís Um dos pontos específicos destacados por Marquinhos na sua análise sobre o Flamengo foi a influência de Filipe Luís. O lateral-esquerdo, com vasta experiência em clubes europeus de ponta como Atlético de Madrid e Chelsea, é visto como um catalisador na implementação de conceitos táticos mais sofisticados no time carioca. “O Filipe Luís vem trazendo muita coisa do estilo europeu taticamente”, pontuou o capitão do PSG. A capacidade de Filipe Luís de ler o jogo, sua disciplina tática e sua experiência em sistemas de jogo de alta intensidade são consideradas cruciais para o amadurecimento tático do Flamengo, elevando o patamar de exigência e compreensão do jogo entre seus companheiros. Para Marquinhos, essa integração de conhecimentos europeus contribui para tornar o Flamengo um “time muito qualificado para fazer um bom jogo contra a gente.” Análise tática de Luis Enrique: um confronto de estilos O técnico do Paris Saint-Germain, Luis Enrique, abordou o confronto com o Flamengo com a seriedade e a perspicácia tática que lhe são características. Em suas declarações, o treinador espanhol não apenas atualizou a situação de seus atletas, mas também ofereceu uma análise aprofundada do adversário brasileiro, antecipando um duelo estratégico entre duas equipes com filosofias de jogo ambiciosas. Desfalques e a preparação do PSG Ao falar sobre a formação da equipe, Luis Enrique confirmou a disponibilidade de Marquinhos, embora a decisão sobre sua titularidade só fosse ser tomada no dia da partida. “Marquinhos está pronto para jogar. Mas vamos ver como vai estar amanhã, que é quando a gente vai decidir se começará como titular ou no banco”, declarou o técnico. No entanto, o PSG terá um desfalque importante: o lateral-direito Hakimi, que está lesionado e não poderá participar do confronto. “Hakimi não pode jogar. Ele está lesionado. Ele não vai jogar amanhã”, confirmou Luis Enrique. A ausência de Hakimi exigirá ajustes na linha defensiva e no apoio ao ataque, testando a

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2025/12 — Luis Enrique expressa preocupação com desgaste físico do PSG antes da decisão contra o Flamengo no Catar

Preocupação com Fadiga Pré-Jogo O Paris Saint-Germain desembarcou em Doha, no Catar, com 22 jogadores para a disputa da final contra o Flamengo, válida pela Copa Intercontinental. A equipe parisiense busca coroar um ano de sucesso com o quinto título de 2025, após as conquistas do Campeonato Francês, Copa da França, Supercopa da França e Champions League. No entanto, a maratona de jogos e viagens recentes levanta preocupações para o técnico Luis Enrique. Análise do Treinador e Preparação da Equipe “Espero que isso não gere muita fadiga, viajamos muito neste fim de ano. Mas não queremos procurar desculpas, viajamos nas melhores condições, ainda que isso possa cansar”, admitiu o treinador. Apesar da apreensão, Luis Enrique demonstrou confiança na prontidão de seus atletas. “Pelo que vejo nos treinos, a equipe está pronta para encarar esse belo fim de ano que nos espera”, declarou. Desempenho de Safonov e Opções para o Gol No último compromisso pelo Campeonato Francês, contra o Metz, o PSG atuou com uma formação alternativa, vencendo por 3 a 2. Destaque para o goleiro russo Matvey Safonov, que completou sua terceira partida consecutiva como titular. Contratado a pedido de Luis Enrique, Safonov tem suprido a ausência de Lucas Chevalier, que se recupera de uma contusão no tornozelo. A imprensa francesa tem elogiado o desempenho do russo, que tem se mostrado à altura da responsabilidade. Elenco Relacionado para a Final A delegação do PSG que viajou ao Catar conta com os seguintes jogadores e suas respectivas numerações: Lucas Beraldo (4), Marquinhos (5), Illia Zabarnyi (6), Khvicha Kvaratskhelia (7), Fabian Ruiz (8), Gonçalo Ramos (9), Ousmane Dembélé (10), Désiré Doué (14), Vitinha (17), Lee Kang-In (19), Lucas Hernandez (21), Senny Mayulu (24), Nuno Mendes (25), Bradley Barcola (29), Lucas Chevalier (30), Warren Zaïre-Emery (33), Matvey Safonov (39), Quentin Ndjantou (47), Ibrahim Mbaye (49), Willian Pacho (51), João Neves (87) e Renato Marin (89).

