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2025/12 — Projeto da Dosimetria de crimes enfrenta impasse no senado e ameaça votação

O projeto de lei que visa aprimorar a dosimetria de crimes, especialmente aqueles relacionados aos eventos de 8 de janeiro, encontra-se em um delicado impasse no Senado Federal. A proposição, que já obteve aprovação na Câmara dos Deputados, enfrenta resistências por parte de senadores que expressam preocupações quanto ao seu escopo e potenciais efeitos colaterais. Há um temor crescente de que a redação atual do texto possa inadvertidamente beneficiar outros tipos de crimes, desvirtuando seu propósito original. A situação é agravada pela iminência do recesso parlamentar de fim de ano, criando uma corrida contra o relógio para que o projeto seja analisado e votado. A busca por um consenso que permita a alteração do texto sem a necessidade de seu retorno à Câmara tornou-se a principal estratégia para evitar o engavetamento da matéria e garantir sua tramitação antes do encerramento dos trabalhos legislativos. Impasse legislativo no senado: o projeto da dosimetria e as preocupações O Legislativo brasileiro se depara com um desafio significativo na tramitação do projeto de lei da dosimetria, uma iniciativa de grande relevância para o sistema jurídico do país. Originado na Câmara dos Deputados, o texto chegou ao Senado com a expectativa de uma rápida aprovação, dada a sua importância no contexto dos recentes acontecimentos. No entanto, a análise aprofundada por parte dos senadores revelou nuances e potenciais problemáticas que levaram a um impasse. A complexidade do tema e a necessidade de um debate cauteloso se chocam com a urgência imposta pelo calendário político, colocando em xeque o futuro da matéria. A Câmara, ao enviar o projeto, buscava preencher lacunas e oferecer maior clareza na aplicação das penas para delitos específicos, em especial aqueles que abalaram a democracia nacional. A natureza do projeto e seu objetivo inicial O projeto de lei da dosimetria de crimes, em sua essência, tem como objetivo principal estabelecer critérios mais claros e balizadores para a aplicação de penas, buscando maior uniformidade e justiça nas sentenças proferidas. Embora não seja explícito no texto original, a iniciativa ganhou notoriedade e urgência no contexto dos atos de 8 de janeiro, onde a tipificação e a graduação das penas para crimes contra o Estado Democrático de Direito se tornaram um ponto central do debate jurídico e político. A proposta visa aprimorar a forma como os juízes calculam as penas, considerando as circunstâncias do crime, a culpabilidade do agente e os precedentes legais, para evitar disparidades e garantir uma punição proporcional à gravidade da infração. Dessa forma, o projeto se apresenta como uma ferramenta crucial para aprimorar a segurança jurídica e a eficácia da justiça criminal em casos de grande repercussão. O cerne da discórdia: ampliações indesejadas? A principal objeção levantada por membros do Senado reside na percepção de que a redação atual do projeto, embora bem-intencionada em seu propósito original, poderia ter um alcance mais amplo do que o desejado. Senadores expressam a preocupação de que certas formulações ou dispositivos do texto, elaborados para crimes específicos, possam ser interpretados de maneira a facilitar a aplicação de penas mais brandas ou criar brechas para outros tipos de delitos, que não os relacionados aos eventos de 8 de janeiro. Esse receio levanta a discussão sobre a necessidade de uma linguagem legislativa extremamente precisa para evitar a chamada “legislação para casos”, que muitas vezes resulta em efeitos colaterais indesejados e jurisprudências complexas. A busca por essa precisão é o que impulsiona a revisão do texto no Senado, visando proteger a integridade do sistema penal e assegurar que o projeto não produza consequências não intencionais que possam ser prejudiciais à sociedade. O desafio do tempo e a complexidade do trâmite bicameral O tempo é um fator crítico na tramitação do projeto da dosimetria de crimes. À medida que o ano legislativo se aproxima do fim, a urgência se intensifica, e a possibilidade de o projeto não ser votado antes do recesso de fim de ano paira sobre o Congresso. A complexidade do sistema bicameral brasileiro, que exige a aprovação do mesmo texto pelas duas casas legislativas (Câmara dos Deputados e Senado