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2025/12 — Justiça marca julgamento de líder do Santo Daime, mas nega prisão

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro agendou para 27 de janeiro o julgamento de Paulo Roberto Silva e Souza, 76 anos, líder do Santo Daime e fundador da igreja Céu do Mar, localizada em São Conrado, Zona Sul da capital fluminense. O religioso é acusado de violação sexual mediante fraude e violência psicológica contra Jéssica Nascimento de Sousa, que era adepta da doutrina desde 2015. Apesar do agendamento, a juíza Renata Travassos Medina de Macedo, da 11ª Vara Criminal da Capital, indeferiu o pedido de prisão preventiva solicitado pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ), mantendo a denúncia, mas concedendo ao réu a liberdade provisória com medidas cautelares. A decisão judicial, que gerou debate, impõe restrições ao acusado enquanto o processo corre em sigilo. O processo judicial contra o líder religioso Acusações de violação sexual mediante fraude e violência psicológica A denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) detalha um período entre abril de 2022 e julho de 2023, durante o qual o líder religioso Paulo Roberto Silva e Souza teria se aproveitado de sua posição de autoridade espiritual e da profunda admiração e respeito que Jéssica Nascimento de Sousa lhe dedicava. Segundo as alegações, essa influência foi utilizada para a prática de atos sexuais e conjunção carnal, configurando violação sexual mediante fraude. Além disso, as acusações incluem violência psicológica contra a adepta, que frequentava a doutrina do Santo Daime desde 2015. A gravidade das acusações é acentuada pelo fato de Paulo Roberto ser uma figura de destaque na doutrina do Santo Daime, tendo expandido as fronteiras da igreja Céu do Mar para além da Amazônia e, inclusive, internacionalmente. Essa influência, segundo as denúncias, teria sido um fator crucial para a manipulação da vítima. Um detalhe impactante do caso é a existência de uma carta atribuída ao próprio líder religioso, na qual ele admitiria culpa após a denúncia inicial, contendo a frase: “Uma enorme sombra vinha atrás de mim”. Esse documento, se confirmado como autêntico e relevante para o processo, pode ter peso significativo na avaliação do tribunal. A defesa de Paulo Roberto, por sua vez, nega todas as acusações. A decisão da justiça e a negativa da prisão preventiva A juíza Renata Travassos Medina de Macedo, responsável pela 11ª Vara Criminal da Capital, determinou que o julgamento do líder do Santo Daime, Paulo Roberto Silva e Souza, ocorra no dia 27 de janeiro. Contudo, em sua decisão, a magistrada negou o pedido de prisão preventiva formulado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ). Essa negativa foi embasada em diversos argumentos. Primeiramente, a juíza considerou que o réu não havia sido devidamente intimado das medidas cautelares no endereço fornecido por sua defesa, o que poderia inviabilizar a execução de uma prisão preventiva naquele momento. Outros fatores levados em conta foram a idade avançada do acusado, de 76 anos, e a ausência de evidências de fatos recentes que demonstrassem que ele representa um risco iminente à ordem pública ou à instrução criminal. Apesar de indeferir a prisão, a decisão judicial manteve a denúncia do MP-RJ e impôs medidas cautelares significativas. Entre elas, está o pedido de entrega do passaporte de Paulo Roberto e a determinação de expedição de ofício à Polícia Federal. Essa medida visa impossibilitar que o acusado saia do país sem prévia autorização judicial, garantindo que ele permaneça à disposição da justiça brasileira. Adicionalmente, o processo corre em sigilo, e a juíza intimou a defesa para fornecer e-mail e telefone do acusado, buscando facilitar futuras intimações. O impacto do caso e as múltiplas denúncias Testemunhos e o padrão de conduta As investigações em torno das denúncias contra o líder religioso Paulo Roberto Silva e Souza se estenderam por mais de um ano, revelando um quadro mais complexo do que a acusação inicial. Além do relato de Jéssica Nascimento de Sousa, outras cinco mulheres alegaram ter sido vítimas de situações semelhantes envolvendo o fundador da igreja Santo Daime Céu do Mar. Entre elas, foram