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2025/12 — Luis Enrique elogia Flamengo e projeta confronto “muito difícil”

O técnico do Paris Saint-Germain (PSG) e atual campeão da Champions League, Luis Enrique, expressou grande respeito pelo Flamengo, adversário na aguardada final da Copa Intercontinental. Em declarações recentes, o treinador espanhol classificou o clube carioca como “uma das melhores equipes do mundo”, antevendo um duelo de alta intensidade e complexidade. A postura de Luis Enrique reflete a crescente força do futebol sul-americano e a relevância que o Flamengo adquiriu no cenário global. Este reconhecimento do treinador europeu eleva as expectativas para o embate, prometendo uma batalha tática e técnica entre dois gigantes do esporte, com o mundo do futebol atento à disputa pelo título. A expectativa de Luis Enrique para o confronto decisivo O comandante do PSG, conhecido por sua abordagem meticulosa e estratégica, não poupou elogios ao Flamengo, delineando o perfil de um adversário formidável. Luis Enrique enfatizou que a equipe rubro-negra possui qualidades inegáveis, as quais ele teve a oportunidade de observar detalhadamente. “Todos conhecemos as qualidades deles, já que os vimos jogar neste verão no Mundial de Clubes. Será muito difícil”, afirmou o técnico, destacando a necessidade de uma preparação minuciosa para o embate. Esta avaliação demonstra que, apesar do poderio financeiro e técnico do PSG, o desafio imposto pelo Flamengo é levado com a seriedade que a ocasião exige. Reconhecimento do adversário e análise tática A visão de Luis Enrique sobre o Flamengo vai além de um simples reconhecimento protocolar. Ele salientou a qualidade do futebol praticado pelo time carioca e a experiência de seus jogadores, elementos cruciais para o sucesso em competições de alto nível. “Eles jogam um futebol muito bom e têm experiência”, disse o treinador, indicando que a análise do PSG sobre o adversário foi profunda e abrangente. Este tipo de declaração sugere que Luis Enrique e sua comissão técnica estudaram as características táticas, a dinâmica de jogo e os pontos fortes individuais do Flamengo, preparando-se para neutralizar suas virtudes e explorar possíveis fraquezas. A antecipação de um confronto “muito difícil” é, portanto, um indicativo da alta estima em que o Flamengo é tido pelo staff parisiense, que se prepara para um teste robusto de suas próprias capacidades em campo. A diferença histórica e a motivação atual Luis Enrique também abordou a evolução no patamar dos confrontos intercontinentais ao longo dos anos, traçando um paralelo com sua própria experiência anterior na competição. O técnico recordou sua participação como treinador do Barcelona, quando a equipe catalã superou o River Plate por 3 a 0 na final de 2015. “Da última vez que joguei esta partida, houve uma grande diferença”, afirmou, sugerindo que o desequilíbrio entre os clubes europeus e sul-americanos era mais acentuado naquela época. Contudo, para o duelo vindouro, a percepção é outra. “Desta vez será diferente. Vamos jogar contra uma das melhores equipes do mundo. Será difícil, mas isso é uma motivação, porque é uma oportunidade para o PSG”, acrescentou. Essa mudança na perspectiva de Luis Enrique sublinha o crescimento do futebol sul-americano, e especificamente do Flamengo, que agora se posiciona como um adversário à altura, capaz de desafiar os gigantes europeus e de elevar o nível da competição, transformando o embate em uma verdadeira vitrine para o futebol mundial. A trajetória do Flamengo e o palco da decisão O Flamengo chega à final da Copa Intercontinental como um dos representantes mais proeminentes do futebol sul-americano, sustentado por uma série de performances robustas e uma mentalidade vitoriosa. A equipe carioca não apenas conquistou sua vaga na decisão contra o PSG, mas também tem demonstrado consistência e poder de fogo em diversas frentes, o que justifica plenamente os elogios proferidos por Luis Enrique. A presença em uma final de tamanha envergadura é o reflexo de um projeto esportivo consolidado, que investiu em talentos, infraestrutura e uma comissão técnica de ponta, elevando o patamar do clube a um nível internacional. A nação rubro-negra, conhecida por sua paixão fervorosa, vê neste confronto a chance de reafirmar a supremacia sul-americana em um dos palcos mais importantes do futebol. O percurso rubro-negro até a final A jornada do Flamengo até a final da Copa Intercontinental foi marcada por desafios superados e exibições convincentes. A qualificação para esta competição, que reúne os campeões continentais, é por si só um feito notável, atestando o sucesso da equipe em suas respectivas competições. O clube se destacou por sua capacidade de adaptação e por um estilo de jogo ofensivo e envolvente, características que se tornaram sua marca registrada. A consistência em competições eliminatórias e a habilidade de seus jogadores em decidir partidas cruciais foram determinantes para o avanço à final, culminando na oportunidade de enfrentar o poderoso PSG. Este percurso demonstra a resiliência e a qualidade intrínseca do elenco rubro-negro. O desempenho recente em competições internacionais Um dos fatores que solidifica a percepção de Luis Enrique sobre o Flamengo reside no desempenho recente do clube em competições internacionais. Em uma competição disputada nos Estados Unidos, o Flamengo demonstrou sua capacidade ao vencer o Chelsea por 3 a 1 na fase de grupos, um resultado que ressalta a qualidade e o potencial do time em confrontos contra adversários europeus de elite. Apesar de ter sido eliminado nas oitavas de final diante do Bayern de Munique nesta mesma competição – que teve o Chelsea como campeão, derrotando o próprio PSG na final –, a performance contra gigantes do futebol mundial reforça a tese de que o Flamengo é um adversário à altura. Esses resultados, mesmo em um contexto de torneio amistoso de alto nível ou pré-temporada, oferecem valiosos indicativos sobre a força do elenco rubro-negro e sua prontidão para duelos de grande porte, confirmando a análise do técnico parisiense sobre a evolução e a competitividade do futebol sul-americano. Um confronto para a história do futebol mundial A antecipação de Luis Enrique sobre o embate contra o Flamengo na final da Copa Intercontinental sublinha a magnitude deste confronto e o respeito mútuo entre as escolas de futebol europeia e sul-americana. A declaração do técnico do PSG, que enxerga o clube carioca como