Federal), adiciona uma camada de dificuldade a esse cenário já apertado. Qualquer alteração substancial feita pelo Senado, por menor que pareça, obriga o retorno do projeto à Câmara para uma nova análise e votação. Esse “ping-pong” legislativo, embora fundamental para a maturidade das leis, é um inimigo do relógio em situações de urgência. O calendário legislativo e a ameaça do recesso O calendário legislativo de fim de ano é sempre um período de intensa movimentação e, simultaneamente, de grande risco para projetos de lei importantes. Com a proximidade do recesso parlamentar, que tradicionalmente se inicia em meados de dezembro, os dias úteis para votações se tornam escassos e valiosos. Se o projeto da dosimetria for alterado no Senado e precisar retornar à Câmara, há uma quase certeza de que não haverá tempo hábil para que os deputados o revisem e votem novamente antes do fim do ano. Tal cenário significaria o engavetamento da matéria, que só poderia ser retomada no próximo ano, em um novo ciclo legislativo, perdendo o ímpeto e a urgência que a impulsionaram. Essa perspectiva gera apreensão entre os parlamentares e a opinião pública, ansiosos por uma resolução para aprimorar a legislação penal. A busca por um caminho sem retorno à câmara Diante da iminência do recesso e da complexidade do trâmite, senadores buscam ativamente uma solução procedimental que permita a aprovação do projeto da dosimetria com as alterações necessárias, sem a obrigatoriedade de seu retorno à Câmara dos Deputados. Esta é uma manobra legislativa delicada e que exige grande habilidade política e jurídica. Geralmente, alterações substantivas implicam no retorno do texto. Contudo, há a tentativa de explorar caminhos que possam ser interpretados como ajustes meramente redacionais ou supressões de pontos específicos que não desvirtuem a essência do que foi aprovado pela Câmara, mas que removam os elementos geradores de preocupação. A meta é encontrar um consenso mínimo que satisfaça as objeções do Senado sem desrespeitar o rito constitucional, garantindo que a matéria possa ser

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2025/12 — Suplente Bruno Bonetti assume vaga de Romário no senado por 120 dias

O cenário político do Rio de Janeiro e do Brasil testemunha uma importante transição no Senado Federal. O senador Romário (PL-RJ) anunciou um período de licença que o afastará de suas funções parlamentares por 120 dias, abrindo espaço para a atuação de seu suplente. Durante este período, a cadeira será ocupada por Bruno Bonetti, atual presidente municipal do Partido Liberal (PL) na capital fluminense. Essa movimentação, comum na dinâmica legislativa brasileira, gera expectativas sobre como o novo representante conduzirá seu mandato temporário, especialmente no que tange a votações cruciais e o alinhamento com a agenda partidária. A assunção de Bonetti promete trazer uma nova perspectiva e foco para as discussões no plenário, marcando um capítulo significativo na representação do estado no Congresso Nacional. A licença do senador Romário e o rito parlamentar A decisão do senador Romário de se licenciar do mandato por um período de 120 dias insere-se nas prerrogativas parlamentares previstas pela Constituição Federal e pelo Regimento Interno do Senado. Tais afastamentos podem ocorrer por diversas razões, sejam elas de natureza pessoal, para tratamento de saúde, para assumir outras funções públicas ou mesmo por estratégia política, visando permitir que o suplente ganhe experiência e visibilidade. Independentemente do motivo específico de Romário, que não foi detalhado, o procedimento de convocação do suplente é padronizado e assegura a continuidade da representação popular no Congresso Nacional. Formalização do afastamento e a legislação vigente A licença de um senador é um ato formal que segue ritos específicos. O parlamentar deve apresentar um requerimento à Mesa Diretora da Casa, que, após análise, oficializa o afastamento. Com a formalização da licença, o primeiro suplente é imediatamente convocado a assumir a cadeira. No caso em questão, Bruno Bonetti, que foi eleito na mesma chapa de Romário em 2022, é o próximo na linha sucessória. A legislação brasileira garante que o suplente tenha todos os direitos e deveres do senador titular enquanto estiver no exercício do mandato, incluindo o direito a voto, participação em comissões e apresentação de