identificadas Isabela e Fernanda, que também afirmam ter sofrido abusos por parte do religioso. Os relatos sugerem um padrão de conduta em que a posição de liderança espiritual e a confiança dos adeptos eram supostamente exploradas para fins ilícitos. Uma das acusações veio de uma mulher americana, que descreveu sua experiência com frases impactantes: “Violada, explorada, humilhada e carregada com uma energia sexual sombria”. Essas declarações, somadas, pintam um cenário de múltiplos abusos de poder e confiança. A defesa de Paulo Roberto, no entanto, mantém a negativa veemente de todas as acusações, buscando desqualificar os testemunhos e as provas apresentadas. No curso do processo, testemunhas cruciais serão intimadas, incluindo a esposa de Paulo Roberto, Raimunda Nonata Melo Souza, conhecida como Madrinha Nonata, cujo depoimento pode trazer novas perspectivas sobre o relacionamento e a dinâmica dentro da comunidade religiosa. Repercussões na igreja e o paradeiro do acusado As graves denúncias e o agendamento do julgamento de Paulo Roberto Silva e Souza tiveram repercussões diretas na estrutura da igreja Santo Daime Céu do Mar. O Centro Eclético Fluente Luz Universal Sebastião Mota de Melo (Ceflusmme), entidade responsável pela igreja, emitiu um comunicado confirmando o afastamento do líder religioso de suas funções. No entanto, a instituição optou por não emitir maiores pronunciamentos sobre o mérito do caso, declarando que aguardará a conclusão do processo judicial para se manifestar de forma mais abrangente. Essa postura reflete a delicadeza da situação e a necessidade de aguardar os desdobramentos legais antes de qualquer posicionamento definitivo. Enquanto o processo avança, o paradeiro do acusado tem sido um ponto de interesse. Uma pessoa próxima a Paulo Roberto informou que ele se encontra em “isolamento” em sua fazenda particular. O local de reclusão está situado na zona rural de Ilhéus, no sul da Bahia. Essa condição de isolamento, embora não seja uma prisão formal, afasta o líder religioso do convívio direto com a comunidade da igreja, marcando uma fase de reclusão enquanto aguarda o desenrolar das acusações e o veredito final do tribunal de justiça. Acompanhando os desdobramentos de

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2025/12 — Thiago Silva aponta falha do Fluminense: ‘Paramos de jogar’

Após a derrota por 2 a 1 para o Vasco, em partida válida pela ida da semifinal da Copa do Brasil, o capitão do Fluminense, Thiago Silva, fez uma análise contundente sobre o desempenho da equipe. O zagueiro, ídolo tricolor, apontou falhas cruciais que culminaram na virada sofrida nos instantes finais do clássico carioca. O Fluminense, que havia aberto o placar com Kevin Serna no início do jogo, viu o adversário crescer significativamente na segunda etapa. Thiago Silva destacou que a equipe ‘parou de jogar’, perdendo a capacidade de superar a intensa marcação vascaína. A inexecução de estratégias previamente definidas, como as jogadas em profundidade, foi um dos principais pontos críticos levantados pelo experiente defensor, que lamentou a incapacidade do tricolor de manter o ritmo inicial. A análise de Thiago Silva sobre a queda de rendimento O Fluminense iniciou o clássico com um bom ritmo, conseguindo abrir o placar logo no primeiro tempo com o atacante Kevin Serna, que trouxe a esperança de um resultado positivo para os tricolores. No entanto, o cenário da partida sofreu uma drástica alteração na segunda etapa. Segundo Thiago Silva, a equipe comandada por Luis Zubeldía não conseguiu manter o nível de atuação, permitindo que o Vasco tomasse as rédeas do jogo. A declaração “Paramos de jogar” resume a percepção do capitão sobre a performance aquém do esperado. A pressão vascaína, que se tornou mais intensa e bem organizada, dificultou a saída de bola do Fluminense e o encaixe das jogadas ofensivas. O zagueiro destacou que a equipe teve grande dificuldade em superar essa marcação e em construir as jogadas, resultando em um futebol menos fluído e produtivo. A virada, com gols de Rayan e Pablo Vegetti, especialmente este último nos minutos finais, evidenciou as falhas e a perda de controle do jogo por parte do time das Laranjeiras. A capacidade de reação do Fluminense foi severamente testada