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2025/12 — Pequenas pausas, grandes resultados: o segredo da produtividade no trabalho

A busca por eficiência e alta performance no ambiente profissional é uma constante. No entanto, muitos profissionais ainda subestimam o poder de uma ferramenta simples e acessível: as micropausas. Esses breves intervalos, de poucos segundos a alguns minutos, ao longo do expediente, têm se mostrado um diferencial significativo para a manutenção da energia, foco e criatividade. Longe de serem um sinal de distração ou improdutividade, as micropausas são uma estratégia inteligente para otimizar o desempenho cognitivo e físico, combatendo a fadiga e prevenindo o esgotamento. Compreender sua importância e como implementá-las pode transformar a rotina de trabalho, elevando a qualidade e o volume das entregas, além de promover um maior bem-estar. A ciência por trás das micropausas: renovando mente e corpo A eficácia das micropausas não é apenas uma percepção empírica; ela é respaldada por uma sólida base científica. Nosso cérebro não foi projetado para sustentar o mesmo nível de atenção e concentração por longos períodos. A fadiga cognitiva se instala gradualmente, diminuindo a capacidade de processamento de informações, a tomada de decisões e a criatividade. As micropausas atuam como um “reset” neural, permitindo que as redes cerebrais se recuperem e se reequilibrem. Como o cérebro se beneficia Ao interromper brevemente uma tarefa, mesmo que por apenas 30 segundos, permitimos que áreas do cérebro responsáveis pela atenção e pelo planejamento descansem. Isso é crucial para a restauração da atenção seletiva e sustentada. Pesquisas em neurociência mostram que pausas curtas ajudam a consolidar memórias, melhorar o processamento de novas informações e até estimular a geração de novas ideias. O “modo de rede padrão” do cérebro, que se ativa em momentos de descanso, é essencial para a introspecção e a resolução criativa de problemas, muitas vezes resultando em insights que não surgiriam durante o foco intenso. Impacto na saúde física e mental Além dos benefícios cognitivos, as micropausas oferecem ganhos significativos para a saúde física e mental. Permanecer na mesma posição por horas a fio pode levar a dores musculoesqueléticas, problemas de postura e má circulação. Uma breve pausa para alongar, levantar e caminhar por alguns passos pode aliviar a tensão muscular, melhorar o fluxo sanguíneo e prevenir lesões por esforço repetitivo (LER). No aspecto mental, as micropausas são poderosas ferramentas para reduzir o estresse e a ansiedade. Desconectar-se momentaneamente do trabalho permite que o sistema nervoso parassimpático, responsável pelo relaxamento, atue, diminuindo os níveis de cortisol e promovendo uma sensação de calma. Tipos e implementação eficaz de micropausas Integrar micropausas na rotina não exige grandes mudanças ou longos períodos de inatividade. A chave é a regularidade e a intencionalidade. Existem diversas formas de realizar esses pequenos intervalos, adaptáveis a qualquer ambiente de trabalho. Exemplos práticos de micropausas As micropausas podem ser variadas e personalizadas: Alongamentos leves: Girar o pescoço, esticar os braços e as pernas, alongar as costas. Breve caminhada: Ir até o bebedouro, ao banheiro, ou dar uma volta curta pela sala. Foco distante: Desviar o olhar da tela para um ponto distante, como uma janela ou um objeto na parede, para descansar os olhos e a mente. Hidratação: Levantar para encher um copo de água, aproveitando para beber e movimentar-se. Respiração consciente: Fechar os olhos por 30 segundos e focar na respiração profunda. Mudar de tarefa: Por um minuto, fazer algo completamente diferente e não relacionado ao trabalho principal, como organizar a mesa. Dicas para integrar no dia a dia Para que as micropausas se tornem um hábito eficaz, algumas estratégias podem ser adotadas: Técnica Pomodoro: Trabalhar por 25 minutos e fazer uma pausa de 5 minutos, seguida de uma pausa mais longa a cada quatro “pomodoros”. Lembretes digitais: Utilizar aplicativos ou extensões de navegador que lembrem de fazer pausas regulares. Cultura organizacional: Empresas que incentivam as micropausas criam um ambiente mais saudável e produtivo. Líderes podem modelar esse comportamento e encorajar suas equipes. Escute seu corpo: Aprenda a reconhecer os sinais de fadiga, como irritabilidade, dificuldade de concentração ou desconforto físico, e faça uma pausa antes que o esgotamento se instale. Os benefícios