proposições legislativas. Este período de quatro meses é substancial o suficiente para que Bonetti possa deixar sua marca, influenciando debates e votações importantes que ocorrerão neste segundo semestre. A transição ocorre sem interrupção para o funcionamento do Senado, garantindo a estabilidade e a continuidade dos trabalhos legislativos. O perfil e a agenda do senador substituto Bruno Bonetti A entrada de Bruno Bonetti no Senado Federal, na condição de suplente de Romário, coloca em evidência um perfil político com raízes no diretório municipal do Partido Liberal. Sua atuação como presidente do PL no Rio de Janeiro sugere uma forte ligação com as pautas e diretrizes da sigla, o que pode indicar a forma como ele se posicionará durante seu mandato de 120 dias. Bonetti, antes de assumir a cadeira parlamentar, já possuía experiência na articulação política e na construção de bases partidárias no âmbito municipal, o que lhe confere um conhecimento prático dos desafios e demandas da política fluminense. Da liderança municipal ao plenário do Senado A trajetória de Bruno Bonetti, ascendendo da liderança municipal à esfera federal, representa um passo significativo em sua carreira política. Como presidente do PL no Rio de Janeiro, Bonetti tem sido uma figura-chave na organização e expansão do partido na capital, trabalhando na mobilização de eleitores e na formação de candidaturas. Essa experiência em gestão partidária e na coordenação de campanhas eleitorais o equipa com uma visão estratégica que pode ser valiosa no Congresso. Espera-se que seu mandato temporário seja pautado por uma agenda que reflita os princípios e as bandeiras do Partido Liberal, que atualmente possui uma das maiores bancadas no Senado. Isso inclui possíveis posicionamentos em temas como economia, segurança pública, infraestrutura e questões sociais, buscando alinhar-se aos interesses do eleitorado que o elegeu indiretamente. Sua ascensão ao plenário do Senado, mesmo que provisória, é uma oportunidade de projetar sua imagem e fortalecer sua posição dentro do cenário político estadual e nacional. Impacto na política e nas deliberações do Senado A assunção de Bruno Bonetti como senador substituto por 120 dias traz consigo implicações diretas para a dinâmica política e legislativa do Senado Federal. Embora o mandato seja temporário, um período de quatro meses é mais do que suficiente para que seu voto e suas posições influenciem projetos de lei e matérias importantes que estejam em tramitação. A bancada do Partido Liberal, já robusta, ganha mais um integrante alinhado às suas diretrizes, o que pode fortalecer a coesão do grupo em votações estratégicas e na defesa de propostas de interesse do partido. Votações, alianças e a influência do Partido Liberal A chegada de Bonetti ocorre em um momento de intensos debates e votações no Congresso Nacional, com pautas econômicas, sociais e de reformas em destaque. Sua atuação será observada de perto, tanto por seus colegas parlamentares quanto pela imprensa e pela sociedade civil, para identificar seu alinhamento político e suas prioridades. Sendo presidente municipal do PL no Rio, é razoável supor que Bonetti manterá uma postura coesa com a orientação do partido, que frequentemente defende pautas ligadas à liberdade econômica, redução da burocracia e valores conservadores. Essa adesão pode ser crucial em votações apertadas, onde cada voto faz a diferença. Além disso, Bonetti terá a oportunidade de estabelecer novas alianças e fortalecer relações com outros senadores e partidos, o que é fundamental para a construção de consensos e para o avanço de projetos de interesse do estado do Rio de Janeiro. Sua presença também pode ampliar a visibilidade das demandas fluminenses no plenário, contribuindo para que questões regionais recebam a devida atenção no âmbito federal. O cenário político fluminense e a atuação do suplente A licença de Romário e a subsequente entrada de Bruno Bonetti no Senado reverberam diretamente no cenário político do Rio de Janeiro. O estado, que enfrenta desafios significativos em diversas áreas, ganha um novo representante com a chance de vocalizar suas demandas e buscar soluções no âmbito federal. A atuação de Bonetti nos próximos 120 dias será uma vitrine para o PL e para ele próprio,

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STF x Senado: Fachin Intervém em Crise Explosiva no Impeachment!