e não encontrou a resposta necessária. Falhas táticas e a pressão adversária Um dos pontos mais criticados por Thiago Silva foi a ineficácia de parte da estratégia definida para o confronto. O capitão mencionou que a equipe não conseguiu executar as “bolas em profundidade” que haviam sido planejadas, o que limitou as opções ofensivas e a capacidade de surpreender a defesa adversária. Em vez disso, o Fluminense recorreu frequentemente a “bolas longas, mas sem movimento”, uma tática que se mostrou estéril e facilmente neutralizada pela zaga vascaína. A análise do zagueiro aponta para uma desconexão entre o planejamento e a execução em campo. A falta de movimentação dos atacantes e meias dificultou a criação de espaços e a progressão com a posse de bola. A pressão do Vasco foi eficaz, “encaixou bem”, e o Fluminense não encontrou meios de se desvencilhar dela. Essa dificuldade tática e a incapacidade de se adaptar ao cenário adverso foram determinantes para a virada sofrida, transformando um jogo que começou promissor em uma derrota lamentável para o Tricolor das Laranjeiras. O cenário para a partida de volta Apesar da derrota por 2 a 1, Thiago Silva fez questão de isentar os companheiros de qualquer culpa direta, ressaltando o caráter coletivo do resultado. Ele reforçou que o confronto ainda está completamente em aberto para a partida de volta, que promete ser igualmente emocionante e disputada. A mentalidade de não “apontar o dedo para ninguém” é crucial para manter a união e o foco da equipe em um momento tão decisivo da temporada. O capitão demonstrou confiança na capacidade de recuperação do Fluminense. A disputa em aberto e o espírito da equipe O experiente zagueiro reiterou que, embora o resultado seja adverso, a vantagem do Vasco é mínima e pode ser revertida. A declaração de que “está tudo em aberto e eles também sabem” demonstra a consciência da complexidade da semifinal e a convicção de que o Fluminense tem condições de lutar pela vaga na final. O espírito de equipe e a experiência em jogos decisivos serão fundamentais para que o Tricolor possa superar o desafio e buscar a classificação. Os jogadores sabem que terão mais 90 minutos para reverter a situação e que a preparação mental será tão importante quanto a tática para o próximo embate. O que Fluminense e Vasco precisam para avançar Para o jogo de volta, as condições de classificação são claras. O Vasco, tendo vencido o primeiro jogo, jogará por um simples empate ou uma nova vitória para garantir sua vaga na decisão da Copa do Brasil. O Fluminense, por sua vez, precisa vencer por dois gols de diferença para se classificar diretamente. Caso consiga uma vitória simples, por apenas um gol de diferença, a decisão da vaga será levada para a disputa de pênaltis, adicionando uma camada extra de tensão e emoção ao clássico. A busca pela vitória por uma margem maior de gols exigirá uma postura ofensiva e um desempenho impecável do Fluminense. Detalhes do confronto decisivo O embate decisivo entre Fluminense e Vasco está marcado para o próximo domingo, dia 14 de maio, com início às 20h30 (horário de Brasília). Assim como a partida de ida, o jogo de volta será realizado no Estádio do Maracanã, proporcionando um palco grandioso para a definição de um dos finalistas da Copa do Brasil. A expectativa é de um Maracanã lotado, com as torcidas de ambos os clubes impulsionando seus respectivos times em busca da tão sonhada vaga. A competição é conhecida por suas emoções e por premiar a resiliência, e este clássico carioca promete entregar tudo isso. Conclusão A derrota para o Vasco, apesar de adversa, serve como um alerta para o Fluminense, que agora se prepara para um confronto decisivo. A análise de Thiago Silva ressalta a importância da concentração e da execução tática em momentos cruciais. Com a semifinal da Copa do Brasil ainda completamente em aberto, a equipe tricolor terá a chance de reverter o placar em casa, contando com o apoio de sua torcida e a experiência de seus jogadores para buscar a vaga na final. O clássico promete ser intenso, com ambos

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Feminicídio no DF: Soldado Confessa Crime e AbalaS Exército