ampliados no ambiente de trabalho A adoção de micropausas transcende o benefício individual, impactando positivamente o ambiente de trabalho como um todo. Empresas que promovem uma cultura de pausas regulares tendem a colher frutos em diversas frentes. Aumento da produtividade e criatividade Colaboradores revigorados são naturalmente mais produtivos. Com a capacidade de atenção restaurada e a fadiga cognitiva reduzida, a qualidade do trabalho melhora, os erros diminuem e a velocidade de execução aumenta. Além disso, a mente descansada é mais propensa a ter insights criativos e a encontrar soluções inovadoras para desafios. A alternância entre foco e descanso é um catalisador para a inovação. Melhoria do clima organizacional e redução do absenteísmo Um ambiente onde as pausas são valorizadas é percebido como mais humano e preocupado com o bem-estar dos colaboradores. Isso eleva a moral da equipe, melhora o relacionamento interpessoal e contribui para um clima organizacional mais positivo. Ao prevenir o esgotamento e as lesões por esforço repetitivo, as micropausas também desempenham um papel crucial na redução do absenteísmo e do presenteísmo (estar presente no trabalho, mas sem produtividade). Menos estresse e mais bem-estar resultam em uma força de trabalho mais engajada e feliz. Invista em bem-estar para otimizar resultados As micropausas representam um investimento mínimo de tempo com um retorno exponencial em termos de produtividade, saúde e qualidade de vida no trabalho. Longe de serem um luxo, são uma necessidade em um mundo profissional cada vez mais exigente. Ao integrar esses pequenos momentos de descanso de forma consciente e estratégica, profissionais e organizações podem cultivar um ambiente mais dinâmico, criativo e sustentável, onde o bem-estar se traduz diretamente em resultados superiores. É a prova de que, por vezes, menos é mais, e que a pausa é, na verdade, um passo à frente. Perguntas frequentes sobre micropausas O que exatamente é uma micropausa? Uma micropausa é um breve intervalo durante o expediente de trabalho, que pode durar de alguns segundos a poucos minutos. Seu objetivo é permitir que a mente e o corpo

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2025/12 — Membro do Fed: mercado de trabalho é maior preocupação que inflação

Em um cenário econômico global onde a inflação tem sido um ponto central de atenção para os bancos centrais, o Federal Reserve dos Estados Unidos (Fed) sinaliza uma mudança sutil, mas significativa, em suas prioridades. Uma influente autoridade do banco central expressou recentemente que a condição do mercado de trabalho norte-americano representa uma preocupação maior do que os riscos de alta da inflação no momento atual. Essa perspectiva sugere uma reavaliação dos fatores de risco dominantes, com a política monetária sendo ajustada para equilibrar a estabilidade de preços com a saúde do emprego. A discussão em torno da fragilidade no mercado de trabalho em contraste com a expectativa de desaceleração inflacionária fornece um panorama detalhado sobre as complexas deliberações que guiam as decisões do Federal Reserve, impactando diretamente a economia e os cidadãos. A mudança de foco na política monetária do Fed Preocupação prioritária com o mercado de trabalho A principal preocupação manifestada por uma representante do Federal Reserve da Filadélfia, durante um discurso em Wilmington, Delaware, reside na situação do mercado de trabalho. Segundo a autoridade, a fragilidade percebida neste setor supera as apreensões com potenciais picos inflacionários. Essa visão contrasta com o discurso predominante de combate à inflação que tem pautado as ações do Fed nos últimos tempos. A justificativa para essa perspectiva está na crença de que a inflação tenderá a diminuir substancialmente ao longo do próximo ano. Essa desaceleração é atribuída, em parte, à redução dos impactos causados pelas tarifas comerciais, que foram um fator-chave para que as pressões sobre os preços excedessem a meta estabelecida anteriormente. O mercado de trabalho, embora descrito como “flexível, mas não instável”, ainda gera inquietação. A flexibilidade pode indicar uma capacidade de adaptação às mudanças econômicas, mas a menção à fragilidade sugere vulnerabilidades subjacentes que podem impactar a recuperação econômica sustentável. A estabilidade do emprego é um dos dois pilares do mandato duplo do Federal Reserve, ao lado da estabilidade de preços. Portanto, qualquer sinal de fraqueza no mercado de trabalho pode levar