A escalada da tensão entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Senado Federal atinge um ponto crítico, exigindo a intervenção direta dos presidentes das duas casas. A suspensão de trechos da lei de impeachment de ministros do STF, decretada por Gilmar Mendes, inflamou o Senado e ameaça a já frágil relação institucional. A conversa de emergência entre Davi Alcolumbre, presidente do Senado, e Edson Fachin, presidente do STF, revela a profundidade da crise e a urgência de um acordo para evitar um confronto aberto. A ação de Gilmar Mendes é vista como uma afronta à autonomia do Senado, elevando a temperatura política em Brasília. A ligação telefônica entre os presidentes sinaliza uma tentativa de desescalada, mas a ferida já está aberta. Alcolumbre expressou a Fachin a indignação do Senado, enquanto Fachin busca preservar a relação institucional, ressaltando seu compromisso com o diálogo. A concessão de levar a discussão sobre a demarcação de terras indígenas para o plenário físico do STF é um gesto de Fachin para apaziguar os ânimos, mas o futuro da relação entre os poderes ainda é incerto. A movimentação do Senado, que busca avançar com uma PEC sobre a demarcação de terras indígenas, demonstra que a Casa não pretende recuar. A crise expõe um conflito de atribuições e competências que precisa ser resolvido para evitar um colapso institucional. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A decisão de Gilmar Mendes, embora tecnicamente fundamentada, carrega um forte simbolismo político. Ela sugere uma tentativa do STF de se proteger contra possíveis investidas do Senado, especialmente em um cenário de crescente polarização política. A curto prazo, essa decisão pode acirrar os ânimos e levar a uma escalada de retaliações entre os poderes. A longo prazo, a crise pode ter um impacto significativo na governabilidade do país. Um ambiente de desconfiança e confronto entre o STF e o Senado pode paralisar a agenda legislativa e dificultar a implementação de políticas públicas. O impacto nas eleições de 2026 e a estabilidade democrática são preocupações reais. O gesto de Fachin é importante, mas não resolve o problema de fundo: a necessidade de um diálogo transparente e construtivo entre os poderes para garantir o bom funcionamento das instituições. Alcolumbre Cobra Respeito e Fachin Busca Apaziguar Alcolumbre tem se mostrado intransigente na defesa das prerrogativas do Senado, cobrando respeito e autonomia da Casa. Fachin, por sua vez, tenta acalmar os ânimos, ressaltando a importância da relação institucional e buscando soluções de compromisso. Demarcação de Terras Indígenas: Um Ponto de Atenção A decisão de levar a discussão sobre a demarcação de terras indígenas para o plenário físico do STF é uma concessão importante de Fachin, mas o tema continua sendo um foco de tensão entre os poderes. O Senado busca avançar com uma PEC sobre o assunto, o que pode gerar novos conflitos com o STF. PEC Paralizada e Votação no Plenário A PEC sobre a demarcação de terras indígenas está parada na CCJ do Senado desde julho do ano passado. Alcolumbre não descarta votar a proposta diretamente no plenário da Casa, o que pode acelerar o processo e aumentar a pressão sobre o STF. FAQ: Perguntas e Respostas Sobre a Crise STF x Senado Por que a decisão de Gilmar Mendes irritou o Senado? A decisão é vista como uma interferência do STF em uma atribuição do Senado, a de analisar pedidos de impeachment de ministros do STF. Qual a importância da conversa entre Alcolumbre e Fachin? A conversa representa uma tentativa de desescalada da crise e busca preservar a relação institucional entre os poderes. O que é a PEC sobre a demarcação de terras indígenas? É uma Proposta de Emenda à Constituição que busca definir regras para a demarcação de terras indígenas. Deixe sua opinião sobre o futuro da relação entre o STF e o Senado! Fonte: (Inserir tag de origem, se houver) Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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Lula x Alcolumbre: Crise Abalou Relação e indicação ao STF