A morte brutal da cabo Maria de Lourdes Freire Matos, assassinada e carbonizada por um colega no Setor Militar Urbano, chocou o Distrito Federal e expôs tensões dentro do Exército. O caso, que inicialmente parecia um incêndio acidental, rapidamente se revelou um feminicídio, com o soldado Kelvin Barros da Silva confessando o crime. A confissão e a prisão do suspeito trazem à tona questões urgentes sobre segurança, relacionamentos abusivos e a saúde mental dos militares. Este evento trágico exige uma análise profunda das estruturas internas e dos protocolos de prevenção para evitar que casos como este se repitam. O Exército, que emitiu nota expressando pesar pela perda da cabo Maria de Lourdes, agora enfrenta o desafio de lidar com as consequências desse crime hediondo e restaurar a confiança da sociedade. A investigação em andamento deve apurar todas as circunstâncias do crime, incluindo a motivação por trás do assassinato e a possível negligência na prevenção da violência. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A confissão do soldado Kelvin Barros da Silva expõe uma crise de segurança e controle dentro das forças armadas. O fato de um militar ter acesso a meios para cometer um crime tão brutal, dentro de uma área teoricamente segura, levanta sérias questões sobre o processo de seleção, treinamento e acompanhamento psicológico dos soldados. A declaração de “profundo pesar” do Exército soa insuficiente diante da magnitude do problema. A longo prazo, este caso pode gerar um impacto significativo na imagem da instituição, afetando o moral dos demais militares e a confiança da população. Para mitigar esses efeitos negativos, o Exército precisa adotar medidas concretas para prevenir a violência de gênero, promover a igualdade e garantir um ambiente de trabalho seguro e respeitoso para todos os seus membros. A transparência na investigação e a punição exemplar do culpado são cruciais para restaurar a credibilidade da instituição. Confissão e Prisão do Suspeito Após a descoberta do corpo carbonizado, a Polícia Civil do Distrito Federal iniciou uma investigação que culminou na confissão do soldado Kelvin Barros da Silva. Ele admitiu ter assassinado Maria de Lourdes com uma facada no pescoço durante uma discussão, ateando fogo no local para ocultar o crime. O suspeito foi preso em flagrante e levado para o Batalhão de Polícia do Exército de Brasília, onde aguarda julgamento. Investigação em Andamento O caso está sendo investigado como feminicídio, com agravantes de furto de arma de fogo, incêndio e fraude processual. A polícia busca determinar a motivação exata do crime e se houve premeditação. A arma utilizada no assassinato também está sendo procurada. Repercussão no Exército O 1º Regimento de Cavalaria de Guardas do Exército lamentou a morte de Maria de Lourdes, destacando sua dedicação e profissionalismo. A instituição se comprometeu a colaborar com as investigações e a prestar apoio à família da vítima. Próximos Passos A Polícia Civil continuará a investigação para esclarecer todos os detalhes do crime. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) deverá oferecer denúncia contra Kelvin Barros da Silva, que será julgado pelo Tribunal de Justiça Militar. FAQ: Feminicídio no Setor Militar Urbano 1. Qual a relação entre a vítima e o assassino? Segundo a polícia, Maria de Lourdes e Kelvin Barros da Silva mantinham um relacionamento. 2. Quais os crimes que o soldado Kelvin pode responder? Kelvin Barros da Silva pode responder por feminicídio, furto de arma de fogo, incêndio e fraude processual. 3. Quais as medidas que o Exército pode tomar para evitar casos como este? O Exército pode investir em programas de prevenção à violência de gênero, fortalecer o acompanhamento psicológico dos militares e promover a igualdade de gênero dentro da instituição. Deixe sua opinião sobre este caso chocante! Fonte: https://oglobo.globo.com

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Ex-coordenador do INSS é levado para depor na CpmI