a uma reavaliação das estratégias de política monetária para garantir o máximo emprego sustentável. A delicadeza da situação exige que o Fed monitore de perto os indicadores de emprego para evitar qualquer deterioração significativa que possa comprometer a prosperidade econômica. A efetividade da política de juros atual Apesar da preocupação com o mercado de trabalho, a política monetária em vigor é considerada apropriada para conter a inflação. A taxa de juros, atualmente fixada na faixa entre 3,5% e 3,75%, é vista como “um tanto restritiva”. Esta avaliação indica que o nível atual das taxas é suficiente para esfriar a economia e, consequentemente, reduzir as pressões inflacionárias. A expectativa é que este patamar de juros, somado ao efeito acumulativo de medidas restritivas tomadas anteriormente, consiga trazer a inflação de volta ao objetivo de 2% do Federal Reserve. Recentemente, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) do Fed implementou uma redução de 0,25 ponto percentual nas taxas de juros, estabelecendo-as no intervalo mencionado. Essa decisão foi tomada na tentativa de equilibrar os riscos percebidos para o mercado de trabalho com os ainda elevados níveis de inflação. A ação demonstra a cautela do Fed em navegar por um ambiente econômico complexo, buscando mitigar potenciais danos ao emprego sem descurar do controle de preços. A redução das taxas foi uma medida “de precaução contra uma maior deterioração do mercado de trabalho”, evidenciando a sensibilidade do banco central às condições de emprego, mesmo quando a inflação permanece em foco. Desafios e perspectivas futuras para o Federal Reserve Impacto da falta de dados e a paralisação do governo O processo de tomada de decisão do Federal Reserve foi significativamente complicado por um período de paralisação do governo, que privou a instituição de acesso a dados econômicos essenciais. A ausência de informações atualizadas e completas sobre o estado da economia representa um obstáculo considerável para o FOMC. Sem esses dados, torna-se mais desafiador avaliar com precisão as tendências econômicas, projetar cenários futuros e, consequentemente, formular uma política monetária eficaz. Essa lacuna de dados não apenas dificulta a calibração das ações atuais, mas também impede que o Fed forneça orientações concretas sobre as perspectivas de futuros movimentos na taxa de juros, como um possível corte em janeiro. A incerteza gerada pela falta de informações afeta a clareza da comunicação do banco central, o que pode ter repercussões na confiança dos mercados e na capacidade das empresas e consumidores de planejar suas atividades. A retomada da coleta e divulgação de dados econômicos é crucial para restaurar a base informacional necessária para decisões de política monetária mais assertivas. A caminho de mais clareza: a reunião de janeiro A expectativa é que a situação se torne mais clara no início do próximo ano, especialmente com a proximidade da reunião do FOMC em janeiro. A mesma autoridade do Fed mencionada anteriormente, que se tornará membro votante do comitê, destacou que o encontro programado para o final de janeiro será realizado com muito mais informações disponíveis. Essa abundância de dados é esperada para trazer maior clareza às perspectivas tanto para a inflação quanto para o emprego, permitindo uma deliberação sobre a política monetária de forma mais sólida e informada. A entrada de novos membros votantes, como a presidente do Fed da Filadélfia, e a disponibilidade de um conjunto mais robusto de dados econômicos são fatores que podem influenciar a direção das decisões futuras do Federal Reserve. A reunião de janeiro será um momento crucial para o Fed reavaliar sua postura, ajustar sua estratégia e comunicar de forma mais transparente suas intenções ao mercado e ao público. A esperança é que, com uma visão mais nítida dos riscos e oportunidades, o comitê possa tomar decisões que promovam de maneira mais eficaz tanto a estabilidade de preços quanto o máximo emprego. Conclusão A recente declaração de uma influente autoridade do Federal Reserve marca uma inflexão importante no debate sobre a direção da política monetária dos Estados Unidos. A mudança do foco principal da inflação para a fragilidade do mercado de trabalho

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Influencer X Loja: Justiça Barrada Vínculo! Entenda o Impacto