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2025/12 — Com reservas, PSG derrota Metz e mira decisão contra Flamengo

O Paris Saint-Germain garantiu uma vitória crucial por 3 a 2 sobre o Metz neste sábado, no estádio Saint-Symphorien, em um confronto válido pela 16ª rodada do Campeonato Francês. Mais do que os três pontos conquistados, o jogo serviu como o derradeiro teste e o último compromisso antes da aguardada decisão da Copa Intercontinental, onde a equipe parisiense enfrentará o Flamengo. Com uma formação alternativa em campo, o técnico Luis Enrique priorizou o descanso de seus principais atletas, enviando uma clara mensagem sobre a importância da competição global que se aproxima. A gestão do elenco, focada em evitar o desgaste e lesões, demonstra a seriedade com que o PSG encara o desafio contra o time carioca, prometendo um duelo de gigantes. A estratégia de Luis Enrique e o time alternativo A abordagem tática do Paris Saint-Germain para o confronto contra o Metz foi um reflexo direto da iminente final da Copa Intercontinental. O técnico Luis Enrique optou por uma formação substancialmente modificada, poupando a maioria de seus principais jogadores para o embate decisivo. Apenas quatro atletas frequentemente titulares iniciaram a partida: o goleiro Safonov, o zagueiro Pacho, o volante Vitinha e o meio-campista Fabián Ruiz. Essa decisão sublinhou a prioridade máxima atribuída pelo clube francês à conquista do título intercontinental, um objetivo que transcende as disputas domésticas, embora o Campeonato Francês também seja de grande importância. A estratégia de rotação não se limitou apenas aos 11 iniciais. Ao longo do segundo tempo, jogadores como Kvaratskhelia e Doué foram acionados, adicionando experiência e qualidade ao time conforme o jogo se desenrolava. No entanto, nomes como João Neves e Nuno Mendes permaneceram no banco de reservas durante toda a partida, evidenciando um controle rigoroso da carga física. Barcola, uma peça frequentemente utilizada por Luis Enrique, só entrou nos minutos finais, confirmando a intenção de minimizar qualquer risco de lesão ou fadiga excessiva. Essa gestão cuidadosa do elenco visa garantir que o PSG chegue à final intercontinental com sua força máxima, tanto física quanto mentalmente. Gerenciamento de elenco e desafios O gerenciamento de um elenco estelar como o do Paris Saint-Germain é uma tarefa complexa, e Luis Enrique demonstrou maestria ao equilibrar as necessidades de diferentes competições. A decisão de poupar tantos titulares contra o Metz não foi isenta de riscos, mas a profundidade do elenco parisiense permitiu que o time mantivesse um alto nível de competitividade. Além da rotação planejada, o PSG também enfrentou desfalques importantes que exigiram ainda mais criatividade tática. Marquinhos, um dos pilares defensivos, esteve fora devido a uma lesão muscular, enquanto Ousmane Dembélé não participou por um quadro de virose. A lista de ausências se estendeu ao lateral-direito Hakimi, que segue em recuperação de uma lesão no tornozelo, com seu retorno previsto apenas para 2026, indicando a gravidade de sua situação. Essas ausências testaram a capacidade de adaptação do grupo, oferecendo oportunidades valiosas para jogadores