A indicação de Jorge Messias ao STF enfrenta forte resistência no Senado, expondo tensões políticas e colocando em xeque a articulação do governo Lula. A declaração de Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, à CNN Brasil, revela um cenário de incerteza e negociação intensa para garantir a aprovação do nome escolhido pelo presidente. A crise se agrava com o descontentamento de Davi Alcolumbre, presidente do Congresso, que expressou publicamente sua insatisfação com o processo de indicação, sugerindo interferência indevida do governo no Senado. A aprovação de Messias é crucial para o governo Lula, mas o caminho se mostra mais árduo do que o previsto, exigindo habilidade política para superar as divergências e garantir a estabilidade institucional. A pressão é grande. A sabatina de Messias se aproxima, e a falta de consenso no Senado aumenta a apreensão no Palácio do Planalto. A relação abalada entre Lula e Alcolumbre, peça-chave na articulação política do governo, adiciona um elemento de imprevisibilidade à votação. O tempo urge, e o governo precisa agir rapidamente para recompor a base de apoio e evitar uma derrota que pode ter consequências significativas para a governabilidade. As próximas semanas serão decisivas para o futuro da indicação de Jorge Messias e para a estabilidade da relação entre o Executivo e o Legislativo. A habilidade de Lula em construir pontes e superar as divergências será fundamental para garantir a aprovação de seu indicado e evitar uma crise política de proporções ainda maiores. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A aparente “dificuldade” na aprovação de Jorge Messias vai além de uma simples divergência de nomes. Revela uma disputa de poder latente entre o governo e o Senado, onde interesses regionais e aspirações políticas se misturam à escolha do novo ministro do STF. Alcolumbre, ao se sentir preterido na indicação de Rodrigo Pacheco, demonstra a força do Senado em influenciar as decisões do Executivo, mesmo em questões de alta relevância institucional. O impacto dessa crise pode se estender para além da indicação de Messias. Um Senado insatisfeito pode dificultar a aprovação de outras pautas importantes para o governo, como reformas econômicas e projetos sociais. A articulação política de Lula será testada ao limite, exigindo concessões e negociações complexas para garantir a governabilidade e evitar um cenário de paralisia legislativa. A situação ainda é volátil e exige atenção, pois pode impactar diretamente a agenda política e econômica do país nos próximos meses. A Crítica de Alcolumbre A nota divulgada por Alcolumbre demonstra o tamanho do racha e a insatisfação do senador com a forma como o governo conduziu a indicação. A acusação de tentativa de interferência no cronograma do Senado é grave e expõe a fragilidade da relação entre os poderes. O ‘Cupido’ de Randolfe A declaração de Randolfe sobre a necessidade de “bons cupidos” para mediar a relação entre Lula e Alcolumbre demonstra a preocupação do governo em apaziguar os ânimos e evitar um agravamento da crise. A busca por um acordo político é fundamental para garantir a governabilidade e a aprovação de pautas importantes para o país. O Plano B? Caso a indicação de Messias não avance, o governo Lula pode ser forçado a buscar um nome alternativo, o que representaria uma derrota política e um desgaste na imagem do presidente. A escolha de um novo nome exigiria ainda mais negociação e articulação política para garantir a aprovação no Senado. FAQ 1. Qual o motivo da dificuldade na aprovação de Jorge Messias ao STF? A dificuldade se deve à resistência de senadores, incluindo o presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, que se sentiu preterido na indicação. 2. Qual a relação entre a indicação de Messias e a relação entre Lula e Alcolumbre? A escolha de Messias, em vez de Rodrigo Pacheco (apoiado por Alcolumbre), abalou a relação entre Lula e o presidente do Congresso. 3. Quais as possíveis consequências dessa crise para o governo Lula? Um Senado insatisfeito pode dificultar a aprovação de outras pautas importantes para o governo, impactando a governabilidade. Deixe sua opinião sobre a indicação de Jorge Messias ao STF! Sob supervisão Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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Alcolumbre Critica governo Lula por indicação ao STF e Acusações de Fisiologismo