A decisão da 4ª Turma do TRT-SC que negou o vínculo empregatício entre um influenciador e uma loja de roupas local tem potencial para gerar um efeito cascata no mundo do marketing digital e nas relações de trabalho. A alegação de que a divulgação era “ocasional” e sem os requisitos da CLT acende um alerta: como ficam os milhares de influenciadores que promovem produtos e serviços em troca de “mimos” ou pagamentos informais? Este caso expõe a fragilidade jurídica dessas parcerias e pode forçar uma revisão nas práticas do mercado. A urgência dessa decisão reside na sua capacidade de criar um precedente. Se outros tribunais seguirem a mesma linha de raciocínio, a precarização do trabalho de influenciadores pode se intensificar, abrindo brechas para a exploração e a falta de direitos trabalhistas. A disputa, que envolvia um suposto salário de R$ 2,5 mil, revela a importância de formalizar as relações entre empresas e influenciadores, garantindo segurança jurídica para ambos os lados. O caso ganha ainda mais relevância em um cenário onde o marketing de influência se tornou uma ferramenta crucial para empresas de todos os portes. A decisão judicial coloca em xeque a forma como essas parcerias são estruturadas, exigindo uma análise mais aprofundada sobre a natureza do trabalho e os direitos envolvidos. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A decisão judicial expõe uma prática comum no mercado de influência: a compensação em produtos ou serviços em vez de um salário formal. Essa forma de pagamento, embora possa parecer vantajosa para o influenciador em um primeiro momento, o deixa desprotegido em relação a direitos trabalhistas como férias, 13º salário e FGTS. A longo prazo, essa falta de proteção pode gerar graves problemas financeiros e previdenciários para o profissional. Além disso, a ausência de um contrato formal dificulta a comprovação da relação de trabalho em caso de litígio. A empresa pode alegar que a parceria era apenas uma “amizade” ou um “favor”, como foi o caso neste processo. Essa vulnerabilidade jurídica coloca o influenciador em uma posição de desvantagem, impedindo-o de reivindicar seus direitos. O caso também levanta uma questão ética: a empresa estaria se aproveitando da falta de regulamentação para economizar em encargos trabalhistas? A longo prazo, esse tipo de decisão pode obrigar empresas a reverem suas estratégias de marketing, formalizando contratos com influenciadores e garantindo seus direitos trabalhistas. Isso pode aumentar os custos das campanhas, mas também trará mais segurança jurídica para ambos os lados, evitando futuros litígios e prejuízos financeiros. Amizade X Relação de Trabalho: A Linha Tênue A alegação de amizade entre o influenciador e o proprietário da loja, juntamente com o pagamento em mercadorias, foram elementos cruciais para a decisão judicial. A Justiça entendeu que a relação não configurava um vínculo empregatício, mas sim uma troca de favores entre amigos. CLT e Influenciadores: O Que Falta Para a Regulamentação? A falta de “habitualidade”, “jornada fixa” e “pagamento de salário” foram os principais argumentos utilizados para negar o vínculo empregatício. A decisão reforça a necessidade de uma regulamentação específica para o trabalho de influenciadores, que leve em consideração as particularidades dessa profissão. Futuro do Marketing de Influência: Mais Formalização ou Precarização? A decisão do TRT-SC pode abrir um precedente perigoso, incentivando empresas a explorarem a informalidade do mercado de influência para economizar em encargos trabalhistas. Por outro lado, pode servir como um alerta para a necessidade de uma maior formalização das relações entre empresas e influenciadores, garantindo seus direitos e evitando futuros litígios. FAQ 1. Qual o principal argumento para negar o vínculo empregatício do influenciador? A ausência de requisitos da CLT, como habitualidade, jornada fixa de trabalho e pagamento de salário, foi determinante para a decisão. 2. O que essa decisão pode impactar no mercado de marketing de influência? Pode gerar insegurança jurídica para influenciadores e empresas, além de incentivar a precarização do trabalho. 3. Qual a importância de um contrato formal entre influenciador e empresa? Um contrato formal garante os direitos trabalhistas do influenciador, como férias, 13º salário e FGTS, além de evitar litígios e prejuízos financeiros para ambos os lados. Deixe sua opinião sobre a decisão judicial e o futuro do marketing de influência! Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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Fim da 6×1 Ameaçado: Boulos e Gleisi em Guerra na Câmara!