menos utilizados mostrarem seu valor. A entrada de jovens talentos ou atletas em busca de mais minutos é crucial para a coesão do time e para manter todos os jogadores engajados e prontos para quando forem chamados. A performance contra o Metz, mesmo com um placar apertado, serviu como um indicativo positivo da resiliência e da qualidade que permeiam o elenco do PSG, mesmo em suas formações alternativas. O desafio agora é canalizar essa energia e preparo para a final, onde não haverá margem para erros. O desenrolar do confronto contra o Metz Apesar de uma escalação modificada, o Paris Saint-Germain impôs seu ritmo desde os primeiros minutos do confronto contra o Metz. O primeiro tempo foi amplamente dominado pela equipe parisiense, que demonstrou controle territorial e uma posse de bola superior a 70%. Essa superioridade se traduziu em oportunidades e, consequentemente, em gols. Aos 31 minutos, o atacante Gonçalo Ramos foi o responsável por abrir o placar, aproveitando um cruzamento preciso de Kang-in Lee para balançar as redes e colocar o PSG em vantagem. A persistência ofensiva do time, mesmo com as rotações, era evidente. Pouco depois, aos 39 minutos, o Paris Saint-Germain ampliou sua vantagem. Em uma jogada bem trabalhada, Ndjantou recebeu um passe de Mbaye e finalizou com precisão, empurrando a bola para o fundo do gol e marcando o segundo tento da equipe. No entanto, o Metz não se deu por vencido e conseguiu reagir antes do intervalo. Aos 42 minutos, Deminguet aproveitou um rebote na área e desferiu um chute forte, diminuindo a diferença no placar e levando um 2 a 1 para o vestiário, mantendo o confronto aberto para a segunda etapa. Análise tática e desempenho individual Na volta do intervalo, Luis Enrique realizou ajustes, introduzindo mais peças do elenco principal para consolidar a vitória e testar a intensidade da equipe. Essa injeção de qualidade resultou em mais um gol para o PSG. Aos 18 minutos do segundo tempo, Doué, que havia entrado na partida, demonstrou sua velocidade e habilidade ao arrancar, invadir a área adversária e finalizar com maestria, marcando o terceiro gol dos visitantes. Este gol restaurou uma margem de segurança no placar e refletiu a profundidade do elenco parisiense, capaz de manter a pressão mesmo com alterações significativas. O Metz, no entanto, não se intimidou e, na reta final da partida, exerceu uma pressão considerável sobre a defesa parisiense. O esforço da equipe da casa foi recompensado com um gol de Tsitaishvili, que diminuiu novamente a desvantagem. Apesar da nova reação do Metz, o Paris Saint-Germain conseguiu administrar o resultado nos minutos finais, garantindo a vitória por 3 a 2. Individualmente, Kang-in Lee se destacou pela assistência, e Doué brilhou com seu gol, mostrando que os jogadores que tiveram a oportunidade de atuar estavam determinados a contribuir. A performance geral da equipe, mesmo não sendo a mais dominante em termos de placar, foi estratégica e cumpriu o objetivo principal de manter a competitividade sem desgastar o elenco principal. Conclusão A vitória do Paris Saint-Germain sobre o Metz, por 3 a 2, foi muito mais do que um simples resultado no Campeonato Francês; foi

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