A recente indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo governo Lula desencadeou uma série de tensões entre o Poder Executivo e o Congresso Nacional. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, expressou forte descontentamento com a maneira como o Palácio do Planalto tem conduzido o processo, criticando a demora no envio da mensagem oficial com a indicação e refutando acusações de que divergências entre os poderes seriam resolvidas por meio de barganhas políticas. A manifestação de Alcolumbre sinaliza um momento delicado nas relações institucionais, levantando questões sobre o respeito às prerrogativas do Legislativo e a independência dos poderes. O senador enfatizou que o Senado possui a prerrogativa de aceitar ou rejeitar a escolha feita pelo presidente para a Corte, e que a tentativa de desqualificar o Legislativo para fins de autopromoção é inaceitável. Críticas à Demora na Indicação A principal crítica de Alcolumbre reside na demora do governo em formalizar a indicação de Jorge Messias ao STF. Essa demora, segundo o presidente do Senado, interfere no cronograma da Casa e demonstra uma falta de consideração com o processo legislativo. A ausência da mensagem oficial impede que o Senado inicie os procedimentos necessários para a análise da indicação, como a sabatina do indicado e a votação em plenário. Implicações da Demora A demora na indicação não apenas prejudica o andamento dos trabalhos no Senado, mas também alimenta especulações e incertezas sobre o futuro do STF. A Corte Suprema desempenha um papel fundamental na interpretação da Constituição e na garantia dos direitos fundamentais, e a ausência de um de seus membros pode comprometer a sua capacidade de atuação. Além disso, a demora pode ser interpretada como uma tentativa de pressionar o Senado a aprovar a indicação de Messias, o que é visto como uma afronta à independência do Poder Legislativo. Rebatendo Acusações de Fisiologismo Alcolumbre também se manifestou contra as acusações de que divergências entre o Executivo e o Legislativo seriam resolvidas por meio de negociações envolvendo cargos e emendas parlamentares. O senador classificou essas acusações como ofensivas não apenas a ele, mas a todo o Poder Legislativo. Segundo Alcolumbre, essa é uma tática antiga de desqualificar quem diverge de uma ideia ou de um interesse de ocasião. Defesa da Independência do Legislativo A defesa da independência do Legislativo é um ponto central na crítica de Alcolumbre. O senador enfatizou que nenhum poder deve se julgar superior ao outro e que ninguém detém o monopólio da razão. Ele ressaltou a importância do respeito mútuo entre os poderes e a necessidade de evitar a desmoralização do outro para fins de autopromoção. A declaração de Alcolumbre busca reafirmar o papel do Senado como um poder autônomo e independente, capaz de exercer suas prerrogativas constitucionais sem sofrer pressões indevidas. Conclusão A disputa em torno da indicação de Jorge Messias ao STF revela as tensões latentes entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo no Brasil. As críticas de Davi Alcolumbre, presidente do Senado, evidenciam a preocupação com o respeito às prerrogativas do Legislativo e a defesa da independência dos poderes. A resolução desse conflito exigirá diálogo, transparência e respeito mútuo entre as instituições, a fim de garantir a estabilidade democrática e o bom funcionamento do Estado. FAQ 1. Qual o motivo da crítica de Alcolumbre ao governo Lula? Alcolumbre critica a demora do governo em formalizar a indicação de Jorge Messias ao STF e as acusações de que divergências entre os poderes seriam resolvidas por meio de barganhas políticas. 2. Qual a prerrogativa do Senado nesse processo de indicação ao STF? O Senado possui a prerrogativa de aceitar ou rejeitar a escolha feita pelo presidente para o STF. 3. Qual a importância da independência entre os poderes? A independência entre os poderes é fundamental para garantir a estabilidade democrática e o bom funcionamento do Estado, evitando que um poder exerça pressão indevida sobre o outro. 4. O que pode acontecer se essa disputa não for resolvida? A não resolução dessa disputa pode comprometer a capacidade de atuação do STF, desgastar as relações entre o Executivo e o Legislativo e gerar instabilidade política. Quer saber mais sobre o andamento das votações no Senado? Acompanhe nossas atualizações e fique por dentro de tudo que acontece no Congresso Nacional. Fonte: https://oglobo.globo.com

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