O governo Lula intensifica a pressão contra o relator da subcomissão que discute o fim da jornada 6×1, após a apresentação de um parecer que, apesar de reduzir a carga semanal para 40 horas, mantém o trabalho em seis dias. A urgência em aprovar uma alternativa que garanta mais qualidade de vida aos trabalhadores, segundo os ministros Guilherme Boulos e Gleisi Hoffmann, é prioridade máxima para o Palácio do Planalto. A batalha nos bastidores do Congresso promete ser acirrada, com implicações diretas no dia a dia de milhões de brasileiros. A manutenção da escala 6×1, mesmo com a redução da carga horária, é vista como insuficiente pelo governo, que busca implementar a jornada 4×3, com folgas mais amplas e impacto positivo na saúde e bem-estar dos trabalhadores. A disputa política se acirra e o futuro da jornada de trabalho no Brasil está em jogo, com a decisão final dependendo do embate de diferentes visões e interesses na Câmara dos Deputados. A pressão do governo vem em um momento crucial, onde a opinião pública acompanha de perto o desenrolar das negociações e o impacto das decisões no cotidiano da população. A promessa de uma jornada mais justa e equilibrada se choca com as resistências de setores que defendem a manutenção do modelo atual, gerando um clima de incerteza e expectativa em todo o país. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou O ponto central da discórdia reside na produtividade versus qualidade de vida. A manutenção da escala 6×1, mesmo com a redução da carga horária, pode, na prática, não trazer os benefícios esperados para o trabalhador. A fadiga acumulada ao longo de seis dias consecutivos de trabalho pode comprometer a performance e aumentar o risco de acidentes, além de dificultar a conciliação entre vida pessoal e profissional. A insistência em manter a escala 6×1 sugere uma preocupação maior com a manutenção da produtividade a curto prazo, em detrimento do bem-estar e da saúde dos trabalhadores. A implementação da jornada 4×3, por outro lado, demandaria uma reestruturação das empresas e uma adaptação aos novos horários, o que pode gerar resistência por parte de alguns setores. O desafio está em encontrar um equilíbrio entre os interesses econômicos e as necessidades dos trabalhadores. O resultado final dessa disputa terá um impacto significativo no mercado de trabalho brasileiro, influenciando as negociações salariais, a qualidade do emprego e a percepção dos trabalhadores em relação às suas condições de trabalho. A decisão da Câmara dos Deputados poderá marcar um ponto de inflexão na história das relações trabalhistas no Brasil, com reflexos que se estenderão por muitos anos. O Parecer do Relator: Uma Surpresa Amarga? O parecer do relator Luiz Gastão, que mantém a escala 6×1 mesmo com a redução da carga horária, surpreendeu muitos observadores e gerou críticas por parte do governo e de entidades sindicais. A expectativa era de que o relator apresentasse uma proposta mais ousada, que contemplasse a adoção da jornada 4×3, defendida pelo governo. A PEC 8/25: A Esperança do Governo A PEC 8/25, que propõe a adoção da jornada 4×3, com limite de 36 horas semanais, é a principal aposta do governo para garantir mais qualidade de vida aos trabalhadores. A proposta enfrenta resistência na Câmara dos Deputados, mas o governo espera conseguir apoio suficiente para aprová-la. Próximos Passos: A Decisão na CCJ Após a reunião da subcomissão especial, o parecer seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A aprovação na CCJ é fundamental para que a proposta avance e seja votada no plenário da Câmara dos Deputados. FAQ – Perguntas Frequentes 1. Qual o principal ponto de discordância entre o governo e o relator da subcomissão? R: O principal ponto de discordância é a manutenção da escala 6×1 no parecer do relator, mesmo com a redução da carga horária. O governo defende a adoção da jornada 4×3. 2. O que é a PEC 8/25? R: A PEC 8/25 é a Proposta de Emenda à Constituição que propõe a adoção da jornada 4×3, com limite de 36 horas semanais. 3. Qual o próximo passo para a proposta ser votada? R: Após a reunião da subcomissão especial, o parecer seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Deixe sua opinião sobre a possível mudança na jornada de trabalho! Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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Título: PEC da escala 6×1: Mudança Radical Ameaça Empregos e Produtividade?