O ex-coordenador do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Jucimar Fonseca da Silva, foi conduzido pela Polícia Legislativa para prestar depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga um amplo esquema de fraudes no âmbito do instituto. A ação ocorreu na madrugada desta segunda-feira, visando garantir a presença de Fonseca da Silva, cujo depoimento é considerado crucial para o avanço das investigações. A CPMI busca desvendar a magnitude das fraudes, o envolvimento de outros servidores e a facilidade com que os operadores do esquema movimentavam os recursos desviados de aposentados e pensionistas. A condução coercitiva de Jucimar Fonseca da Silva evidencia a seriedade com que a CPMI trata o caso, especialmente após tentativas frustradas de convocá-lo anteriormente. Depoimento de Ex-Coordenador do Inss O depoimento de Jucimar Fonseca da Silva, ex-coordenador do departamento de Pagamentos e Benefícios do INSS, está agendado para a tarde desta segunda-feira, por volta das 16h. A expectativa é que ele forneça informações detalhadas sobre o funcionamento interno do esquema fraudulento e identifique possíveis outros servidores envolvidos. A comissão considera o depoimento crucial para entender a extensão da rede de corrupção e os mecanismos utilizados para desviar recursos. Condução Coercitiva e Expectativas A Polícia Legislativa realizou uma operação durante a madrugada para localizar e conduzir Fonseca da Silva a Brasília, utilizando o instrumento da condução coercitiva. Este procedimento foi necessário após o ex-coordenador apresentar dois atestados médicos para justificar sua ausência em convocações anteriores. Além disso, a defesa de Fonseca da Silva havia impetrado um habeas corpus para evitar seu comparecimento à CPMI. O presidente da comissão, senador Carlos Viana, expressou confiança de que o depoimento esclarecerá como os operadores do esquema conseguiam movimentar grandes somas de dinheiro com tanta facilidade. Investigação Sobre Fraudes no Inss A CPMI do INSS tem como objetivo principal investigar as fraudes e irregularidades detectadas no instituto, que lesaram milhares de aposentados e pensionistas. A investigação busca identificar os responsáveis pelos desvios, quantificar os prejuízos causados e propor medidas para evitar que tais crimes se repitam. A comissão já solicitou a prisão preventiva de 27 pessoas suspeitas de envolvimento no esquema. Operação da Polícia Federal e Afastamento Jucimar Fonseca da Silva foi afastado de seu cargo no INSS em abril deste ano, quando a Polícia Federal deflagrou uma operação para apurar as fraudes e irregularidades no instituto. A operação revelou um esquema sofisticado de desvio de recursos, com a participação de diversos servidores e operadores externos. O afastamento de Fonseca da Silva faz parte das medidas adotadas para garantir a transparência e a lisura das investigações. Conclusão A condução coercitiva e o subsequente depoimento de Jucimar Fonseca da Silva representam um passo importante nas investigações da CPMI do INSS. A expectativa é que o depoimento forneça elementos cruciais para identificar os responsáveis pelas fraudes, desmantelar o esquema de corrupção e recuperar os recursos desviados. A comissão segue trabalhando para garantir a responsabilização dos envolvidos e a proteção dos direitos dos aposentados e pensionistas. FAQ 1. O que é a CPMI do INSS? A CPMI do INSS é uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que tem como objetivo investigar fraudes e irregularidades no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com o objetivo de identificar os responsáveis e propor medidas para evitar novas ocorrências. 2. Por que Jucimar Fonseca da Silva foi conduzido coercitivamente? Jucimar Fonseca da Silva foi conduzido coercitivamente após apresentar atestados médicos e sua defesa solicitar um habeas corpus para evitar seu comparecimento à CPMI. A comissão considerou seu depoimento fundamental para as investigações e, por isso, determinou a condução coercitiva. 3. Quais são as expectativas em relação ao depoimento de Fonseca da Silva? A expectativa é que o depoimento de Fonseca da Silva esclareça como os operadores do esquema fraudulento conseguiam movimentar grandes somas de dinheiro com facilidade, além de identificar possíveis outros servidores envolvidos na estrutura interna do INSS. Descubra mais sobre as investigações da CPMI do INSS e os impactos nas políticas de previdência. Acesse nosso site para atualizações e análises detalhadas! Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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