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"title": "Revogação da Lei Magnitsky contra Moraes por Trump Reconfigura Cenário Político e Gera Crise Entre Bolsonaristas",
"subtitle": "Decisão dos EUA de retirar sanções ao ministro do STF causa críticas de aliados de Bolsonaro a Trump e levanta debates sobre pragmatismo internacional, enquanto São Paulo enfrenta crise energética e tensões na Venezuela persistem.",
"content_html": "<h1>Revogação da Lei Magnitsky contra Moraes por Trump Reconfigura Cenário Político e Gera Crise Entre Bolsonaristas</h1><h2>Decisão dos EUA de retirar sanções ao ministro do STF causa críticas de aliados de Bolsonaro a Trump e levanta debates sobre pragmatismo internacional, enquanto São Paulo enfrenta crise energética e tensões na Venezuela persistem.</h2><p>A política brasileira e internacional foi agitada nesta semana pela notícia da revogação das sanções da Lei Magnitsky impostas pelos Estados Unidos ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A decisão, atribuída ao ex-presidente Donald Trump, desencadeou uma onda de críticas por parte de bolsonaristas, que viam nas sanções um respaldo à sua agenda política, e forçou uma reavaliação das alianças.</p><h3>Repercussões Políticas e a Reação Bolsonarista</h3><p>A medida dos EUA gerou um racha explícito entre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Enquanto alguns bolsonaristas expressaram desapontamento e criticaram Trump por "abandonar" a causa, Flávio Bolsonaro, senador e filho do ex-presidente, interpretou a revogação como um "gesto gigantesco pela anistia". Analistas políticos, contudo, avaliaram a reversão como uma "dura derrota do bolsonarismo" e o “sepultamento de uma operação tabajara”, indicando que a estratégia de seus aliados falhou em obter apoio internacional substancial.</p><h3>A Posição do Governo Lula e o Cenário Internacional</h3><p>O governo Lula, por sua vez, descartou qualquer ligação entre o recuo da Magnitsky e o Projeto de Lei da Dosimetria, classificando a retirada das sanções como um “ato de justiça” e um sinal de “normalização” das relações com os Estados Unidos. A imprensa mundial repercutiu o fim da Magnitsky contra Moraes, com análises apontando para um pragmatismo em tempos de realpolitik mineral, sugerindo que a decisão reflete uma mudança nas prioridades diplomáticas e estratégicas americanas.</p><h3>Crise Energética em São Paulo e Outros Destaques Nacionais</h3><p>Em paralelo aos desdobramentos políticos, São Paulo enfrentou uma grave crise energética, com mais de 500 mil imóveis sem energia elétrica. A Justiça mandou a Enel restabelecer o serviço sob risco de multa, enquanto a Defesa Civil alertava para frente fria e chuva forte. O prefeito Nunes pediu ajuda ao presidente Lula para lidar com a situação, que foi duramente criticada como um “choque de incompetência”. No Congresso, o relator da PEC da Segurança atendeu ao governo e excluiu a inteligência do texto, e o ministro Hugo Motta afirmou que a decisão de Dino não apontou desvio em emendas.</p><h3>Tensão na Venezuela e a Agenda Internacional</h3><p>No cenário internacional, Donald Trump voltou a sugerir, pelo segundo dia consecutivo, um ataque por terra na Venezuela, intensificando a tensão regional. Helicópteros e navios dos EUA foram vistos em Porto Rico, aumentando a percepção de uma possível ação militar na região. Especialistas apontam que o Brasil se posiciona como um personagem importante na questão da Venezuela, e o Itamaraty vê uma "normalização" das relações com os EUA, apesar das declarações de Trump.</p>"
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