Atenção, torcedor e trabalhador! A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que busca alterar a jornada de trabalho no Brasil reacendeu o debate e pode trazer mudanças drásticas para o seu dia a dia. O relatório preliminar da PEC da escala 6×1, mesmo após críticas do governo federal, mantém a possibilidade de seis dias de trabalho por semana, gerando apreensão sobre o futuro do emprego e da produtividade no país. Acompanhe agora os detalhes e o que está em jogo! O texto proposto inicialmente pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP) visava reduzir a jornada para quatro dias semanais, mas o relator, deputado Luiz Gastão (PSD-CE), apresentou um relatório com alterações que “compatibilizam” as demandas de trabalhadores e empregadores. Contudo, a manutenção da escala 6×1, mesmo com limitações, gerou forte reação e levanta questões cruciais sobre o impacto na economia e no bem-estar dos trabalhadores. O governo expressou surpresa e preocupação com o relatório, temendo que a medida possa comprometer a criação de empregos e a competitividade das empresas. A seguir, uma análise profunda sobre o que realmente está por trás dessa polêmica e como ela pode afetar você. Análise SIMBA: O Que o Dirigente Não Contou A manutenção da escala 6×1, mesmo com as limitações propostas, indica uma forte pressão do setor empresarial para evitar uma mudança radical que poderia, a curto prazo, impactar a produção. No entanto, essa decisão pode ter consequências a longo prazo para o mercado de trabalho e para a saúde dos trabalhadores, aumentando o risco de burnout e diminuindo a qualidade de vida. A proposta de desoneração da folha de pagamento para empresas com alta folha salarial em relação ao faturamento é uma tentativa de compensar os empregadores. Contudo, a efetividade dessa medida é questionável, pois pode não ser suficiente para mitigar os impactos negativos da redução da jornada para quatro dias, caso ela fosse aprovada. Além disso, essa desoneração pode gerar um impacto fiscal negativo para o governo, que precisará buscar outras fontes de receita para compensar a perda. Essa PEC representa um ponto de inflexão nas relações de trabalho no Brasil. A decisão final terá um impacto significativo no futuro do emprego, na produtividade e no bem-estar dos trabalhadores. É crucial acompanhar de perto os próximos passos dessa discussão e cobrar dos representantes políticos uma decisão que beneficie a todos. A Proposta em Detalhes O relatório propõe um ajuste gradual da jornada, começando com a redução para 42 horas semanais e, posteriormente, uma hora por ano. Além disso, estabelece um limite de seis horas diárias para sábados e domingos, com adicional de 100% sobre as horas extras. A proposta garante que a redução do tempo de trabalho não implicará em corte salarial. Críticas e Reações O Palácio do Planalto manifestou forte oposição ao relatório, com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos, expressando surpresa com a manutenção da escala 6×1. A ministra do Trabalho também criticou a proposta, alegando que ela não atende às demandas dos trabalhadores e pode prejudicar a economia. Próximos Passos A subcomissão especial da escala 6×1 se reunirá para analisar o relatório. A proposta será posteriormente avaliada pela Comissão de Trabalho e pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Desoneração da Folha Para compensar os empregadores, a proposta sugere uma desoneração gradual da folha de salários para empresas com folha salarial representativa de seu faturamento, variando de 0% a 50%, dependendo da proporção de salários em relação ao faturamento. FAQ: PEC da Escala 6×1 1. Qual o objetivo da PEC original proposta pela deputada Erika Hilton? A PEC original visava reduzir a jornada de trabalho para quatro dias por semana, oito horas diárias e 36 horas semanais. 2. O que o relatório do deputado Luiz Gastão propõe? O relatório mantém a escala 6×1, com limitação de oito horas diárias e 40 horas semanais, e propõe um ajuste gradual da jornada, além de desoneração da folha para empresas com alta folha salarial. 3. Quais as principais críticas ao relatório apresentado? O governo criticou a manutenção da escala 6×1, temendo impactos negativos na criação de empregos e na economia. Deixe sua opinião sobre a PEC da escala 6×1! Você acredita que essa mudança é positiva ou negativa para os trabalhadores e para o país? Fonte: Agência Brasil Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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